Como havia descrito no conto anterior, minha esposa Cláudia acabar de foder com os 2 ajudantes do haras, Dimas e Eurico e depois chupara o cavalo até ele gozar, e ela havia prometido foder direito à noite com os 2 e queria experimenta o cacetão do cavalo. Pois bem, naquela noite jantamos uma comida caseira preparada por Dimas e Eurico, que cozinhavem muito bem. Depois fomos todos para a sala da casa central, e ficamos ao redor da lareira. Era uma sala fechada e sem sofás. Havia um degrau em volta da sala toda, forrada com almofadas e no chão um tapete bem felpudo. Ficamos ali batendo papo e tomando um vinho mais ou menos 2 horas. O clima foi esquentando e a minha esposa Cláudia foi ligar o som, e colocou música lenta puxando Dimas pra dançar. Os 2 ficaram agarradinhos e Dimas começou a passar as mãos na bunda dela e começou a beijá-la. Cláudia estava maravilhosa aquela noite, com um vestido curto e sem sutiã, deixando os bicos duros à mostra. Os 2 ficaram nos amassos e se esfregando, até que Eurico se levantou e agarrou Cláudia por trás, fazendo um sanduíche junto com Dimas, e a minha esposa se tornou o recheio. Dimas e Eurico estavam de calça de moleton, e logo ficaram excitados revelando o volume debaixo das calças. Cláudia sem cerimônia apalpou os 2 e percebeu que estavam sem cuecas então ela se agachou e tirou a calça dos 2 e viu aquelas toras enormes e endurecidas. Cláudia despejou um pouco do vinho nas mãos e esfergou nas pirocas e começou a chupá-las. Primeiro ela chupou a picona preta de Dimas, que era enorme e grossa e depois mamou no pau de Eurico que também era gigantesca e grossa cheia de veias saltadas. Claudia se esbaldava com os bem-dotados, até que eles decidiram chupá-la antes de fodê-la. Dimas se deitou e Cláudia sentou na boca dele enquanto Eurico por trás lambiscava o cuzinho dela. Minha esposa gozou várias vezes, e então sentou no cacetão de Dimas e começou a cavalgar. Eurico não quis esperar e já foi engatando na bunda de Cláudia e enfiou o pau no cuzinho dela. Ficaram na dupla penetração e eu fiquei só observando as bombadas fortes que os 2 davam, provocando estalos ritimados da trepada. Trocaram de posição e mandaram ver nos buracos arrenganhados de Cláudia. Ficaram trepando por 2 horas sem parar até que decidiram gozar dentro da minha esposa. Dimas e Eurico gozaram ao mesmo tempo, inundando a xana e o cuzinho de Cláudia de porra. Ao retirarem os cacetes flácidos, mas ainda enormes, fizeram ela lamber as toras meladas de porra. Cláudia se deliciava com aqueles membros melados de esperma. Ao terminarem, se levantaram e vestiram as calças, e então disseram : - Agora vamos levá-la para o curral e fazer ela dar pro garanhão, quero ver se ela aguenta levar aquele vergalhão do Apollo. Assim fomos todos em direção ao estábulo, e mais uma foda animal se iniciaria....... Continua na última parte 3 deste conto.
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