Eu trabalho e chego em casa entre quatro e cinco horas da tarde. Minha mulher é professora de matemática, dá aula em colégio particular e chega em casa entre onze e meia e meia noite e quinze. Meu filho vem em casa somente duas vezes no ano. Ele é marinheiro e vive viajando. Conhece muitos países e fala diversas línguas. Minha filha estuda e chega em casa um pouco depois de mim. QUANDO ela chega, eu estou tomando um uíque e lendo o resto do jornal. Sento-me na sacada e enquanto leio, vou bebericando. LUDMILA ou simplesmente "Lú", é uma sapeca. Não pára. Parece que tem comichão por dentro. E hoje, exclusivamente hoje, foi diferente. Ela sentou diante do computador, abriu uma página na internet e me chamou para ver. Pediu para me sentar e ler o conto que estava na tela do computador. Respondi que ficasse para outra ocasião. Estava tomando meu uísque sossegado e lendo as notícias que ainda não lera durante o dia. -PAI! Venha aqui. Vem ler esse conto. É interessante. Vem, pai. -SENTEI diante do computador e fui ler o conto. E qual era o nome do conto? "É foda, caraio". OLHEI para minha filha Lú e falei-lhe que havia coisas mais interessantes para se ler. Ela era estudante e não devia se ligar nessas besteiras. Olhe só o nome do conto que você quer que eu leia. Tem cabimento? COM aquela carinha safadinha que ela tem, disse que era para eu deixar de frescura e lesse o conto. Que hoje isso é normal. Que na internet tá cheio desses contos e que muita gente lê. E para que serve, perguntei. -Ah! Serve para ficar excitado e meu pai não gosta de se excitar? LI o conto até o final. Não por curiosidade, mas, sim, para contentar a Lú. E enquanto lia, Lú ficou debruçada perto de mim deixando aparecer parte de seus peitinhos. Terminado a leitura daquele conto eu olhei para ela e disse-lhe que ajeitaxe a bluja, que xeus xeios estavam aparexendo. ELA riu de chegar a chorar. Tem cabimento ler exas coijas... FOI aí que ela mostrou a mim, que eu estava falando igual o personagem "Figueirinha", do conto. -Pai! Você está falando igualzinho o cara, pai. E ria. O CARA trocava as letras das palavras e eram repetitivas. E eu entrei nessa. Ela limpou as lágrimas e abriu outro conto e sem pestanejar eu o li. Quando me levantei da cadeira ela olhou bem para mim e perguntou: E então? Então o quê, indaguei. -Você não sentiu nada? Sentir o quê, disfarcei. Isso é porcaria. - E esse pau duro aí dentro da cueca? E foi pegando no meu pau que realmente estava ereto. Se ao menos eu tivesse trazido o jornal, dava para disfarçar. HEI menininha. Vamos com calma aí. Você está muito assanhadinha. E ela, sem se importar, emendou um "Deixe de caretice", pai. TENTEI sair de fininho e Lú até esticou o braço porque sua mão ainda segurava meu pau. Conseguido, voltei para a sacada para ler o jornal. Peguei o copo e tomei mais um gole e fui tomar banho. Pensei muito no que Lú tinha feito. A água do chuveiro não conseguiu me acalmar. Conto incestuoso era o que Lú andava lendo. E eu, homem maduro, ainda lembrando do acontecido. Ainda estava de pau duro. Pode? ERAM pequenos tragos, mas, tomei mais um ao sair do banho. Depois fui para meu quarto e mal adentrei deixei cair a toalha no chão. Fiquei nu dentro do quarto. Ia me vestir. E, Ludmila estava lá, deitada na cama me esperando. Estava pelada, com as pernas abertas para que eu apreciasse sua buceta. Antes que eu esboçasse qualquer reação ou dissesse alguma coisa, ela foi logo falando: -Pai!. Eu te quero. Vem me foder com esse seu pau gostoso, vem. QUIS ralhar com ela, mas ela continuou falando. - Não é por causa do conto não, pai. É que eu tenho o maior tesão por você. Vem pai. Levantou-se e veio em minha direção. Eu fiquei parado, de pau duro, sem saber o quê fazer. Ela veio e encostou seu corpo no meu, e foi me abraçando e roçando os seus pequenos seios em mim. A MATEMática da minha mulher chega tarde em casa não por causa das aulas, mas por que tem um amante. Eu e ela apenas dormimos juntos, mas nada acontece. E meu tesão aflorou com o corpo bonito de Lú, com seus peitinhos lindos e sua bucetinha graciosa. DEIXEI-me seduzir e quando dei por mim estava metendo na minha filha. Amei-a loucamente. TERMINADO o incesto eu olhei para ela e falei que foi uma fraqueza. Que não mais aconteceria. E ela, abraçada comigo, alisando os pêlos do meu peito, proferiu um carinhoso "duvido muito".
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