Mulher de corno que se preze deve ter como atributo primordial a criatividade. Sim, muuuuita criatividade, além de ousadia, é claro. Há sempre que inventar mil e uma formas novas para manter seu corno em alta temperatura de tesão.
Então sou ousada, debochada, e busco sempre um jeito novo para esculachar meu corno e, claro, sempre com requinte. Afinal, o requinte é o tempero perfeito para uma putaria de alto nível, sem deixar cair na vulgaridade.
Entrei no cio naquele dia, e quando isso acontece, meus miolos criativos se aguçam, e "coitadinho" do meu corno, ele é sempre a primeira vítima de meus caprichos. Tortura psicológica é minha arma preferida. Decidi que ele precisava de algo que lhe desse vergonha, e que o obrigasse a fazer algo que nunca tinha feito antes e só depois ele poderia ter o que ele queria: o seu prazer.
Peguei meu corno de surpresa, em meio a um dia cheio de tarefas (dia que escolhi a dedo, é claro). De repente apareci na frente dele vestida de domme, com salto de metal, e bem provocante. Ele logo deu um sorriso malicioso e tentou me tocar nas coxas e bunda... mas não deixei. Peguei ele com firmeza pelos cabelos e trouxe os ouvidos dele até minha boca e disse bem baixinho e firme:
- Arruma já um macho pra me comer. Você tem no máximo 20 minutos! Se não conseguir, vai ficar um mês sem sexo e com cinto de castidade para garantir que nem uma punhetinha você consiga dar durante um mês inteiro.
O pau dele ficou duro instantaneamente. Ai eu disse a ele:
- Não pode ser ninguém que você conheça, nem que eu conheça, nem que já tenhamos tido algum papo mesmo que virtual. Um estranho completo. E mais, você não pode pagar, garoto de programa não vale.
E se eu não gostar do cara, você vai ficar um mês com cinto de castidade. Então trate de selecionar um macho que eu curta.
Detalhe: o corno iria me levar vendada para o motel, servir de motorista, colocar o macho no nosso carro, para ir comigo no banco de trás me chupando até chegarmos no motel. Ele deveria se comportar a todo tempo como apenas um serviçal motorista, e só poderia entrar no quarto SE eu deixasse, e QUANDO eu autorizasse. Afinal, empregado de madame só cumpre ordens, e é isso que o corno seria naquele dia um mero "empregado de madame".
Hummm... que de-lí-cia!!! Foram os 20 minutos de espera mais excitantes da minha vida. Meu tesão subiu na estratosfera só de imaginar o que iria rolar naquela noite. E, de minuto em minuto eu chegava nele para fazer pressão, dava-lhe umas chicotadinhas e perguntava: já arrumou? Ele dizia "não", e então descia-lhe o chicote mais forte.
- Mas calma... os caras ficam com medo de embarcar numa fantasia louca dessas, assim de repente e tão rápido, me dá mais um tempo... - dizia o corno e eu respondia firme e seco:
- Não. Te vira. É problema teu, não meu.
O corno dizia que, para ele, procurar homem para sexo era o ponto mais difícil. "Vou chamar um homem pra fazer sexo... que coisa louca! Nunca fiz isso". E era exatamente isso que eu queria, que ele passasse vergonha e ele mesmo ter de pedir a um homem que venha comer sua mulher, ou melhor, a sua mulher que é a sua madame e patroa desse reles serviçal.
E quem é cuckold bem sabe... quanto mais é submetido à vergonha, mais tesão os cornos ficam.
O corno conseguiu cumprir sua tarefa, embora com 10 minutos de atraso, mas fui uma rainha generosa e deixei passar, porém... ai dele se eu não gostasse do cara!!!
Não dei mole nem pro fodedor. O comedor tinha barba, ai eu disse que só o aceitaria se ele fizesse a barba e bem feita, com rostinho lizinho igual bundinha de bebê, senão nada feito. A barba feita não poderia me arranhar nem de leve... E lá foi o corno a tentar convencer o cara a tirar a barba.
O fodedor acabou topando e cumpriu sua tarefa. Tirou a barba que cultivava há anos.
Sai de casa vendada, no banco de trás do carro, só em trajes íntimos dignos de uma domme. O corno foi de motorista de madame, parou no local marcado, e o fodedor entrou no banco de tras do carro para se deliciar com o seu prêmio da noite (euzinha!).
Foi uma delicia... sem poder ver nada, comecei a conhecer o corpo do macho inteirinho só com as mãos. Enquanto o corno dirigia até o motel, e só podia ouvir estalos de beijos, chupadas, gemidos que eu e o fodedor trocávamos em alta temperatura e furor no banco de trás.
A experiência foi eletrizante e indescritível. Meu tesão foi muito mais alto do que de costume. Senti-me uma perfeita fêmea, entregue totalmente a meus instintos, sem pudores, sem nenhuma barreira. Naqueles momentos eu era tão-somente uma fêmea no cio sentindo prazer, dando prazer, buscando prazer.
O fodedor foi deliciosamente ótimo em tudo. Desde seu comportamento elegante, até nos detalhes mais sórdidos de prazer.
Quando tudo terminou, tirei a venda dos olhos, e pude ver que rapaz lindo e gostoso estava lá na cama comigo. Ele estava em êxtase por ter participado de uma fantasia tão inusitada, num dia em que ele menos esperava. Não aguentei segurar e começamos tudo de novo.
O corno reclamou dizendo que o combinado era eu não tirar a venda em momento algum.
Olhei firme para o corno e disse:
- Xiu! Aqui é você quem obedece, corno! Vá lustrar a lataria do carro que eu quero ela brilhando para quando eu decidir sair daqui.
Enquanto dizia isso, estava eu nuazinha, em pé, rebolando com a bunda na pica do macho, que me abraçava por trás e mordiscava minha nuca, preparando para recomeçar aquela trepada inesquecível.
Isso deixou meu corno de pau duríssimo, com combustível sexual inesgotável para mais de 20 dias seguidos!
Cada vez que ele me via, ele lembrava daquela noite e seu tesão já subia a mil.
A MULHER não é ventania, ela é ar em movimento. Ela possui uma beleza ... A MULHER não manda, ela ADMINISTRA.... Tudo delicioso... Votado..