No relato anterior havia descrito como a minha esposa havia sido arrombada por um borracheiro negrão e dotadíssimo, e ela havia guardado o cartão dele pois haviam combinado de fazer uma suruba, e que o negrão iria convidar uns amigos para fodê-la. Desde o acontecimento haviam se passado 2 meses e nem me lembrava mais da suruba até que Thaís me lembrou e disse que já estava tudo arrumado para o sábado daquela semana. Fiquei muito puto pois não havia sido comunicado e não esperava que ela realmente levasse aquilo adiante. Mas confesso que fiquei também de pau duro só de imaginar, então ela para me agradar pagou um boquete bem gostoso, tanto que não aguentei e acabei esporrando na boca dela, que engoliu sem desperdiçar nada. Então depois disso perguntei como seria apenas para saber o que iria rolar, e Thais me explicou que havia alugado uma chácara bem escondida lá no Riacho Grande, e que não havia nem sítio ou chácara vizinha por pelo menos 5 km. Ela me pediu para pegar a filmadora, pois ela gostaria de registrar tudo. Ela disse que não sabia quantos amigos iriam participar, pois o borracheiro que se chamava Jonas , disse que iria ser surpresa. Enfim chegou a sexta-feira e fomos para a chácara de tarde para preparar a suruba, e eu nem imaginava o que estava por vir. A chácara tinha uns 3 mil metros e era bem bonita com 2 quartos e uma piscina, e realmente não havia nada em volta só mato. A noite caiu rápido, e antes de dormir eu quis dar uma trepada, mas Thais não quis pois ela disse que iria se poupar para o dia seguinte. Enfim o dia de sábado amanheceu ensolarado e ás 9 horas ouvimos um barulho de carro chegando, deviam ser o Jonas e seus amigos. Era uma kombi, até que estav bem conservada. Pararam e foram descendo. O Jonas era o motorista, e desceram o passageiro, que era um negro baixo. Da parte de trás foram descendo os outros, todos negros, o que excitou a minha mulher. Ao todo foram mais 4 negrões, um pouco mais baixos que Jonas. Todos a cumprimentaram estendendo as mãos, mas Thais fez questão de beijá-los na boca, o que os deixou já em ponto de bala. Todos estavam de shorts de futebol, que facilitava a visão do tamanho das picas já que eram apertadas, e todos pareciam bem "armados" para a ocasião. JOnas então disse : Dona Thais, escolhi a dedo e são todos bem servidos, conforme combinamos. Thais abriu um sorriso largo de satisfação e eu fiquei enciumado e excitado, imaginando que ela seria arrombada por todos aqueles negrões dotados. Convidamos todos para o café da manhã que havíamos preparado e logo se entaram e foram comendo rapidamente, pois estavam ansiosos. A minha mulher estava com um biquini minúsculo amarelo de laço e sandália com um pequeno salto, fazendo com que ela empinasse a bunda maravilhosa que despertou toda a atenção enquanto ela os servia. Terminado o café, nos dirigimos para a piscina e todos entraram e ficaram com os shorts molhados e colados aos corpos revelando os cacetes. Thais também entrou e saiu da água, apenas para se refrescar pois o dia estava muito quente, então ela me disse para pegar a filmadora que a festa iria começar. Tudo pronto e filmadora ligada e rodando. Estavam todos sentados na beira da piscina, e Thais entrou na água de novo e foi um a um inspecionar as "ferramentas". Ela ia alisando até ficarem duras, então ela ordenou que tirassem os shorts que ela pagaria uma bela chupeta em cada um. O negro baixinho foi o primeiro, e ao tira a benga para fora Thais levou um susto, pois o rapaz tinha uma tora no meio das pernas. Era uma pica muito grossa e grande, e ele disse : - Dona, meu apelido é "Perninha" e todos riram. Thais pegou o pau e começou a chupá-lo com a habilidade de sempre, e o Perninha segurava os cabelos de Thais, puxando-a para engolir seu cacete. Depois foi o Jonas, que ela já conhecia o tamanho da jeba. Ele puxava o pau e batia no rosto de Thais. Faltavam os outros 3, e também eram muito dotados. Um deles tinha a rola muito negra que reluzia com o sol, e minha mulher ficou vidrada com o tamanho e a cor negra da jeba do rapaz, e ele também disse : - Eu também tenho apelido, é "Diamante Negro" e adivinha por que Dona ? Era por causa do tamanho da cabeça do cacete do rapaz, era do tamanho de uma maçã e mal cabia na boca de Thais. Este ela lambia com gosto e chupava a cabeçorra, passando a língua na e chupando o orifício da glande, tentando sugar o líquido. Thais dizia : - Este deve ter a porra doce, com gosto de chocolate. Como a minha mulher é uma putinha de negrões, pensei comigo mesmo. Os outros 2 ela chupou intecalando um e outro. Tiraram Thais da água, e arrancaram seu biquini. Colocaram-na de 4 e começaram os 5 a chupá-la, enquanto a faziam engolir os seus cacetes, alternando as posições. Para nã perderem tempo, fizeram Thais sentar sobre a jeba do Jonas, enquanto o Perninha cuspiu no pau e penetrou no cuzinho de Thais. Ela tentou gemer mas não conseguiu pois havia sido impedida pelas rolas em sua boca, enquanto punhetava as outras 2 picas. Eu filmava tudo e não acreditava que Thais estava dando conta dos 5 caras. O Jonas e o Perninha estvama socando fundo as suas bengas, sem dó e como entrava com facilidade, pois ela já estava alargada desde o dia da borracharia. Trocaram de posição e o Diamante negro enfiou a rola negra na xoxota de Thais, pois provavelmente não entraria no cuzinho devido ao diâmetro da cabeça do pau do rapaz. Os outros 2 alternavam no cuzindo dela, enquanto a dupla Jonas e Perninha fodiam a boquinha de Thais, e batendo com as picas no rosto dela. A suruba já durava 2 horas, e todos já estavam em ponto de esporrar, foi quando a minha mulher se deitou e pediu para esporrarem nela todinha. Ela deitou-se na cadeira de piscina e com a boca aberta esperava as esporradas. O Diamante Negro foi o 1º, ejaculando no rosto de Thais que nunca havia visto tanta porra, que parte ela conseuiu engolir. Depois vieram juntos Jonas e Perninha e também esporraram no rosto dela, que ficou coberto de espermas brancos e grossos. Ela limpava com os dedos e engolia tudo. Os outros 2, que também tinham apelido : Tora e Churro, quiseram gozar no cuzinho de Thais, que ficou de quatro empinou a bundinha, arreganhando o cuzinho que estava laceado pelas picas que recebera, e eu dando um close naquilo. Esporraram de montão no cuzinho da minha esposa, e a porra viscosa escorria para dentro do rabo de Thais. Ficaram todos cansados e extasiados, e foram tomar banho. Eu estava como pau duro e melado de tanto babar, e então Thais me puxou e fez um boquete que me fez gozar imeditamente na garganta dela, que engoliu tudo sem muito esforço pois ela realmente estava no cio. Depois da suruba, para o jantar pedimos uma pizza. Todos comeram e se satisfizeram para aguentar outra etapa à noite, que agora iria rolar num dos quartos. Já haviam juntado as camas, e a minha esposa iria dormir com eles esta noite. A continuação deste relato vou contar na próxima parte.....
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