É foda, caraio. Meu primo Zelão vive me falando que eu xou um bobão, que eu troco as letras e ainda não conheço mulher. Vive dizendo que quer cajar com minha irmã Bilú e fazer uns treis filhos nela. Caraio. Por que ele não fala ixo pra ela? Mas, ele não xabe o que está acontexendo. Xe ele paxar a xaber... ele vai ficar falando axim: Pô! Figueirinha. Você é um cara larga mesmo. Você não tem vergonha não, de comer a xua própria irmã. Ixo é pecado, viu. Com tanta mulher nexe mundo e você vai comer logo a Bilú, meu. Xeu xafado de uma figa. Não é a toa que xeu nome é Figueirinha. Ah! Xe ele xoubexe que eu fui com minha irmã Bilú no motér...Mas, ele não vai ficar xabendo não porque eu não xou bobo de contar. É foda, caraio. Minha irmã Bilú veio de Xão Paulo paxar o fim de xemana em caja e falou que ia dar uma vorta de automóvi comigo. Caraio. Que legal. Eu andndo de automóvi pela xidade, todo exibido. Andamo um pouco na xidade e depois ela pegou a rodovia. Lá, na rodovia, tinha uma placa escrito axim: Motér a treis km. Estava um calor danado. Estava xuando dentro do automóvi. Aí, minha irmã Bilú perguntou axim: -Figueirinha. Você já foi num motér? Eu não, respondi. Caraio. Ainda xou de menor. -Você qué ir no motér comigo, falou. E o que é que tem no motér? -Ah!. Tem muita coija boa. Tem cama redonda... Cama redonda, exclamei. -Xim. Tem xáuna... E o que mais tem no motér? -Tem pixina... Tem pixina também? Caraio. Que legal! Como você xabe dexas coijas? -Xabendo, ué, respondeu com um xorrijo xacana. Você é foda mesmo, eim Bilú. Caraio. Chegando no motér, minha irmã falou pra eu fazer cara de homem, cara de macho, que a moça nem repararia em mim. Então, enquanto elas converxavam, eu peguei o maço de cigarro dela, que estava xobre o painel e ascendi um cigarro xó pra mostrar que xou macho. Quis fazer cara de homem e me fudí. Dei uma tragada tão grande que xaiu fumaça até pelas oreias. Puxa! Como ardeu meus zóios. Quando o automóvi xaiu por aquele corredor, eu falei pra mana Bilú. Caraio. Não xei como você guenta fumar ixo. É foda. Entramos no motér. Caraio. Que cama da hora. E os espeios então. O Banheiro... Que foda. É bonito demais. Deu vontade da cagar naquele banheiro. Mas, eu não caguei não. Dei xim foi um baita de um mijão. Mijei com a porta aberta e o xixi que caía fazia o maior barulhão. Fazia axim: Chuááááááá... Minha irmã Bilú falou axim: Parece um cavalo mijando. Eu ri. Balancei o pinto e guardei na cueca. Bilú me apontou a pixina. Caraio. É da hora exa pixina. Ah! xe o meu primo Zelão xoubexe que eu vi tudo ixo no motér...Fiquei doido pela pixina. Mas, eu não trouxe carção. Vou entrar de cueca mesmo. -Nananinanão, respondeu Bilú, fazendo axim com o dedo, ó. Igual limpador de parabrijas. Vamos entrar pelados. Pelados? indaguei. Caraio. -É. Vamos entrar pelados mesmo. Tire sua roupa. E ela foi tirando a dela. Tirou a bluja; tirou o tapa-peito...E eu tirei a camija e comecei a baixar o ziper da carça. Fingi que o ziper enroscou. Fiquei esperando que ela tiraxe a carça dela primeiro e ela tirou. E em seguida, tirou a carcinha. Caraio, falei. Que raxa mais piluda. Meu pinto ficou duro na hora. Nunca tinha visto uma raxa piluda axim. E fiquei olhando para aquele tucho de pêlos que cobria a raxa dela. -Vai logo. Tire xua carça, ela falou. Você é foda, eim Bilú. Caraio. Gostou? E ela deu uma vortinha pra mostrar também a xua bunda. -Vai. Tire a carça. Eu não. Tô com vergonha. -Vergonha de que? É que tô de pinto duro. -Claro. Com uma mulher pelada na xua frente... Então tirei a carça e fiquei de cueca. Ficou aquele circo enorme armado. Mais vergonha ainda sentí. -Tire a cueca, Figueirinha. Eu vou tirar. -Então tire. Ela olhava para o circo armado e eu olhava para a raxa dela. E ela esperando eu tirar a cueca. Dei um tempo e... Então vou tirar. -Então tira. Mais um tempo eu dei... Então eu vou tirar. -Tire, Figueirinha. Dei mais um tempo.,. Então eu vou tirar. -Tira logo, Figueirinha. E eu tirei. Meu pinto xartou da cueca e fez axim: Toiiimmmm. Pra baixo e pra xima. Duro como uma pedra. Bilú pro meu pinto com aqueles zóios compridos. Noxa! falou. Que pau bonito você tem. E chegou perto de mim e pegou no meu pinto. -Olhe como ixo tá duro. É axim que eu gosto, Figueirinha. E agora. Podemos ir pra pixina, falei. -Ah! Vamos xim. Ela pegou na minha mão e fomos pra a pixina. Entrei na água e fui logo dando umas braçadas. Caraio, Bilú. Axim é foda. É muito pequena. Nem dá pra dar umas braçadas direito. E mergulhar então...Piorô. Ela, xentada na beira da pixina ria de mim. Depois me chamou para perto dela e falou axim: -Aqui não é para nadar. Aqui é pra gente descanxar, namorar, gozar, gozar a vida. E hoje eu quero gozar muiiiiito. Enquanto falava ixo ela alijava meu pinto com xeus pés. Depois xe jogou xobre mim. Paxou xuas pernas na minha cintura e xe xigurou no meu pescoxo. A bunda dela foi descendo de vagarinho e começou a esfregar a raxa na cabeça do meu pinto até que ele xumiu tudinho dentro dela. Aí, ela movimentou a bunda pra tras e pra frente. Pra tras e pra frente. E ela começou a gemer e dizer "que gostojo", Figueirinha. E ficou fazendo axim em mim. A bunda dela ia e vinha. Ia e vinha. Ia e vinha esfolando meu pinto. A água batia no meu peito e no peito dela também. Tava me dando uma xenxação gostoja, caraio. Ixo é bão pra cacete, Bilú. E ela emendou: -É ixo que xe chama foda. Você está me fodendo, Figueirinha. Está me fodendo gostojo. Não esperava tanto. E a bunda da Bilú ia e vinha. Agora era eu que a movimentava. A bunda dela ia e vinha. Meu pinto entrava e saía. Entrava e saía. E ia me dando um prazer pelo corpo todo. Aí, eu falei. Caraio, Bilú. Acho que meu pinto vai espirrar. -Não, não. Agora não Figueirinha. Então eu dixe: E u - n ã o - t ô - a guen tan do... Espere um pouco, ela pediu. Na água não pode. E mal saímos da água, a Bilú colocou meu pinto tudinho dentro da boca dela. E começou a chupar. Chupava que até fazia axim: Xilepe, xilepe, xilepe. Foram umas cinco xilepadas e meu pinto espirrou no rosto, na boca, nos zóios dela. Bilú é foda. Ela lambeu tudinho. Deixou meu pinto limpinho daquela meleca. Aí, ela me abraçou forte e me dixe que eu ainda ia fazê-la gozar muito. E me chamou para irmos deitar na cama. Ela deitou com as pernas abertas. Tinha tanto pêlo na raxa que nem dava pra ver direito. Foi quando ela falou axim: -Vem, irmãozinho. Enfie exe pau gostojo na minha raxa. Ela está te querendo. Eu xubi na cama e fiquei olhando pra aquele tufo de cabelo que cobria a raxa da Bilú. E com uma mão eu os xeparei e enfiei meu pinto nela. Ela xuspirou forte. E foi me ensinando como fodê-la. Era pra eu fazer igual uma bomba de encher peneu de bixicleta. e comecei fazer igual ela pediu. Bombava muito rápido e ela pedindo para xer mais rápido ainda, que tava bão demais, até que ela deu um espasmo, estribuchou toda e começou a tremer debaixo de mim. Me agarrou forte, xuas unhas cravaram nas minhas costas e pediu que eu paraxe. Eu continuei com aquele frenético movimento e daí a pouco ela começou a tremer novamente debaixo de mim, me xegurando com força e me beijando com xua boca molhada.. Enquanto tremia fazia uma cara feia e apertava os zóios axim...ó. Bem apertados. -Não pára, Figueirinha. Você está me matando...Matando? perguntei. -É. Figueirinha. Matando de tanto gozar. Não pára. Já estava indo para a quarta tremedeira. Caraio, Bilú. Eu tô canxado. Minhas pernas estão doendo. Meus braços não estão aguentando mais. -Não pára, Figueirinha. Xó mais esta veis. E axim foi até ela tremer de novo. Xó aí é que ela carmou. Você é foda, né Bilú. Eu tô canxado. -Descanxe, meu homenzinho. Depois eu deixo xeu pinto espirrar dentro da minha raxa. Você quer ou não quer? Caraio. Quero xim. Descanxado, recomeçamos. Agora ela pediu pra mudar de poxição e ficou de quatro em cima da cama. Pediu pra enfiar na raxa dela que ela era toda minha. E eu enfiei. Bombei muito rápido. A bunda dela batia no meu corpo e fazia um b arulho alto. E xem xaber porque, eu batia na bunda dela. Aí é que Bilú gemia mesmo. E fui bombando ate eu falar pra ela que meu pinto ia espirrar de novo. No mesmo instante ela começou a tremer e mandou que eu espirraxe tudinho dentro dela e eu espirrei. Minhas pernas bambearam de tão gostojo que foi. Ficamos axim engatados até meu pinto amolecer e escorregar pra fora, saíndo da raxa dela, todo melecado. Caraio. Ixo é bão demais, Bilú. Xua raxa é quentinha por dentro. Xua raxa é foda. Xua raxa fez meu pinto espirrar gostojo. -Xeu pinto não espirrrou, Figueirinha. Xeu pinto gozou. Gozou gostojo dentro de mim. NãO é bom mesmo? Como é, concordei. Você é foda, Bilú Bilú ficou rindo, toda feliz. Ficamos deitados descanxando até a hora de irmos embora. E eu vou contar ixo pro meu primo Zelão? Nem morto. Aí, ele vai dizer axim: Não tem vergonha não, cara larga. Comer a própria irmã! Você bem xabe que eu quero me cajar com ela e você no bem bão com ela no motér.. Xeu xafado. Você xó tem cara, mas de bobo você não tem nada. E xe ele xouber que a Bilú prometeu me levar no motér todo fim de xemana. Aí, ele vai dizer axim: Ô zé mané. Não tá vendo que irmão com irmã não pode... E primo com prima, pode? pergunto. Aí, ele fala. Primo com prima é diferente. O Zelão é foda, caraio. Ele penxa que eu xou bobo. Veja xó. Eu xou de menor, não tenho automóvi, não xei dirigir...Então, caraio. Eu não comi a Bilú. A Bilú é que me comeu. Foi ela quem me levou no motér... A Bilú é foda. Ela prometeu vir neste final de xemana pra me levar no motér. Ela gostou demais de mim. E eu dela. Fico penxando uma coija. Coitado do Zelão. Por outro lado, e xe a Bilú não vir, eim? Aí vai ser foda, caraio.
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