TRAIÇÃO NO PESQUEIRO

   Eu sou a Marly e tenho vinte e dois anos, sou morena, tenho cabelos preto, 1,70 de altura e peso 65 kgs de pura gostosura, me acho uma garota muito bonita e muito gostosa, gosto de conhecer gente e de fazer novas amizades, sou exibicionista, gosto de exibir a minha bunda, principalmente quando tem homens por perto, meu marido gosta e me apoia.
   Mas esse meu jeito de ser, ás vezes me trás moita inimizade, principalmente com as mulheres, no ultimo feriado prolongado, eu meu marido e mais três casais de amigos, fomos convidados á passar o feriado na beira do rio Tiete em Borborema, o pai de um dos amigos que também estaria presente, tem um pesqueiro na beira do rio, na verdade é uma casa bem confortável, com dois quartos, sala, cozinha e uma grande varanda na frente, com churrasqueira, muitas mesas, cadeiras e dois sofá grande ao lado.
    Quando chegamos ao pesqueiro, encontramos com os casais de amigos, que também foram convidados, durante a tarde fomos nós divertir, numa pequena prainha artificial que avia na beira do rio, eu estava me sentindo muito á vontade, com um biquíni fio dental preto, que me deixava com a bunda todinha de fora e chamava a atenção dos homens, meu marido já tinha pedido, pra mim trocar e colocar um mais comportado, porque ele mesmo não estava me aguentando de tanto tesão que estava sentindo, eu nem liguei e continuei me exibindo.
    Não demorou muito para que as mulheres começassem a brigar com os seus maridos, porque eles não tiravam os olhos da minha bunda, eu fazia de conta que não era comigo e ficava deitada na toalha com a bunda pra cima tomando sol, depois que saí da água e voltamos pra casa, eu coloquei um shortinho bem curtinho, que deixava a curvinha da bunda de fora e uma mini blusa sem sutiã, meu marido quando me viu ficou doido comigo, ele queria me pegar ali mesmo, antes que outro homem me pegasse, mas ele gostava de me ver outros homens, me comendo com os olhos, como aqueles homens estavam me comendo.
   Logo que escureceu os homens fizeram uma jarra grande de caipirinha, em quanto bebiam e se divertiam, começaram a fazer churrasco para o jantar, todos começaram a beber, era caipirinha, cerveja, vinho, estávamos todos muito animados e se divertindo muito, era um tirando sarro do outro, não faltou á seção de piadas, como não avia crianças as piadas eram das mais cabeludas possíveis, até piada de corno e de mulher gostosa saiu, depois de consumirem muita bebida, começamos a dançar, primeiro foi cada um com a sua esposa, até que começamos a trocar de parceiro, cada um dançava com a esposa do outro, mas com muito respeito apesar de estarmos bêbados.
    Nessa hora alguém apagou a luz, acho que foi o meu marido, mas eu estava tão envolvida com o Pedro, falando sacanagem no meu ouvido, que eu não vi quem foi que apagou, só ficou o fogo da churrasqueira acesso, a sacanagem correu solta, Pedro que era marido da Rosangela, estava dançando comigo, depois de falar muita sacanagem no meu ouvido, ele socou a mão no meio das minhas coxas e alisou a minha boceta, aquilo me deu um tesão tão forte que eu gozei na sua mão.
   Depois de uns quarenta minutos, acenderam as luzes de novo, foi um tal de mulher abaixar a saia e a blusa, que todo mundo fez de conta que não viram nada o pior fui eu que estava com o meu shorts todo aberto, me disfarcei e corri pro banheiro para me arrumar, quando eu voltei já estavam cada um com a sua esposa do lado, caímos na gargalhada e começamos a beber de novo, depois de um bom tempo de tanta bebedeira, já começaram cada um ir pra sua cama, muitos precisaram de ajuda, meu marido e a esposa do Pedro foram dois deles, para dormir eu tirei o shortinho que eu estava usando e coloquei um vestidinho bem curtinho, mas depois de constatar que o meu marido estava dormindo, me levantei e voltei lá pra fora, para tomar mais uma cervejinha, porque o calor que estava insuportável dentro de casa.
   Quando cheguei na varanda estava toda escura, me assustei quando eu vi, uma lanterna clareando em minha direção, após verificar quem era vi que era o Pedro marido da Rosangela, ele estava sentado numa cadeira atrás da churrasqueira, para puxar conversa eu lhe ofereci uma cerveja, Pedro me falou eu quero sim me traz uma, eu caminhei até ele com uma latinha de cerveja na mão, naquele escuro mal dava para enxergar o caminho ao me aproximar, Pedro pegou a latinha junto com a minha mão, me puxou bem pertinho dele.
   Pedro me sentou no colo dele e começou a alisar a minha coxa, meu vestidinho rapidamente estava pra cima dos meus seios, com os seios de fora Pedro alisava as minhas coxa e chupava os meus seios, sem pedir licença ele tirou a minha calcinha e socou dois dedos na minha boceta, meu tesão estava pronto para explodir, mas medo de aparecer alguém, Pedro me falou vamos dar uma volta lá na praia, eu falei então vamos logo antes que alguém nós veja, peguei uma toalha que estava no varal e saímos, quando chegamos na prainha, Pedro estendeu a tolha no chão e nós sentamos nela.
   Ele começou a me beijar e foi me deitando, depois ele foi puxando o meu vestido, alisando as minhas coxas e beijando a minha boca, Pedro tirou o meu vestido e me deixou peladinha, depois ele tirou a sua roupa, com a luz da lua eu vi o seu cacete duro e grosso pedindo para ser chupado, Pedro deitou se na toalha e me puxou pra cima dele, coloquei a minha boceta na sua boca e soquei aquele cacete gostoso na minha boca, Pedro chupava a minha boceta e pegava nos biquinhos das minhas tetinhas, ele passava a língua no meu clitóris e me fazia gemer e gritar de tesão, eu rebolava e chupava aquele cacete tão gostoso, que chegava a passar na minha garganta.
   Pedro sugava a minha boceta e enfiava o dedo no meu cuzinho, gozei varias vezes seguida e chupava aquele cacete com tanta força e com movimentos rápidos pra ele gozar na minha boca, eu queria comer a sua porra sentir aquela gosma quente, descendo pela minha garganta, mas Pedro preferiu gozar dentro do meu cu, ele pediu pra mim ficar de quatro, eu perguntei porque ficar de quatro? Pedro me falou essa bunda me deixou louco durante o dia agora não posso deixar de socar o meu cacete dentro dela, enquanto eu me ajeitava Pedro estava alucinado e falava, vem gata, vem meu cacete esta doidinho para entrar ai dentro.
   Depois de lamber, de dar uma boa chupar no meu cuzinho, Pedro deixou ele bem molhadinho, colocou a cabecinha na porta do meu cuzinho e falou que bunda deliciosa, que cu delicioso nisso eu senti o seu cacete entrando no meu cuzinho, nossa que tesão, que delicia, seu cacete foi sumindo dentro do meu cuzinho, depois que estava todinho dentro, Pedro acelerou as socadas no meu cu eu gemia, gritava e rebolava, Pedro me dava patas na bunda e falava goza minha gostosa, minha bunduda, meu tesão, depois ele deu um suspiro bem fundo e gozou dentro do meu cuzinho, eu senti aquele rio de porra escorrendo dentro do meu cuzinho, depois me deitei na toalha para descansar um pouco, Pedro levantou as minhas pernas e viu que a porra dele estava escorrendo pra fora, imediatamente ele passou a língua, pegou toda a porra que estava escorrendo de dentro do meu cu e num beijo bem demorado colocou aquela porra dentro da minha boca e falou você não queria engolir a minha porra, agora pode engolir.
   Eu engoli aquela porra quentinha, saborosa, deliciosa em seguida Pedro começou a chupar a minha boceta de novo e me fez gozar mais umas duas vezes, depois coloquei a roupa e fomos embora, quando estávamos entrando em silêncio, vimos a Natalia que era esposa do Manoel, com o marido da Vanda, eles estavam dando uma trepada em cima do sofá, que nem viram que nós estávamos chegando, quando eles nos viram levaram um baita susto, mas quando a Natalia me viu ela falou Marly é você com o Pedro, eu falei você não fala nada que eu também faço de conta que não vi nada, fica a vontade que eu vou dormi, entramos pra dentro e deixamos os dois terminando o serviço lá no sofá.