Marcamos, eu e minha amiga de putaria, de swing e coisas mais, de irmos juntas à Praia do Abricó, a fim de curtirmos aquele paraíso natural, onde poderíamos aproveitar o sol da forma como adoramos, ou seja, sem roupa, e, quem sabe, poderíamos curtir algumas coisas mais rs. Como somos dois casais, lá fomos, em um carro só, em direção àquela praia paradisíaca e, por que não dizer, também, afrodisíaca. No caminho, já fomos imaginando o que poderia acontecer. Lá chegando, pegamos o finzinho de sol, pois ele já começava a se por, e rapidamente escureceu. Ao começar a penumbra da noite, o marido da mulatasg colocou sua máquina profissional em punho e iniciou uma seção de fotos, posicionando-nos, com a ajuda do meu parceiro, de forma que as fotos saíssem bem sensuais. Como não sou nada inibida, muito menos minha amiguinha, pois costumo ficar nua perante muitos pelo meu site como striper virtual, começamos logo a tirar fotos com pouquíssimas roupas, e em poucos minutos já estávamos nuas, em fotos ousadas, tocando-nos e beijando-nos, próximas à água ou dentro dela, e nas pedras imersas no mar, para delírio dos mais de 10 punheteiros que já se encontravam ao redor, a maioria deles já com seus instrumentos em riste, em moveimentos de vai e vém com as mãos. Depois de algumas dezenas de fotos, já estávamos excitadas, e nos dirigimos, nuazinhas, em direção às pedras mais afastadas da água. Continuamos nossa seção de pegação e beijos entre nós duas, quando avistamos um saradinho próximo de nós, e imediatamente, nos dirigimos a ele. Iniciamos movimentos de apalpação no seu, já duro, piroção, além de lambidas no pescoço e beijos em sua boca carnudinha. Vem em quando, dávamos um beijo triplo. Em certo momento, tiramos sua bengala da cueca e começamos uma pagação de boquete nunca antes vista neste país ( desculpem o plágio rs ), com nossas bocas se encontrando na cabeça da pirocona, ou uma na ponta da pica, enquanto a outra chupava o saquinho do eventual amante. Tudo isso, fotografado e registrado pelo corninho da mulatasg, enquanto meu corninho apenas assistia, olhando ao redor e contado, já neste momento, mais de 20 punheteiros. Momentos como este são equivalentes aos punheteiros amigos que me assistem pela webcam, nos meus shows pelo site . Adorooo !!! Quando ninguém aguentava mais de tanto tesão, pedi uma camisinha ao meu corninho e emcapei o "menino", e pedi, de costas, pra ele comer minha bucetinha, o que ele fez de imediato, metendo gostoso e, bem safadinho, chamava-me de putinha safada. Depois de gostosas socadas, acho que prevendo que poderia gozar, fez questão de comer minha deliciosa amiga, e meteu a pica sem dó, quando ela, então, começa a rebolar e a mexer aquela bunda, de costas pra ele, que deixa todo mundo louco. Enquando ele comia uma, a outra tratava de chupar o peitinho da outra e trocar tórridos beijos. Pena que a festa não demorou muito, pois ele não tardou a gozar. Ato seguido ( algum policial lendo rs ? ), fomos em direção ao meu corninho, que ficou meio como que um segurança, enquanto eu e minha amiga trocávamos carícias, depois da gostosa foda com nosso punheteiro saradinho. Meu corninho ficou controlando a aproximação dos punheiteiros que, naquele momento, já eram mais de 30, alguns deles esquecendo-se que foram ali para pagar um boquete ou serem chupados uns pelos outros, pois rola muito, ali, o homo masculino. Mas, naquele momento, eram todos machões, devoradores de esposas, fudedores natos. Então, começaram os toques em nós duas, primeiro suavemente, depois com mais ênfase e mais decididos. Já muito excitadas, começamos a seção de foda em série, sem atentar, agora, para o tipo físico, pois queríamos , naquele momento, era piroca, de onde quer que viesse, do tamanho que fosse, desde que devidamente encapada. A mulatasg, então, se virou para a pedra e pegou o primeiro da fila, encapou o "menino" dele e mandou ver. Eu, ao seu lado, também peguei o primeiro, como se houvesse uma senha para o ato, encapei o piroção, e pedi pra ele enterrar lentamente, o que fez com maestria, e depois comecei a rebolar como louca naquela estaca de carne. Enquanto éramos comidas vorazmente, beijávamos uma a outra,e nos tocávamos, o que deixou todos mais loucos ainda, imaginando,cada um à sua maneira, quando e como seria na sua vez. Acho que pelo tesão dos nossos fudedores ser muito grande, não tardaram a gozar. Pedimos, então, que afastassem e pegamos os próximos da fila. Afinal, a fila anda rs. Um gordo, com barrigda de chopp, se posicionou atrás da minha amiga putinha, a mulatasg, e, depois de colocar a camisinha, segurou-a pela cintura e enterrou de uma vez só, acho que por receio de aquele ato não se efetivar, e ele perder aquela chance, de comer aquela mulher bonita e gostosa e nunca mais ter outra oportunidade dessas. E a fudeu com vontade de alguém que come o último prato de comida do mundo, soltando grunhidos, tal qual uma fera. Enquanto isso, tateei com a mão e percebi uma piroca fina, mas comprida, e sem olhar para trás, pedi que ele colocasse uma camisinha, e me posicionei para recebê-la na minha xainha. Após ele ter começado a penetração, com muito jeitinho, resolvi olhar pra trás e ver quem era aquele que me comia com um talento de um grande pintor, como que pintasse uma obra de arte com pinceladas doces e macias. Percebi, então, que se tratava de um homem alto, porém muito magro, quase raquítico. Mas isso, pouco me importava. Naquela hora, eu só me interessava mesmo era no tamanho de sua piroca entrando e saindo da minha ensopada bucetinha. Como ele parecia muito jovem, não aguentou segurar por muito tempo, pois os jovens, geralmente, são muito afoitos e não controlam muito a ejaculação, e gozou tanto que senti, mesmo com a camisinha, os jatos de porra no encapsulamento de borracha. Depois dessa seção, abaixamos, eu e minha amiga, e começamos a pagar um boquete em rodízio, com várias picas ao redor, sendo chupadas uma a uma, com algumas tendo o prazer de ter nossas duas boquinhas ao mesmo tempo, com as línguas se encontrando de vem em quando. Ao final de alguns minutos, resolvemos que queríamos mais pirocas em nossas xaninhas,e recomeçamos a fudelança. Agora, eu já queria algo que adoro: uma pica na bucetinha e outra no meu cuzinho, a tão desejada, imaginada, DP. Só que , desta vez, eu pedi pra meu corinho ser um deles, tendo ele colocado sua piroca, sem camisinha, é claro, na minha xotinha, e pedi que o outro, o próximo da fila, comesse o meu cuzinho. Acho que ele, no primeiro momento, não acreditou que eu iria dar meu buraquinho anal pra ele; não acreditou que ele teria o prazer de comer um cuzinho de uma putinha, casada, safada, em plena praia do Rio de Janeiro, pois titubeou um pouco. Então, eu falei: "vai comer ou não vai,amor ?" . Quando ele viu que alguns já se movimentavam para se colocarem em seu lugar, ele buscou uma camisinha no seu bolso e encapou rapidamente sua tora, e eu a posicionei, com a mão, na portinha do meu cuzinho, e falei pra ele meter com jetinho, com carinho,e fui empurrando lentamente minha bunda de encontro a seu membro, rebolando lentamente. A galera punheteira estava em êxtase, quase que não acreditando no que via. Vagarosamente, ele foi enterrando aquela pica na miinha bundinha, e quando eu percebi, se senti rs, que já estava toda dentro de mim, comecei a fazer movimentos de vai e vém, aumento o ritmo com o passar dos segundos, chegando a socar com força ao final daquela foda, pouco antes de sentir que o caralhudo gozou. Em recompensa aquela foda gostosa, tirei sua camisinha e lambi sua piroca, deixando-a limpinha, sem nenhuma porra, fui de encontro à boca da minha putinha amiga, que naquele momento, também, já estava sendo enrabada por um deus grego, um negro lindo e forte, que metia com tanta força que parecia que iria rasgá-la, dividi-la ao meio. Beijei-a, dividindo o leitinho que estava em minha boca, num beijo molhado e grudento, delicioso. O homem, quando está com muito tesão, tende a gozar mais rápido, e como aquela situação era inusitada, duas gatas gostosas e safadas, dando pra geral, ali na praia, acho que isso fez com que a maioria que nos fuderam gozou rápido demais, sem contar os que nem conseguiram fuder, que tentavam, tentavam, e ouviam vozes dizerem " se não consegue,amigo, dá a vez ". Devemos ter dado, cada uma, para uns 8, fora os que só chupamos e fora os "borracha fraca". Mas, foi uma noite e tanto, com muito sexo, prazer, tesão e erotismo, em momentos que esperamos repetir novamente, que farão parte do meu acervo de contos. Novos momentos virão que envolverão Michellystriper e Mulatasg, as mais putinhas e safadinhas do Rio de janeiro.
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