Como todo sábado, fomos, eu e meu marido, à boate Paris Café, no Recreio, RJ, onde rola a melhor festa boate da cidade, aos cuidados da sempre querida Sylvia ,que recebe seus convidados com o maior carinho.Adoro ser striper virtual , mas não abro mão do sexo real, da putaria, do corpo a corpo. Tanto com meu marido, tanto quanto como acompanhante . Chegamos por volta das 00:30hs, e percebemos, pelo estacionamento lotado, que a festa prometia. Saí do carro com meu microvestidinho preto, andando pela calçada da Av. das Américas, chamando a atenção dos que passavam de carro. Como já não gosto, abaixava e fingia estar ajeitando meu sapato de oncinha, deixando a mostra minha bunda malhada de academia, percebendo que estava agradando a alguns, pelos sons de buzina dos que passavam. Ao entrar, depois de cumprimentar os seguranças na entrada e a amável Sylvia , chegamos à boate, onde todos dançavam ao som de uma música de Naldo, entrei no clima e participei da pegação no queijo entre as meninas, uma das partes que mais gosto. Depois de muito beijar e ser beijada pelas gatas da pista, subimos, eu e meu marido, para o "matadouro" rs rs. Chegamos à cobertura e nos aproximamos de um casal que já estava em ação, com o cara metendo na xaninha da gata, que estava de quatro, mas não topou chupar a pica do meu marido. Pensei em tentar a sorte, pois ela, então, deveria curtir somente as gatas alheias rs rs. Acertei. Trocamos longos beijos de língua. Nos tocamos. Nos abraçamos, enquanto ela era fudida e eu já estava sendo fudida, também, pelo meu marido. Ela, então, entrou por baixo de mim e começou a chupar minha bucetinha , que já estava ensopada, pegando, por vezes, uma rebarbinha da pica do meu macho. Ato seguido, tirei a pica do meu homem e fiquei de quatro para ela, que começou um banho de língua como poucas vezes havia recebido. Nem sei quantas vezes gozei em sua boca. Em seguida, senti outra língua passeando por mim: era a boca do macho dela, que dividia espaço com ela, chupando o meu cuzinho, enquanto sua amada continuava suas quentes lambidas na minha xotinha. Mais prazer ainda. Mais gozos. Bucetinha mais ensopada ainda. Depois de ficar com a perna bamba de tanto gozar, resolvi retribuir um pouco do prazer recebido. Comecei,então, a tatear a xaninha da putinha que me fez gozar como nenhuma outra havia feito. Enfiei um dedo. Enfiei dois dedos. Enfiei três dedos. E ficava cada vez com mais tesão ao ouvir o marido dela pedindo pra eu enfiar cada vez mais fundo e enfiar mais dedos.Acreditem, pois eu não acreditei: enfiei a MÃO TODA ! Nunca havia feito isso e nem pensei que sentiria tanto tesão, um dia, em fazer algo parecido. Cheguei até o pulso e soquei fundo, como pedia o macho da putinha. Ela gritava de tanto gozar. Tirei minha mão molhada da xaninha da safada e levei-a à sua boca, que lambeu dedo por dedo, sentindo o seu próprio sabor. Isso, sem falar na chupada em sua bucetinha que eu dei, pra surpresa e tesão absurdo meu marido, que sempre sonhou com esta cena, mas sempre repudiei, achando e dizendo pra ele que nunca faria isso. Chupei muito e gostei demais. Bucetinha cheirosa e gostosa. Que noite ! Que prazer ! Que tesão !
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