Um dia em São Paulo - tia querida

Bom, após os primeiros anos, minha tia mudou-se para São Paulo, época de tentar a vida em cidade grande, passados alguns anos, 15 na verdade, me liga avisando que meu tio, que por coincidencia tem o mesmo nome, havia sofrido uma AVC.
Bom, nunca deixei minha familia em momentos de necessidade, fui a São Paulo, eles residiam na Augusta, seis quadras do Masp, estava preocupado com o tio e feliz de conhecer tamanha beleza.
Chegando pela manhã, minha outra tia, mais nova, que estava fazendo companhia tinha ido me buscar, fomos conversando sobre a viagem o cansaço e principalmente, como estava meu tio, afinal, o AVC deixou parte do corpo paralisado e iria iniciar a fisioterapia o quanto antes.
Bom, ja no apartamento, conversamos, jantamos e fui descansar, mas preocupado com a tia e o tio.
Conversamos no sofá e o tio foi para o quarto descansar, afinal, tomava cerca de seis compromidos, entre eles, calmante.
Minha tia, muito preocupada não tirava os olhos dele, ja minha outra tia, mais nova e esposa do meu tio de Curitiba, não tirava os olhos de mim, dizia estar cansada afinal fazia uma semana cuidando do tio.
Sem qualquer maldade disse que faria uma massagem em suas costas e ela aceitou, nisso, eram onze da noite, eu massageando ela pergunta se dormiria na sala disse que sim, sem problema, gemendinho pela massagem, dizendo que bom, ai, ui, assim, o tesao chegou, putz, minha outra tia, mas o fogo é maior, fui passando a mão e perguntando se estava bom, abaixando a calça, colocando a mão nas pernas, quando ela fala, espera vou ver se tua tia esta dormindo, faze o que, rsrrsrs, esperei.
Voltou de pijama e sem calcinha para continuar a massagem, até que resolvi pedir a minha massagem nas costas, sentado, pernas em posição borboleta, colchão no chão, sem camisa, ela começa a passar as maos em movimentos circulares, dizendo que pele macia, que cheiro bom, pedi então que ficasse mais perto, porque ela? para sentir os seios, os bicos, ela para! disse, vem faz, vai ser bom, quando olhei de canto, ela levanta a camiseta e pude sentir os bicos dos seios durinhos, puchei ela pela cintura, sem virar, deixando ela esfregar bem gostoso.
Nisso, com um olho na porta, ela diz, vira, virei para ela e pude segurar naqueles seios lindos, afinal, uma menina de 25 anos, sem filhos.
Bom, dai, foram beijos e caricias, até ela chupar meu pau para sentir o gosto, tirar de vez a calça do pijama e sentar no pau para goza gostoso, tudo, com o medo da porta do quarto se abrir e a outra vir ver o que acontecia.
Fiquei tres dias em São Paulo ajudando a cuidar do tio, tres dia, comendo minha outra tia, no quarto, no banheiro, enquanto dormiam, na cozinha, uma delicia...
Quanto ela voltou a Curitiba, fui visitar eles, claro, ela não tinha aula em seu colégio, é professora e que professora.

abç