Eu e minha mulher estávamos procurando uma rua no centro da cidade e era um feriado, quase não havia ninguém nas ruas e o tempo estava meio ruim, pronto para cair uma chuva daquelas. Como não conhecíamos bem a região do centro acabamos nos perdendo e de repente começou a chover. A minha mulher estava com um vestido curto e com a água da chuva, o tecido colou no seu corpo e como ela estava sem sutiã e com uma calcinha minúscula tudo ficou à mostra. Minha mulher se chama Thais e ela é muito tesuda, é uma mestiça bem gostosa com 1,60 m de altura e sabe chupar uma rola como ninguém. Como a chuva apertou e o carro estava longe, procuramos um abrigo rápido e acabamos entrando em uma borracharia. Ao entrarmos tomamos um susto ao depararmos com um negrão forte, que devia ter 1,90 m, mas logo ficamos calmos pois ele parecia muito tranqüilo e muito educado por sinal. Ele nos perguntou o que havia acontecido e explicamos que estávamos meio perdidos e ele nos disse para ficarmos lá até a chuva passar. Ele ficou olhando para Thais, pois ela estava tremendo pois a chuva estava fria apesar de ser verão. O negrão então ofereceu um café quente e ela aceitou. Ele pediu licença e continuou a trabalhar. Thais era uma mulher bonita e muito safada na cama e um dia, durante uma de nossas treapdas, ela disse que tinha a fantasia de ser comida por um negro bem-dotado e eu havia ficado enciumado e ao mesmo tempo excitado. Aí naquele momento me lembrei, pois ela não tirava os olhos do negrão. Ela olhou para mim e piscou, revelando o desejo que estava crescendo e me pediu com carinho para aproveitarmos a ocasião, e depois de pensar muito aceitei. Ela se levantou e foi até o nerão e puxou conversa, e ela elogiava a forma física do borracheiro, que não tirava os olhos famintos do corpo da minha mulher. Então Thais revelou a fantasia e disse que eu já havia aceitado e ficaria só observando. Então o negrão veio até mim e perguntou se não havia problema, e respondi que não. Ele fechou a porta da borracharia para ninguém entrar e nos surpreender. Thais já havia tirado o vestido e ficado só de calcinha e o negrão chegou perto e a agarrou com força e a beijou. O negrão era enorme perto da minha mulher e ela estav totalmente envolvida por aquele homem forte, que agora chupava os seios da Thais,que gemia como cadela no cio. Ele a levou para uma mesa, e forrou com uma toalha suja, a jogou e arrancou sua calcinha e começou chupá-la. Thais se contorcia e gritava en quanto gozava. Então o negrão a levantou e a fez agachar, e ela tirou a calça de moleton surrada e viu um volume enorme debaixo da cueca do negrão. Thais alisava a pica descomunal do borracheiro que gemia de tesão. Então ele disse : - Tira a minha rola pra fora e chupe. Você e seu marido vão ver que ferramenta eu tenho ! Thais então puxou a cueca do negrão e de repente foi saindo uma rola preta e reluzente, e como era enorme o cacete do homem, nunca havia visto nada parecido, nem mesmo em filmes interraciais. A minha mulher ficou espantada e realizada ao mesmo tempo; ela punhetava a pica com dificuldade pois era enorme, tanto que ela pegou com as duas mãos e cheirou com vontade. Ela disse : Hummm ! Que cacetão enorme e cheiroso. Adoro esse cheiro de rola suja . Então ela abriu a boca e alojou uma parte da cabeçorra da jeba do negrão. Thais com muito custo tentava engolir o membro negro, e então ela cuspiu na glande e lambuzou toda a tora. A minha mulher estava extasiada e forçou a boquinha até engolir a cabeça e parte do cacete do negrão. Ele gemia e agarrava os cabelos de Thais e puxava para ela engolir a rola gigante, até que ela engasgou. Então ele a levantou e preparou para fodê-la, colocou a minha espoas de quatro em cima da mesa e começou a passar a cabeça da jeba na entrada da xoxota da Thais, que estava melada de tesão e então começõu a penetrá-la bem devagar, e ela gritava de dor e tesão ao mesmo tempo. O negrão enfiou um terço do membro e ainda restava muito. Cheguei perto para ver aquilo, pois não acreditava como Thais estava aguentando tamanha vara. Eu por curiosidade perguntei ao negrão se ele já havia medido o tamanho da rola e ele me disse : - Ahhh ! sua mulher é gostosa e puta, doutor ! Já medi sim, e me chamam de Anaconda. Pro senhor ficar sabendo, mede 32 cm de comprimento e 10 de diâmetro. E tem mais, a minha porra é grossa e branquinha e quando gozo consigo encher um copo americano com meu leitinho. A sua mulher vai provar doutor, é só ficar assistindo. Fiquei assustado e assistia o negrão enfiando a jeba na minha mulher, que estava virando os olhos de tanto gozar. Ele se afastou e sentou em um sofá, que na verdade era um banoc de uma Kombi e pediu para Thais sentar e cavalgar nele, e ela rapidamente obedeceu a ordem. Jamais iria esquecer aquele momento, eu olhava a xoxotinha de Thais engolir todo o mastro do borracheiro. Ele segurava a bunda de Thais com força, e a puxava para agasalhar a pica dele. A bunda da minha mulher estava marcada e suja pelas mãos do negrão, marcas dos pneus que ele havia mexido antes. Então mudaram de posição de novo, ele deitou Thais sobre o banco e abriu as pernas dela e tentou colocar a rola enorme, mas não conseguia encontrar a entrada da xoxota, pois a benga balançava de um lado para o outro de tão grande que era, então Thais segurou e o ajudou a penetrá-la. O negrão deu uma estocada e a minha mulher gemeu : Uiiii ! que gostoso, como você é tesudo e cacetudo, me arromba todinha !! Quero tomar a ssua porra, quero ver se você tem muito leio, pois estou com muita sede !! O negrão socava com vontade a buceta da minha mulher, e eu escutava só o som das bombadas : Tof ! Tof ! Taf ! Taf ! O negrão começou a aumentar a velocidade das bombadas e gemendo disse que iria gozar : Ahhh ! Uhmmm ! Gosotosa, vou gozar na tua boca e você vai tomar tudinho, viu sua vadia . Ele se levantou e minha mulher agachou novamente, de boca aberta esperando a esporrada do negrão. Ele punhetava aquele cacete enorme e o batia na boca e rosto da minha mulher. O negrão começou a gemer, e Thais segurou a jeba e masturbou com as duas mãos. De repente o negrão gritou e soltou um jato forte de esperma na boca de Thais, que engasgou pois era muita porra, mas ela egoliu o primeiro jato. Vieram mais jatos de esperma, que não cabima mais na boquinha da minha mulher. O negrão não parava de ejacular, fiquei atento contando quantos jatos já haviam saído, e foram 7 ejaculadas fartas. Thais estava ainda tentando engolir todo aquele esperma viscoso. Depois de engolir tudo, ela lambeu a benga do negrão que estava meio mole, mas ainda era enorme. A minha mulher lambeu e limpou o cacete do borracheiro. Eles estavam suando e então Thais pegou a toalha da mesa para se limpar e se vestiu. O negrão se levantou e se vestiu também e disse que fazia tempo que não comia uma mulher gostosa e que havia gostado da foda e gostaria de repetir em outro lugar. Ele nos deu um cartão e pediu para entrar em contato quando ficássemos com vontade de realizar outras fantasias. Ele também disse que se a minha mulher quisesse, ele poderia chamar uns amigos, que também eram negros e muito dotados para uma suruba. Vi os olhos de Thais brilharem, e já estava imaginando quando ela iria querer relizar esta fantasia. Ele abriu a porta da borracharia e a chuva havia acabado. Perguntamos então o endereço e ele nos informou que o lugar era ali em frente da borracharia. Nos despedimos e fomos embora. A minha mulher pegou o cartão e guardou com carinho dentro da bolsa.
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