Sempre fui muito tarado em matéria de sexo, e minha esposa também. Nós já realizamos todos os tipos de aventura no sexo, swing, ménage, sexo grupal, etc. Só não havíamos experimentado ainda a zoofilia, pois a minha esposa, que se chama Cláudia, ainda era contra este tipo de sexo, pois achar que o pau de um cavalo muito grande. Eu estava planejando há tempos algo deste tipo, e comecei a alugar filmes do gênero para assistirmos, e durante os filmes, eu percebia que Cláudia ficava excitada e lambia os lábios, quando a protagonista do filme chupava o cacete do cavalo. Certo de que tudo caminhava como eu queria, pedi a um amigo, que possuía um haras, que visitássemos o local. Informei a Cláudia sobre a visita ao haras e ela concordou sem desconfiar de nada. Fomos no final de semana e fomos recebidos pelo meu amigo, que pediu desculpas e disse que tinha uma exposição e teria que viajar, mas deixou 2 encarregados de nos mostrar o haras, e a casa onde iríamos pousar. Enfim fomos conhecer o local. Os 2 encarregados que se chamavam Dimas e Eurico, eram 2 negros fortes, nos levaram para conhecer o local. Fomos para o estábulo, onde ficavam as éguas e os garanhões ficavam separados. Eles nos mostraram tudo e explicavam como tudo era cuidado. Percebi que eles não tiravam os olhos de Cláudia, que é uma loira muito bonita e charmosa, 1,68 m de altura, com um bumbum fenomenal e seios lindíssimos. Ela estava de saia, e uma blusa decotada e uma sandália de salto alto, o que a fazia empinar a bunda. Como era sexta de tarde, e o sol já estava se pondo decidimos continuar no dia seguinte, e nos levaram aos aposentos e mostraram a casa, e disseram para chamar se precisássemos de algo. Fomos dormir pois estávamos cansados. No dia seguinte logo cedo, acordamos e tomamos um belo café da manhã preparado por Dimas e Eurico. Cláudia sem cerimônia havia descido de baby doll, e os deixou com tesão ao vê-la naquele traje. Depois do café fomos conhecer as outras dependências do haras. Cláudia estava linda, em um vestido curto, sandálias de dedo, cabelo preso e óculos escuros. Os 2 continuavam a fitá-la sem cerimônia. Dimas e Eurico nos levaram até o estábulo onde os garanhões copulavam com as éguas, já com segundas intenções. Chegando lá eles nos disseram que só o Apollo estava cruzando uma égua, e Cláudia se interessou logo de cara. Entramos no galpão e lá estava Apollo, um garanhão negro muito bonito e com a bengala negra enorme, entrando e saindo da égua. Cláudia olhando aquilo não se conteve e lambeu os lábios, mostrando a sua excitação. Continuamos a observar e logo Cláudia não aguentou e colocou a mão disfarçadamente por baixo da saia e começou, mas que não passou em branco pelos 2 encarregados. Ela curiosa perguntou se podia entrar para ver mais de perto a cópula e os 2 não se opuseram, apenas disseram que ela devia tomar certa distância por várias razões. Os 2 foram juntos para evitar que algo acontecesse caso o cavalo estranhasse. Observei que os 2 estavam de pau duro também, mas deixei rolar. Apollo já havia metido na égua umas 3 vezes e não parecia cansado de foder a égua. Cláudia olhou pra mim e fez um olhar de safada e eu repliquei consentindo com o que ela viesse a fazer. Havia um cheiro de sexo no ar. O garanhão Apollo largou a égua e ficou parado fitando Cláudia. Dimas levou a égua para outra cocheira enquanto Eurico já muito excitado, levou Cláudia para perto de Apollo, e então ela começou a alisar o cavalo, que estava calmo. Cláudia foi descendo com as mãos até chegar no pau do bicho. Ela antes perguntou para Dimas e Eurico se podia, e eles afirmaram que não tinha problema. Então mais que depressa Claúdia levou as mãos macias no cacete do animal, que logo começou a crescer. Cláudia agachou e não acreditou no tamanho da piroca de Apollo, devia ter uns 45 cm de comprimento e era tão grossa que Cláudia mal conseguia segurá-lo. Vi que ela estava extasiada, então ela se aproximou e começou a chupar o pau do animal. Não acreditei no que via, e enfim a minha fantasia se realizando. Cláudia punhetava e chupava a benga de Apollo. Ela lambia a cabeçona enorme da verga de Apollo que soltava os restos de porra das fodidas na égua, e Cláudia engolia com gosto. Dimas e Eurico excitados demais, tiraram as pirocas pra fora, e mais surpresa, eram muito bem dotados. Cláudia largou um pouco da pica do cavalo e começou a mamar os cacetões dos peões, que gemiam de tesão. Logo não aguentaram e esporraram jatos de porra no rosto de Cláudia, que tentava engolir o sêmen dos rapazes. Assim que terminaram, ela voltou à felação no cavalo e enquanto ela chupava o animal, Dimas e Eurico se recuperaram e mandaram a piroca pra dentro da xoxota de Cláudia. Foderam-na até esporrarem dentro dela. Apollo já estava a ponto de bala para esporrar e soltava um relinchos, anunciando o gozo e de repente uma gozada animal que labuzou todo o rosor de Cláudia que engasgou com tanta porra, mesmo já tendo fodido a égua 3 vezes. O esperma viscoso do animal percorreu por todo o corpo de Cláudia, que fez questão de espalhá-lo. Ela estava satisfeita pela bela trepada. Eu de pau duro, pedi para ela se agachar e ejaculei na boca dela, que engoliu toda a minha porra. Enfim, ela disse que estva satisfeita e realizada no momento, mas que à noite queria trepar direito com Dimas e Eurico, e depois dar pro garanhão Apollo. Esta é a segunda parte que conto no próximo relato.
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