Como eu já tinha tirado minha habilitação, ela pediu que eu fizesse companhia e fosse dirigindo para ela.
Quando chegamos lá, minha tia estava mandando o empregado procurar um bode velho que havia fugido.
Este bode vivia amarrado, mas aprendeu a morder as cordas e fugir para pastos distantes. Minha tia ordenou que seu empregado fosse à procura dele, e só voltasse com bicho. Sugeriu que eu fosse com o empregado no cavalo dela. O empregado de minha tia era um rapaz de pouco mais de 20 anos, branco, forte, alto e com uma coisa que eu adorava olho bem verde, cabelos longos e loiros.
Não tive a menor duvida em acompanhá-lo à caça do tal bode. Eu não tinha costume de andar a cavalo, não sabia nem mesmo subir direito no animal. Mas não isto não se tornou empecilho para minha ida à caçada do bode.
Antes de sair à caça, troquei minha calça por uma bermuda apertada como eu gostava de vestir, que era minha arma de provocação.
Para subir no cavalo, eu sem experiência fui ajudado pelo galego que me pegou pela nádega e me jogou sobre o cavalo. Senti aquela mão grande me pegar de jeito e com força. Pareci um boneco de brinquedo na mão dele.
Seguimos sem muita pressa pelas terras do sitio indo a vários locais onde ela já havia encontrado o danado do bode .
- Este animal é um caso sério. Come de tudo e até pula as cercas quando vai atraz de cabras nos sítios vizinhos. Se não encontrar-mos por nossas terras teremos que ir ao riacho na propriedade do vizinho onde já o encontrei uma vez.
Quando ele falou em riacho, fiquei logo imaginando coisas que poderiam acontecer. Tomar Banho, e dar banho no cavalo. O calor que fazia era bem propicio a um belo banho neste riacho e se possível pelado como eu fazia na cachoeira da panela no sitio de meus outros tios.
Comecei a torcer para não encontrar o bode nas terras de minha tia. Queria mesmo era conhecer aquele riacho onde o galego falou que já o havia encontrado.
- Este riacho presta para se tomar banho?
- Presta, mas é muito afastado das casas da região. Só iremos lá se não encontrar-mos por aqui nos currais dos vizinhos.
- Se você já o encontrou perto do riacho acho melhor irmos logo para lá antes de ficar rodando de um sitio a outro.
- Sim. O safado sabe que o capim lá é bem verdinho.
- Então, acho que devemos procurá-lo logo por lá. Se não encontrar-mos é que iremos perguntar nas casas dos vizinhos se não viram o danado do bode por lá.
O galego logo aceitou minha idéia. Fomos parar o riacho. Eu estava louco para tomar banho e dar minhas provocadas ao galego. Ao chegarmos lá não deu outra, o bode estava deitado em uma sombra com a barriga imensa de comer tanto capim.
O Galego desmontou do cavalo pegou uma corda e sem muito trabalho, amarrou as pernas do bicho para que ele não se embrenhasse novamente pela mata. O riacho estava convidativo a um bom banho. Cristalino sem nenhuma poluição, raso que não cobria o joelho. Desmontei amarrei o cavalo e corri para o riacho. O galego levou o cavalo dele para fazer o bicho beber água e começou a dar banho no animal com as mãos mesmo. Jogava água no cavalo que ficava quieto gostando daquilo. Eu me deitei de bermuda mesmo e comecei a tomar banho fiquei olhando o galego dar banho no cavalo. Logo me lembrei do banho que eu dei no burro de Juninho na cachoeira da panela no outro sitio.
Que banho gostoso e refrescante. Água transparente, limpa que fazia gosto. Levantei-me e fui ajudar a passar a mão no cavalo onde o galego jogava água. Não sei se intencional ou não ele começou a jogar água no pau do cavalo. Eu sem demonstrar nada de estranho, comecei a passar a mão nos testículos do cavalo como se estivesse lavando. Eu acariciava aqueles imensos ovos e passava a mão no pau do cavalo que logo deu sinal de crescimento.
- Cuidado! Você vai fazer o cavalo ficar de pau duro. Este bicho é um garanhão, qualquer coisa ele fica armado. Lembrei-me do burro que dei banho com filho de Biu burro lá na panela. Na verdade era o que eu queria, ver aquele pau duro.
- Tem problema não, deixa o bicho ficar animado. Acho que ele vai gostar de ficar com o pau duro.
Fui passando mais a mão. O galego não parava de jogar água no pau do bicho parece que queria que eu continuasse a fazer o pau do bicho endurecer. Resolvi passar a mão indo e voltando em toda a extensão daquele pau. Isto me deixou excitado com meu pau totalmente duro.
O Galego jogando água no pau do cavalo e olhando para mim. A cena de Juninho me vendo passar a mão na peia do burro estava se repetindo.
- Você esta gostando não é patrãozinho. Você também ficou de pau duro. Você vai se estrepar com este pau. Esta querendo ver o cavalo gozar? Você não largou mais o pau dele.
- E ele goza só assim eu passando a mão?
- Vai! Continua que você vai ver o jarro jorrar leite que nem uma mangueira de jardim. Fique debaixo que você toma um banho de leite bem quentinho. Acho que é isto que voce estar querendo tomar banho de leite do bicho.
Não contei conversa, fiquei debaixo e comecei a tocar punheta no pau do cavalo. De repente um jato quente e abundante de esperma jorrou na minha cara.
- Eu disse a você que este bicho era danado. Era isto que você queria patrãozinho? Ver o cavalo gozar na sua cara?
Eu olhei para o pau do galego e vi o quanto ele estava gostando de ver aquilo. Com o pau imenso duro para o lado.
_ Você estava gostando de ver também. Olhe seu pau como estar duro. Daqui a pouco vai jorrar leite que nem o cavalo.
- Que nada! Não é assim não. Precisa de muito mais. Não é só vendo que jorra, tenho que sentir alguma coisa tocando nele. Venha se lavar no riacho, lave sua cara e sua bermuda que esta toda melada do leite do cavalo.
Isto foi à deixa, corri para o racho. Tirei a bermuda e mergulhei meu rosto na água ficando com a minha bundinha fora da água e esfregando o rosto. Quando olhei para o cavalo não vi o galego. Ele estava pelado de pau duro bem atraz de mim. Que pau grosso da cabeça grande.
- Nossa! Você estar igual ao cavalo galego. Só não é do mesmo tamanho mais chega perto. Você deve comer muitas éguas com este pau grande aqui no sitio
- Sim! Como sempre, mas tenho vontade mesmo de comer é a uma bundinha de menina assim como a sua. Deve ser melhor do que a de uma eguinha novinha.
- Então vem me comer com este pau de cavalo, faz comigo o que você faz com as éguas do sítio. Quero ser uma eguinha para voce agora. Vem meter toda em meu cuzinho. Quero sentir o pau de meu cavalo me e arrombando.
- Agora você vai ver o que é um pau de cavalo lhe enrabar todo. Vai sentir entrar e sair com força, lhe queimar tudo e o meu jato de leite apagar este seu fogo de menina safada. Toma todo dentro deste rabo minha égua novinha. Sente meu pau todo dentro te arrombando o cú sua safada. Era para isto que você queria vir aqui no riacho. Sentir o pau do galego. Toma! Toma! Todo enfiado nesta bundinha. Rebola quero ouvir minha eguinha rinchar de prazer com meu pau de cavalo enfiado em seu traseiro.
O galego enfiava tudo com força e gemia no meu ouvido pedindo para eu rebolar com o pau todo dentro. Dava uma socada e parava. Quando parava pedia que eu rebolasse com o pau dele enfiado todo dentro e os ovos batendo na minha bundinha pedindo para entrar.
- Vai galego come! Fode-me gostoso! Bota todo dentro de meu cú. Quero sentir seu leite jorrando dentro de mim. Derrama este teu leite como o cavalo derramou na minha cara. Você vai me comer todo dia que eu vier aqui no sitio. Quero que você traga-me um outro cara para me comer também junto com voce aqui no riacho quando eu voltar aqui novamente. Quero sentir duas rolas me fazendo de uma eguinha e que elas fiquem da grossura da do cavalo.
- Vou arranjar um cavalo com o pau maior que o meu. Mas você vai agüentar todas duas de uma só vez minha eguinha. Rebola e rincha com tudo dentro. Vai quero gozar gostoso com meu pau enfiado todinho dentro deste cuzinho quente. Vai me sente gozar a gora vai! Huiiiiiiiiiiiiiiiiii! Uiiiiiiiii! Gostoso! Toma leite dentro de você minha eguinha. Aiiiiiiiiiiiiiiiiii! Que gozada gostosa. Que rabinho lindo.
O galego ainda como pau duro tirou de meu cú, pediu que eu o lavasse e desse uma chupada. Aquele pau vermelho de tanto me foder ainda latejava.
Lavei meu cuzinho e o pau do galego no riacho. Ele meteu tudo na minha boca e eu me masturbando gozei como o cavalo. Peguei minha bermuda vesti e saímos. Ele pegou o bode jogou no lombo do cavalo e amarrou dizendo:
- Você agora pode fugir toda vez que o patrãozinho vir aqui no sitio. Mas venha aqui para o riacho seu bode safado.
Montamos nos cavalos e regressamos para casa. Ele não fez nenhum comentário até chegarmos à casa de minha tia. Quando chegamos perguntou quando eu viria novamente, me deu o numero do celular e pediu para eu discar para ele quando viesse que iria combinar com o cavalo que ele conhecia.
Mo curiosidade de ver um cara comendo uma jumenta amigos ja me disseram qeu viram roda de caras fazendo isso
QUE SORTE TEM ELE... EU QUERIA ERA TER A SORTE DE TER UM PEAO GALEGO DESTES ME SOCANDO TODO DIA... DELICIA...
fiquei com baita tesao, que sorte esse casero, tem meu voto...
vc tem um cu lindooo
\\\\\\\me deixou de pau duro hehehehe