COMO VIREI PUTA DE SAUNA E MULHERZINHA DE TODOS.

esde os meus 16 anos eu comecei a me interessar por roupinhas femininas.
Eu ficava me imaginando como eu ficaria dentro de uma minissaia, uma calcinha enfiadinha, um top, sutiã, cinta liga, meia 7/8, batom e perfume feminino.

Então sempre que havia uma oportunidade eu vestia calcinha de minha prima, passava batom e ficava rebolando frente ao espelho.

Sinceramente, eu me sentia gata demais e sabia que não era qualquer garota que tinha o pé-de-rabo que eu tinha naquela época e ainda tenho até hoje.

Ficava louquinha comigo mesma em saber que dentro de mim havia uma mulherzinha gostosa, safada, devassa, louca pra gemer na pica de alguém.
Eu sonhava em ser enrabada como uma mulherzinha, uma piranhazinha de rua vestida como uma biscatinha.

Ficava louca quando via um pau dentro de banheiro ou em qualquer lugar.
Então decidi realizar meu desejo, pois eu já não suportava o desejo de dar, não estava mais conseguindo me controlar, estava difícil disfarçar a minha vontade louca de mamar uma rola, sentir o calor da cabeça da pica em meu rabo, sentir a pica crescer em minha boca até sufocar.

Então eu decidi que daria o rabo dentro do cinema; daria para quem quisesse me comer e na frente de todos; eu iria me realizar como uma putinha.Seria a puta de todos dentro do cinema; e foi o que fiz.
Eu tenho um corpinho delicioso, bundinha durinha, empinadinha, bronzeadinha e com uma marquinha de fio dental que enlouquece qualquer um.
Boquinha pequena, dentes lindos, lábios macios, língua aveludada, própria para mamar cacete – e eu adoro mamar numa pica (eu não gosto muito de chupar, gosto mesmo é de mamar). Coloco toda a cabeça da rola na boca, fecho os lábios em volta e início o processo de tirar leitinho do pau de meu macho.
Os caras ficam loucos; ninguém resiste, pois gosto de mamar ficando com o rabo empinado para eles se deliciarem com o visual.
Quando começam a gozar em minha boca eu continuo mamando com mais pressão na cabeça da rola e faço questão de deixar escorrer porra nos cantos dos lábios e sorrindo para eles passo a língua nos lábios como se fosse a mais vagabunda das putas.Eles enlouquecem de vez.

Decidi que eu seria inaugurada como puta de qualquer um no cinema da rodoviária de Campo Grande (MS).Lá vão muitos gays, travecos e prostitutas em busca de uns trocados e outros em busca de comer alguém de graça. Fui toda montadinha: usava uma minúscula tanguinha bem socada no rabo com pedrinha de strasse para brilhar no escurinho do cinema para todos verem uma putinha à disposição, batom rosa, brilho labial, cinta liga, meia 7/8, sutiã, pulseira nos tornozelos e mãos, perfume sexy e uma minissaia que de tão curta, os caras dentro do cinema via o fundo de minha calcinha.
Entrei no cinema e fiquei em pé no para peito para me acostumar com a escuridão e quando vi que estavam chegando mais pessoas eu abri as pernas um pouco, empinei a bunda e comecei a rebolar para que todos vissem e de um modo muito sensual e o mais provocante possível.
Os homens viam o que tinha à disposição, encostavam, passavam as mãos no meu rabo, levantavam minha saia, puxavam minha calcinha, me encochavam, passavam o cacete no meu rabo e eu ficava provocando ainda mais, caprichando no rebolado.

Quando eu notava que havia alguns inibidos, apenas olhando e balançando a pica eu me aproximava, me abaixava, caia de boca no pau deles e começava a mamar com gosto ali mesmo na frente de todos.
Eu fazia questão que todos vissem eu mamando e às vezes apenas me inclinava para mamar e mostrava o rabo para os demais verem o material que estava à disposição de quem quisesse. Vocês não sabem o tesão que dá está levando rola no cu e mamando no cacete de muitos na frente de outros tantos.
Eu me sentia a puta mais disputada lá dentro, os homens não paravam de chegar.
Eles sabiam que eu era a mais gostosa, mais safada, sem vergonha, despudorada, vagabunda, a mais puta de todas as putas que freqüentavam aquele ambiente e que eu estava ali para dar de graça, chupar e mamar pica de todos.

Às vezes, para provocar a galera, eu ficava passeando dentro do cinema, rebolando como uma biscatinha, levantava a minissaia e mostrava o rabo para eles.
Não havia um sequer cujo pau não estava duro. Eles me viam e chamavam-me de gostosa, tesuda, putinha de cinema e pediam para eu mamar na pica deles.
Eu caia de boca com vontade.
Eles sentados e eu de frente a eles mamando como uma cachorra, meio inclinada mostrando o rabo para os demais. Davam palmadas no meu rabo, lambiam meu cu, mordiam minha bundinha, me encochavam enquanto eu me acabava no cacete de outro com minha língua aveludada.
Eu fazia rodízio de rola na boca. Colocava dois cacetes na boca enquanto segurava os dois próximos que seriam boqueteados até a última gota de porra.
E todos assistindo como eu fazia gostoso e com vontade.

Enquanto eu mamava e levava rola no rabo, ouvia eles falarem assim: “essa puta gosta mesmo de pica, isto sim que é mulher para se ter na cama, gosta de mamar como uma vaquinha, delicia de puta que ela é. E o melhor: faz tudo de graça, apenas para se mostrar e demonstrar o quanto gosta de levar rola. Mama, chupa, dá o cu na frente de todo mundo, adora apanhar na bunda e na cara enquanto mama e tem o cu arregaçado, deixa esporrar na cara, nos peitos e o melhor: deixa gozar na boca e fica brincando com a porra, deixando escorrer nos lábios; tudo de graça, esta piranhazinha caiu do céu.”

Os caras colocavam o pau para fora, eu chegava, caia de boca, sentava e rebolava na pica melhor que puta de zona.
Às vezes o pauzudo que me arrombava pedia para eu me inclinar para frente e me fodia ali mesmo no meio das cadeiras com a platéia toda assistindo.

Eu dava dentro do cinema lá em baixo atrás da tela onde estava sendo exibido o filme.
Às vezes encarava cada pé-de-mesa que eu chegava a implorar para enfiar devagar pois não estava agüentando engolir uma rola tão grande e grossa que não parava de pulsar dentro de meu rabo me arrombando ainda mais.
O desgraçado nem ligava; quanto mais eu reclamava, com mais força ele socava a geba no meu cu e para piorar o martírio tinha de mamar no pau dos outros que não paravam de chegar a minha frente, pois eu tomava no cu de pernas aberta e inclinada para frente boqueteando os demais. Não deixavam eu tirar a calcinha nem a minissaia; mandavam eu descer a calcinha um pouquinho para eles verem meu rabo e meu cusinho e levantar a saia e abrir as pernas um pouco, pois assim eu ficava mais gostosa, mais desejada, mais tesuda, mais cobiçada, mais putinha para eles se divertirem; e usando meia 7/8, cinta liga e perfume para deixá-los loucos de tesão.Vocês conseguem imaginar a cena?
Uma putinha vestida deste jeito para dar de graça para qualquer um? Enterravam no meu rabo e mandavam eu caminhar com o ferro no cu e ir mamando na pica dos outros até fechar o círculo.Eu tive de fazer isto com todos, no cu e na boca.Fizeram rodízio com o meu cusinho.Fiquei toda arregaçada, toda arrombada, toda arreganhadinha.

Neste cinema tem uma entrada na lateral à direita, onde ficam alguns mostrando o pau e outros se chupando.Ali eu dei igual galinha. Eu encostava na parede deixava o rabo à mostra para todos aqueles que entrassem pudessem ver.
Chegavam, me alisavam, davam tampas no meu rabo, chamavam-me de puta, de veadinho, que sou melhor que mulher, que puta perde para mim, colocava o pau para fora e eu caia de boca. Tiravam da minha boca e enfiavam no meu rabo.
Eles ficavam malucos quando eu segurava o pau deles dentro de meu rabo. Eu fazia movimentos de abrir e fechar o cu em volta da cabeça da rola deles como se estivesse chupando a rola pelo cu. Eles endoideciam de vez.A fila de homens querendo ter o pau chupado pelo meu cu crescia.Ficava com as pernas toda melada de porra.
Eu mamei no pau de um caminhoneiro por quase duas horas sem parar.Mamei nele em todas as posições.O cara não gozava nunca; deve ter tomado uma caixa de viagra, pois dificilmente alguém sobreviveria à maciez de minha língua e meus lábios por mais de 10 minutos.
A platéia toda falava: “nossa! Esta piranhazinha está mamando até agora na pica do nosso amigo”.Ainda bem que ele não me fodeu, pois eu não iria agüentar dar por quase duas horas para um cacete de 23 cm.
Acho que iria tomar tanto no cu que iria acontecer o mesmo que aconteceu quando cometi a loucura de levar dois cacetes de 20cm no rabo: dei até cagar. Isto mesmo eu caguei no pau dos caras e eles continuaram me fodendo falando que eles iriam cumprir o que falaram: colocar no meu cu até eu cagar.

Neste dia dei até para travesti dentro do cinema.        
Eu era a putinha de um traveco baiano que adorava me arrombar na frente das pessoas.
Ele me fazia sentir uma autêntica puta de zona.Obrigava-me a andar com ele dentro do cinema de minissaia levantada mostrando o rabo para os demais e às vezes apenas de tanguinha socada no cu e sutiã e é claro toda perfumada para chamar a atenção.
Ele ficava falando para os outros: ”esta aqui é minha putinha, minha mulherzinha, minha fêmea, minha cadela e eu sou o macho dela. Ela se apaixonou por minha rola. Não consegue ficar longe de meu pau”. Este safado falava e passava a mão no meu rabo, dava palmadas, levantava minha saia para os demais verem o que iriam degustar.
Ele adorava me foder bem na entrada do cinema onde há um parapeito para as pessoas se encostarem, pois na entrada é mais claro e quando se abre a cortina quem entra já via de cara ele encostando o pau nos meus lábios e falando: mama, sua puta; mama para todos verem. Levantava minha saia, descia ou afastava minha tanguinha, batia na minha bunda mandando eu abrir as pernas e empinar o rabo igual uma cadelinha.
Eu fazia com vontade e procurava ser o mais provocante possível. Ele colocava a pica na entrada de meu rabo e começava o martírio.Ele demorava a gozar.Os homens começavam a se ajuntar para ver eu ser arregaçada ao vivo por um traveco pauzudo.
O traveco fazia comigo o que as pessoas pediam. Eles falavam assim: “enfia tudo de uma vez no rabo dessa piranha; soca até os ovos; ele é puta e puta agüenta tudo calada; ela tá dando para todos aqui faz um tempão. Outro pedia: enfia só a cabeça da pica no cu desta cadela e faz movimentos circulares para o rabo dela ficar todo arrombado; queremos ver esta galinha toda arregaçada, andando de pernas abertas e sem poder sentar de tanto tomar no cu”.
Este martírio durou mais de uma hora, sem descanso. O traveco me fodia como se eu fosse a única puta do mundo; e com vontade e muita tara. Ele adorava fazer o que as pessoas pediam.

Eu pedia para dar um tempo, para tirar, pois eu já estava com o rabo todo ardido, já não estava agüentando levar rola por tanto tempo, mas ele não dava a mínima para o meu pedido.
Empurrava ainda mais, me puxava junto ao seu pau e enterrava no meu cu com gosto ao mesmo tempo em que, junto com os demais falava: “vai agüentar tudo sua cadela, você vai dar para todo mundo aqui vagabunda, vai ser mulherzinha de todos putinha, vai chupar e mamar cacete até calejar a língua, vai tomar no cu enquanto mama, vai sentar, rebolar gemer na vara de todos porque você é minha puta e quero dividir você com todos aqui e você vai fazer tudo o que seu macho manda sua piranhazinha de rodoviária. Esta sua carinha de vagabunda não engana ninguém, você chora com a rola no cu, mas no fundo gosta, um tira do seu cu você rebola o rabo e espera o próximo para engatar em você sua cadela”.

Você gosta de ser mulherzinha? Então vai ser mulher de todos aqui, quero ver você dando o rabo para todos aqui, vestidinha de putinha até a última sessão do cinema acabar, igual você está; apenas de tanguinha socada no cu e abaixada mostrando o cusinho para nós, sutiã, salto, batom e vai passar um pouco mais deste seu perfume de puta que você está usando e que enlouquece qualquer um sua piranha safada;você é gostosa demais e tá todo mundo louco para que você seja a mulherzinha deles e você será putinha de todos aqui.
Fica de quatro para seu macho, vagabunda.
Quero montar em você minha égua, quero engatar em você minha cadela.
E quero ver você mamando no pau de todos aqui enquanto eu acabo de arrebentar seu cu.

Eu dava o rabo com vontade para ele.E fazia a vontade dele.Chupava, mamava, engolia, apanhava na cara e na bunda.Gemia de dor de tanto levar pica no rabo e gemia de tesão também, pois no fundo eu estava adorando ser a puta mais cobiçada ali dentro, ser usada por todos como se meu cu e minha boca fossem um depósito de porra.
Eu tomei tanta rola no cu e na boca que conseguir contar apenas 38 caras que me arrombaram; mas foi mais... bem mais.
Mas sei que fui fodida no mínimo por 38 caras! E todos foderam minha boca como se fosse um cu e arreganharam ainda mais o meu rabo.

Quando se saciaram na minha boca e no meu cu, eu estava moída, assada, ardida, arrombadérrima, arreganhadissima, com o cu tão arrombado que parecia uma flor desabrochando.Havia um vazio em mim tamanho foi o estrago que fizeram.Eu mal conseguia andar, e o fazia de pernas abertas e parando diversas vezes para aliviar a dor no rabo e nas pernas que estavam bambas e não paravam de tremer.Viraram meu cu às avessas.
Estava completamente arreganhadinha, pois fiquei dentro do cinema logo que abriu (às 11 horas) até a última sessão - às 20 horas – portanto tomei no cu e mamei durante 9 horas.Mas como toda puta, eu A-DO-REI!


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Comentários


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Comentou em 07/07/2013

Simplesmente perfeito. Queria ser eu no seu lugar, eu viraria escravinha pra sempre dos meus machos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
COMO VIREI PUTA DE SAUNA E MULHERZINHA DE TODOS.

Codigo do conto:
31763

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
06/07/2013

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