Olá galera tudo bem? Bom eu moro num edifício bem aconchegante aqui em BH. O bairro é um dos melhores e aqui só tem gente abastada,com muita grana. no condomínio em que moro,conheço bastante gente e me dou bem com todos. Bom,cheguei a ter um caso com uma garota que morava na cobertura e era filha de um industrial importante,aqui da região. Mas o que me fez escrever esse relato foi o que aconteceu comigo há três meses atrás,envolvendo a moradora de um apartamento bem acima do meu. Silmara era uma loirinha muito bonita e,sobretudo,atraente. Acho que ela era descendente de austríacos ou algo parecido... Já conhecia Silmara de vista,mas jamais ousei aproximar-me dela,pois eu achava ela muito metida. Um dia,no entanto,mudei o meu conceito a respeito dela. Numa noite de temporal,caiu uma árvore na frente do prédio e ficamos sem luz por mais de 10 horas. Como fazia muito calor,o pessoal desceu e ficou ali,na portaria,conversando. A chuva cessou e,enquanto o caminhão da Cemig fazia o reparo no gerador atingido pela árvore,todos ficamos ali na frente,olhando o pessoal trabalhar e conversando. Foi aí que Silmara se aproximou de mi e disse: Você sabe quando eles vão restabelecer a energia? Olhei para a loirinha e sorri,porque era a primeira vez que estava falando comigo. Então respondi: Olha,não sei,mas acho que vamos ficar umas duas horas ainda sem luz! Disse eu,chutando,porque eu não tinha idéia de quanto tempo duraria o conserto. Silmara ficou ali,comigo,dizendo coisas vez ou outra,querendo,naturalmente,me chamar a atenção. De repente,em mais nem menos,ela virou-se para e disse: Eu quero subir,mas não tô a fim de ficar sozinha no escuro... Por quê? É que eu morro de medo de escuro! Bobagem... Desculpa,mas sou assim desde pequena... Aí,a loira desandou a contar coisa sobre sua vida e eu,confesso,me interessei. Depois de 1 hora,nada de a luz voltar. Silmara insistiu: Dá pra você subir comigo? É verdade,cara,eu tô com medo de ficar sozinha lá no meu apartamento. Achei que estava entendendo o que a loirinha queria. E lógico que eu fui. Chegando no apartamento,ela acendeu algumas velas,preparou um suco e ficamos conversando na sala. Imaginando que ela estava a fim de me seduzir,sentei perto dela e fui colocando a mão em suas pernas. Rapidamente,ela se levantou,bronqueando: Pô,qual é,hein!? Sera que vocês homens não conseguem se controlar quando ficam a sós com uma mulher? Fiquei chateado,porque eu acreditava que era uma coisa era outra. Silmara ficou puta da vida e aquele clima durou um bom tempo. De repente,ela sorriu e disse: Puxa vida,fui dura com você,não é? É,mas eu é que tenho que me desculpar... Tá... Deixar pra lá... A partir daí,ficamos conversando bobagens. Num dado momento,Silmara é que se sentou pertinho de mim e perguntou,objetivamente: Você é casado,né ? Sim. E não e chato ser casado todos os dias? Depende do dia... Às vezes,é muito bom estar casado... Outras nem tanto. E hoje,se você estivesse sozinho no seu apartamento,como estaria se sentindo? Não sei... Hoje,estou aqui,com você e... Silmara sorriu,pegou a minha mão e disse: Fui muito dura com você,né ? É,mas a gente já falou sobre isso... Não... Eu fui grosseira e você,educado como é,não quis me enfrentar... Esquece isso... Silmara pôs a minha mão sobre um de seus seios,mas pelo lado de fora da blusa: Sente... O quê? Ah,eu preciso dizer? É tão gostoso... Quer colocar a mão por dentro? Posso!? Silmara desabotoou a blusa,deixando a mostra seus lindos seios,durinhos: E agora,que tal? Pelo que posso ver,são muito bonitos... Quer eles? Quero! Silmara se aproximou de mim e fez o que uma mãe faz com o seu bebezinho faminto,oferecendo-me um de seus seios: Mama gostoso na mamãe,filhinho! Chupei o peito de Silmara.até ela começar a gemer alto. Meu pau estava inquieto dentro da calças. Ela muito afoita,estava toda hora passando a mão pelo volume das minhas calças: Tira ele! Deixa eu ver esse pau,deixa! Então,agora,é você que vai mamar! Me levantei,tirei as calças,a cueca,segurei firmemente o cacete e o ofereci para a loira: Chupa! Quero gozar na sua boquinha! Silmara chupou meu pau,mordiscou meus testículos,passou a língua na glande,enfim,fez tudo o que quis comigo naquela hora. Após alguns minutos,senti que estava querendo gozar: Gata,eu tô...querendo gozar...gozar! Segura! Segura! Não tá dando... Tá...vindo... Aguente firme! Silmara largou meu cacete,tirou a roupa e,nua sentou-se de pernas abertas no sofá e entregou sua xoxota,totalmente molhadinha,para mim: Põe,de uma vez só! Quero é que você goze na minha buceta! Foi fácil penetrá-la. A loirinha estava ensopada. Silmara gemeu,se contorceu,gritou,uivou,esperneou,enfim,deu um verdadeiro show para os meus olhos. O gozo,que eu vinha segurando há um tempo,acabou chegando. Não foi possível segurar mais,entornei todo o meu leite dentro da buceta apertada e quente da loira: Aiii...como é bom...como é bom...repetia Silmara enquanto gozava. Deitamos ali mesmo no tapete e ficamos abraçados,conversando. Falamos de tudo,dos primeiros olhares até os acontecimentos daquela noite. Silmara,então,confessou que sempre tivera uma quedinha por mim,mas nunca se atreveu a falar,porque ela era muito visada ali,naquele condomínio. Quando estávamos nos preparando para uma segunda rodada,a luz voltou. Não sei o que aconteceu,mas ao ver a situação,ali,ás claras,a loira mudou completamente de comportamento: Se veste e vai embora,por favor! Disse ela,terminantemente. Fiquei muito fodido da vida. Então,me vesti rapidinho e fui embora,batendo a porta. Em casa,ainda naquela noite,tive que bater uma punhetinha,porque,quando a luz voltou e eu vi o corpo sensacional de Silmara,em menos de um segundo imaginei uma porção de coisa. Mas ela me cortou o barato,sem dó. Hoje,a gente se cruza no hall do edifício e o máximo que acontece é um oi seco de cada lado. Eu não vou mais correr atrás de uma mulher que não sabe como vai ser o humor no instante seguinte! Mas valeu a foda!
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