Relato Nunca Dante Relatado

Este relato é um pouco atípico em relação aos demais, a começar pela sua autoria, que vai ser relatado pelo próprio participante ativo dele, algo que até agora era fato inédito. Isto se deve a alguns fatores, tais como o modo e onde aconteceu esta incrível foda, bem como também o seu protagonista, que é considerado um excelente escritor. Portanto, tenho a honra de poder publicar aqui o seu relato na íntegra, com sua autorização, que passou a fazer parte do site, onde trabalho como striper virtual. Por meio da divulgação e do trabalho no meu site, conheci o Hotforum, um site onde pessoas se relacionam, trocam ideias e informações sobre sexo, garotas de programa, termas, massagistas, etc. Aquele que me trouxe esta novidade foi o que eles chamam de um confrade, o conhecido (pelo menos no Hotforum ele não é nada desconhecido, nem misterioso rs rs) Mister M. Através do seu convite fui conhecer uma das casas mais conhecidas e frequentadas pelos foristas, como são chamados os participantes do forum, a Red Light, que fica na Praça da Bandeira, boate que é muito frequentada pelos queridos participantes do hotforum. Lá chegando, ainda meio tímida, fui me enturmando com o ambiente e com seus frequentadores, pois era um pouco diferente dos ambientes de swing, dos quais eu já estava acostumada. Eis , então, que conheço alguns foristas conhecidos e famosos do forum, entre eles, o Dante, o escritor, no qual naveguei "mar nunca Dante navegado" rs rs. Segue, então, o relato fruto dos nosso momentos que, como falei, foi escrito pelo próprio.
Obs.: no hotforum, sou Michelly Bayer.


Elas começam a desenhar uma formação, rebolam, levantam os vestidos e, inesperadamente, o show de um grupo de meninas aquece a pista da Red Light. A fila do gargarejo se aninha à beira do palco. Um japonês com físico de etíope em greve de fome, talvez imaginando ser o Marquês de Sade, deita no sofá cavalinho e se oferece ao sacrifício para as Bacantes.

De súbito, o tempo fecha, uma tempestade se forma. Ventos, raios, trovões, sou engolido por um redemoinho sexual e soterrado por uma avalanche erótica: MICHELE BAYER – a encarnação na Terra da “louraça satanás, gostosona e provocante”.

Ela se aproxima de mim, ondulando o corpo como odalisca com olhar de serpente. Com a mão chapada, ela agarra meu membro num golpe imprevisível, me deu uma gravata de pau. Perdi o ar. Então, me oferece a língua num beijo generoso de saliva. Barbaridade de mulher. Ficamos nos roçando por um estirão de tempo e fiz o convite.

Alcova.

No quarto, ela se despe sem cerimônia e parte para cima, sem trégua. Tira a minha roupa e inicia o ritual sagrado do banho de gata. Quase alcancei o delirium tremens do tesão.

Loira; perto de 1.70m; cabelos lisos abaixo dos ombros; pernas bem torneadas; seios médios e firmes, barriguinha zero; simpatia 10; quente e safada como deveriam ser todas as fêmeas.

Eu a deito sobre a cama lambendo seus belos seios. Vou explorando com a boca cada detalhe da escultura e caio em sua chana úmida e efervescente. Ela se contorce, geme gritando, tenta a todo custo evitar o orgasmo. Uma batalha do prazer querendo prolongar o prazer. Inverte a posição, me deita e mergulha em meu pênis como quem encontra um cáctus inchado de água em pleno Deserto do Saara. Ela me bebe, me degusta, me devora com seu boquete. Naquele momento, devo ter conhecido toda a Via Láctea, sem nave espacial ou roupa de astronauta. Viajei inteiramente nu pelo espaço sideral.

Ela monta por cima do meu tronco e pula como o milho estourando em pipoca na panela que ferve. Incansável. De frente, de costas, de cócoras, todos os tipos de acrobacias que buscam o gozo.

Eu a coloco de quatro, meto com ansiedade, ela corresponde. A febre já era alta e a ejaculação veio rápida e violenta. Gozei as entranhas.

Após tudo isso, ela ainda me oferece uma massagem que me levou ao céu, fui apresentado a São Pedro e hesitei em voltar ao plano terrestre.

Michelly Bayer é o traço definitivo da mulher num mundo repleto de rascunhos.
                
                                

Foto 1 do Conto erotico: Relato Nunca Dante Relatado

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Comentários


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eddu Comentou em 29/06/2015

Poucas palavras e muito foi dito!




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Ficha do conto

Foto Perfil michellystriper
michellystriper

Nome do conto:
Relato Nunca Dante Relatado

Codigo do conto:
66532

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/06/2015

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
2