Paulinha era linda, 18 anos de puro olhar que misturava inocência e curiosidade, meiga sexy, novinha, e... Virgem! Como uma garota tão deliciosa consegue manter um cabaço?
Já faz alguns poucos anos atrás, eu devia ter uns 35 anos, trabalhava como gerente de retaguarda em uma agência bancária e de nada poderia reclamar, todos os meus desafios eram superados com prazer, inclusive no sexo.
Pegar as estagiárias do banco já era rotina modéstia a parte. Vocês não imaginam o que uma garota é capaz de oferecer – e fazer – para manter-se em um bom emprego, sejam solteiras, comprometidas ou casadas, mas Paulinha foi um grande desafio. No momento que coloquei meus olhos naquela garota meu caralho endureceu de tesão. Ela era desigual.
Não sou nenhum doente fissurado por cabaços e obviamente quando meu interesse surgiu pela garota aconteceu baseado em seus lindos olhinhos que pediam apoio e proteção, e claro, no seu pequeno corpinho deliciosamente distribuído. Uma moreninha de pele branca e como ela mesma se descreveu na entrevista pela vaga. “-Bom eu tenho 1,67m, 54 kg, sou morena de pele branca com olhos castanhos claros, solteira, determinada e disposta a vencer na vida”, ela se esqueceu de dizer que era sexy, meiga, tinha olhar forte e era muito gostosa. Já na entrevista comia a branquinha com meu olhar imaginando-a nua, e pelo brilho do seu olhar e reação intimidada ela percebeu. Jamais esquecerei aquele sorrisinho de quem fala sem dizer: “-Não faz isso moço!”.
Contratei-a no ato e confesso, muito antes de fazer a Paulinha chorar ao rasgar seu cabaço com meu caralho, fodi muitas garotas pensando nela, mas já nos primeiros dias minha fama já seria conhecida pela Paula, graças às fofocas entre as garotas, o que só tinha a dificultar as coisas com ela, afinal, ela não aparentava ser safada, o que me deixava ainda mais pilhado pela morena.
Certo dia na copa alguma das garotas comentou uma noticia de internet onde uma jovem havia leiloado sua virgindade, não me contive: - Otário de quem pagou, tem tanta menina virgem loca pra perder a sua e de graça! Bastou minha opinião para que um debate caloroso sobre o assunto reinasse entre a mulherada e para meu espanto escutei entre as diversas vozes a frase da Paula.
“-Eu sou virgem e jamais venderia a minha, vou guardá-la para meu amor eterno!”
Caralho! Isso não pode! Uma garota tão gostosa ser cabaço, como ela aguenta? Cadê os moleques metidos a garanhões que devem azará-la nas noitadas? Merda. Já queimava de tesão pela menina e agora a desejava ainda mais, não pelo “selo”, mas pelo desafio de fazê-la mudar de ideia e perceber que sexo e bom demais para ser guardado para um futuro que nem se sabe como será. Agora já era desafio, objetivo, vou foder a moreninha.
No mesmo dia bastou ela ir para o arquivo de documento, único lugar na agência onde não existia na época câmeras de segurança para segui-la. Lá chegando encontrei-a sobre a escadinha, toda meiga na pontinha dos pés, sua calca social desenhando deliciosamente sua bundinha redondinha, sua virilha bem desenhada, seus peitinhos soltos na blusinha social, impossível não ficar de pau duro, ela esperta notou. Seu olhar dentro do meu dizia, quer me comer né seu safado? Ela olhou meu pau duro, balançou a cabeça em tom negativo e disse:
- Vocês homens! E eu retruquei somente para provocar.
-O que tem os homens?
-Olha ai! Disse ela, e completou: - Que pouca vergonha!
Eu olhei meu caralho duro na calça social e sorrindo maroto pra moreninha disse:
-A Culpa é sua! Não tenho culpa de você ser esta delicinha que é! Toda meiga ela me olhou dentro dos olhos e disse;
-Você é um cara legal, mas não vou dar pra você, alias não vou dar pra ninguém! E completou: - Desde o dia que me contratou só me pegou porque esperava me comer né rapaz! Falou com sorrisinho maroto de quem desafia, mas tem segurança de si. E eu respondi chegando perto dela e pegando-a pela cintura, e ela prontamente esquivando-se não sem antes arrepiar com minhas mãos fortes e minha boca quase na sua:
-Verdade, claro que acredito na sua competência, pois também serei cobrado por isso, mas, - e uns segundos para fitar seus olhos – mas sim, quero ti comer deste a primeira ver que te ví menina! Olha pra você linda macia lisinha toda gostosa e cheirosa, claro que quero ti lamber, ti chupar e ti comer todinha, o pau duro e por você sim morena! Ela atordoada e corada, largou os papeis e saiu raivosa da sala. Denúncia por assédio? Duvido, ela provou e ganhou sua resposta. Paulinha pode não ter gostado do que ouviu, mas tenho certeza que não esqueceu, e na verdade adorou! Mulheres gostam de homens levemente sacanas e decididos.
Não pedi desculpas e tampouco mudei com ela que por uns dias se afastou de mim, mas me vendo curtir a vida e a alegria com outras garotas, não tardou por aproximar-se novamente com uma postura um pouco além de subordinada e chefe, como antes.
Outro dia também no arquivo lá estávamos nós, sozinhos. –Hí, lá vem o tarado, disse ela com sorrisinho sacana de quem diz que gosta de provocar. Cheguei perto entre as estreitas prateleiras lotadas de caixas de arquivo e disse pegando-a pela cinturinha e encoxando-a levemente e sussurrando no seu ouvidinho, sentindo seu cheiro, seu perfume.
-Você não me escapa menina, ainda vou ti comer Paulinha, vou ti colocar peladinha neste caralho e fazer você gozar feliz da vida. A menina arrepiou, senti seu tremer, seu suspirar, seu esquivar-se, mas desta vez não a soltei e completei encoxando-a com mais força e alisando sua virilha sobre a calça. Sentindo seu calor entre as pernas, calor de tesão involuntário com o roçar do meu caralho duro e quente no seu rabinho lindo. Ela pode não querer, mas seu delicioso corpinho quer, pede, precisa e não aguenta mais esperar.
-Porque você não quer hein menina? Sei que precisa e no fundo deseja, porque não transar morena? Sentia seus peitinhos entumecerem, sentia sua bucetinha esquentar na calcinha, sentia seu rabinho empinar roçando-me até ela vencer a tentação debatendo-se.
- Ai Didão, não faz isso credo! Eu não quero e pronto e se o senhor não parar com isso vou ti denunciar! Disse ela baixando a cabeça quase chorando toda meiga. Sentou-se em uma cadeira e encolheu-se sobre os joelhos. Ajoelhei ao seu lado e pedi desculpas por fazê-la sentir-se mal, sim, não sou um canalha. Abracei-a e protegi seus soluços quanto percebi que ela precisava falar. Olhei forte na fragilidade dos seus olhos e disse acariciando o macio rostinho.
-Calma! Só não consigo entender porque não menina! Você é linda, divertida, bacana inteligente, gostosa, enfim, não devem faltar garotos querendo você e você sabe que precisa que é bom pra você, porque se guardar tanto? Só por uma tradição?
-Não! Disse ela chorando. – eu tenho muito medo e... e.. – engasgou, engoliu o choro e disse - e acho que tenho um problema sabe? Continuei acariciando e nesta hora é preciso ter muito cuidado:
-Se quiser, de boa menina, sou um homem experiente, já tenho 35 anos, então... se quiser me dizer qual é seu problema? Vai que não é nada!
-Eu tenho vergonha! Disse ela.
-Sabe que não precisa ter! retruquei. Peguei um papel, anotei meu MSN pessoal pra ela e disse, falar por aqui talvez seja mais fácil. Só quero ti ajudar ok?
Canalha mentiroso, pensei, estou louco pra arrancar o cabacinho dela!
Alguns dias de expediente normal e evitei contatá-la, sim, ela precisa sentir a falta, mas não tardou a acontecer. Certa noite lá estava seu convite para ser meu amigo no Messenger, aceitei já de pau duro! Para resumir, conversamos muito por alguns dias e ficamos levemente amigos – sim, se você quer comer uma garota cuide para não ficar amigo demais, deixe claro sua intenção ou ela abrirá as pernas para outros e chorará as magoas em seus ombros – e o papo sobre sexo não demorou. Para provoca-la disse que precisava sair, pois tinha um encontro com uma garota. Quis saber quem é, não falei só disse que era coleguinha dela do banco e que jamais falaria isso para alguém. Tudo para ganhar sua confiança.
Ela me chamava de tarado no MSN e eu a chamava de gostosa e finalmente ela me revelou qual era seu problema: - Acho que minha amiguinha e pequena demais! Deus! Pouco sabe ela que isso não e um problema e sim uma grande qualidade. Convenci-a que isso não era bem assim ,que vaginas são elásticas, dilatam e que para realmente ser pequena demais ela teria de nem sequer introduzir um dedinho em seu buraquinho. Ela confessou.
-Há! isso eu consigo, enfio dois! Mas só na entrada por que toca no hímen e dói! Nossa! Quando Paulinha me falou isso quase voltei a bater punheta em frente ao computador.
-Você é normal Paulinha e tenho certeza que meu pau entra todo em você por maior que seja e você adoraria! (escrito acompanhado de risos).
-Ela respondeu, você é tarado, mas deve ter um pauzinho bem pequeno pra caber em mim! Respondeu também com sorrisos e retruquei: - quer ver na cam? E ela respondeu – Nãooooooo, minha irmãzinha, mas nova está aqui no quarto e pode contar para a minha mãe! Respondeu com medo. Mostrei a ela uma foto minha de cueca preta pelo MSN, para provoca-la, seduzi-la, e ela somente respondeu antes de sair:
- Até que o senhor é gostoso! Pronto, seu cabacinho já seria meu.
O INICIO DO FIM
No banco nos comíamos com os olhos e eu somente tinha de achar uma forma de leva-la pra casa, desviar o caminho até o motel e faturar a moreninha, mas a maior surpresa que tive foi ao abrir meus e-mails em casa e deparar com uma foto dela, sorridente, provocante. Tirada com seu celular rosa sobre o lavado do seu banheiro, peladinha, sentadinha sobre a pia e a seguinte frase:
-Nossa que vergonha, não sei como vou olhar pro senhor amanhã no emprego, mas precisava fazer pra você ver o quando minha amiguinha é pequena! Nada respondi para deixa-la temerosa, nervosa, duvidosa. Bati uma punheta gostosa olhando aquela foto.
No outro dia ela tímida me evitava, arrependida, e quando ela menos esperou a surpreendi na copa pegando pela cintura e beijando sua nuca.
-Você e ainda mais gostosa que imaginava Paulinha. Ela arrepiou, mas se deixou encoxar dizendo. –E você e muito safado e tá me transformando numa puta!
-Nada a ver moreninha, só estou lhe abrindo um caminho de mais prazer e felicidade, falava na sua orelhinha agarrado em seus peitinhos, roçando meu pau duro no seu rabinho sentindo seu calor e sua respiração ofegante até escutar passos na escada. Nos beijamos de língua e pela primeira vez ela alisou meu peito com suas mãozinhas delicadas como quem diz: confio em você seu sacana, vou te dar meu cabaço.
Passei o dia inteiro imaginando ela peladinha como na foto e eu enfiando meu caralhão na pequena bocetinha da moreninha fazendo-a gemer e agarrar meu braços, sim, passei o dia inteiro melando a cueca.
Ela mudou, depois de saber que era “normal” e que eu a queria e ela a mim ficou mais leve, mais descontraída, com “eleitos colaterais” que ficamos depois de satisfeitos com uma boa foda, mas no caso dela, antes de abrir as pernas. No final da tarde falei que a esperaria no carro, ela demorou, mas veio.
Entrou no carro olhando meu pau duro com ar de inconformada e disse:
-Ai Didão, mas eu estou me sentindo suja, sei que o senhor Que me comer e que quero, mas estou com medo e estou toda sujinha! Suas palavras me deixam louco! Acariciei seu rostinho meigo, beijei sua face, a acolhi em meu peito e disse que tudo bem, vamos conversar, vou ti dar um banho e ver o que acontece ok? Seu lindo sorriso penetrou um meu olhar e minha mente com a afirmação de “adorei a ideia”.
Levei-a para minha casa, um cabacinho como o da Paula, de uma menina como a Paula, não pode ser arrancado em um motel, ela merece mais. Ela casa logo me livrei do casado, camisa sapatos e meias ficando somente de calças e com minha arma engatilhada pela magrinha. Ela esfregava seu rosto, envergonhada, excitada e nervosa enquanto eu a alisava e beijava todinha. Desabotoei sua calça e pude sentir sua bundinha quentinha por dentro do tecido, macia, durinha, lisinha, deliciosa! A novinha esta entregue, na pontinha dos pés abraçada ao macho com seu rostinho em meu peito como quem diz: “-Vai moço, faz o que tem de ser feito, me ensina o que eu preciso e quero aprender, vai"!
Abri meu zíper e desabotoei minha calça deixando-a cair ao chão para que, somente de cueca a moreninha pudesse senti melhor o calor e o tesão do corpo de macho pela fêmea, o pau duro e quente molhado na cueca, as mãos fortes e a força do tesão apertando-a e fazendo-a desejar ser pega. Coloquei sua mãozinha sobre meu caralho duro e ela apertou-o forte, com uma espécie de raiva por ter esperado tanto enquanto com uma mão eu descobria o doce molhar de sua bucetinha virgem e com a outra ia despindo-a todinha.
Peguei-a no colo, com tesão de macho em transformar a menina em mulher, levei-a para a ducha, como ela queria embora eu não fizesse questão disso. Macho que é macho não se importa muito com estas coisas.
Ela quis tomar banho sozinha, respeitei seu momento e seus medos e ao sair do banheiro enrolada na toalha notei que recolocou a calcinha. Peguei Paula no colo beijando-a e olhando-a forte nos olhos, transmitindo confiança.
Coloquei-a deitadinha em minha cama, somente de calcinha preta. Ela olhava aquele macho grande pau duro doido por ela e se deliciava, se tocava sem querer tocar, toda fogosa. Beijei-a todinha, lambi sua pele quente e doce e a fiz sentir as mãos do homem em seu corpo virgem, a cada pedacinho de sua macia pele, lambendo beijando e mordiscando suas tetinhas enquanto ela gemia e lambuzava a calcinha, sim meus dedos comprovaram seu melado.
Tirei sua calcinha, delicioso vê-la ai toda meiga, entregue, confiante e nervosa. Lambi beijei chupei, acariciei seu clitóris e sua buceta enfiando a língua em sua doce vagina até tocar seu sensível cabaço. Adorei seu estremecer, seu chorar manhoso, seu respirar ofegante, seu morder dos lábios e a forma que ela agarrava minha cabeça abrindo mais as pernas como quem desejasse que eu inteiro invadisse sua bucetinha. Tirei a cueca e meu caralho pulou pra fora assustando-a por uns instantes!
De olhinhos grandes a Paulinha me disse:-Isso não cabe em mim Didão! É muito grande! Mas não a respondi, a fiz sentir meu caralho em suas mãos em sua pele. Acariciando-a e tranquilizando-a. olhei-a firme nos olhos antes de mergulhar entre suas perninhas, já peladão com o pau lambuzando suas mãos, preparando-a para conhecer uma nova felicidade.
Paulinha somente me olhava acariciando meu corpo confiante e nervosa. Porém muito molhada e desejada. Aprontei-me entre suas pernas e senti o calor de sua buceta ao encostar a cabeça do meu pau na sua bucetinha pequena e sensível, seu tremer e seu fechar das pernas foi imediato. Calma menina! Calma! Você vai gostar e sem dó foi enfiando confiante na sua lubrificação, segurando-a pelos pulsos, prendendo-a na cama. Meu pau queimava apertado tentando invadir sua virgindade enquanto ela mordia os lábios de olhos fechados e empinava seus peitos como quem sente dor, dor de prazer. Vai passar! Vai passar!
Senti em sua bucetinha quente e no meu pau apertado, em nossa explosão de calor, a dor e o sofrer da garotinha de 18 anos transformando-se me mulher. Rompi seu cabaço com gosto e tesão do macho rasgando seu selo e invadindo-a ate o final, peladão, enfiadão entre as pernas da moreninha, suando macho de tesão por ela. Ela tremeu, ela chorou, ela esperneou, ela me arranhou, mas me abraçou peladinha e suadinha com a dor do agradecimento.
O cabaço da Paulinha era meu.
Com carinho e jeito bombei, fodi, comi a moreninha com gosto, vi em seus olhos a alegria e o tesão de fêmea, e o cansar de quem levou uma surra de pica pela primeira vez, olhinhos pequenos e felizes da vida. Depois de tirar seu selo no clássico papai e mamãe a pequei de quatro, de ladinho, em faça e tesoura, além de em pé e claro, a dei o premio e deleite de sentar-se nuazinha no meu colo cavalgando em seu primeiro caralho. O brilho nos seus olhinhos doces e o calor de sua buceta me davam a certeza, foi um “mal” que precisava ser feito. Gozei em sua linda barriguinha e curti ela lambuzar seus dedinhos em minha porra, com gosto e carinho.
Trepamos do final da tarde até o meio da noite, ensinei-a a segurar um pau, a lamber e chupar, e ela tem futuro. Chupe e comi a novinha em pé na ducha, pela frente e por trás, calma! Vaginal por trás porque embora tarado pelo lindo rabinho da menina, isto é para outra história.
Paulinha não foi tão competente e bem humorada no trabalho, tanto quanto, nunca deixou de cavalgar em meu caralho no mínimo uma vez por semana, estreando novas calcinhas e novas dancinhas e meiguices de menina nova. Toda novinha quando sente o prazer da foda descobrindo que o que tem entre as pernas não serve somente para mijar, apaixona, pira e fica dependente e quando bem comida, bem iniciada netão, vira putinha de um macho só.
Paulinha. Minha meiga putinha a quem eu ainda há de enrabar gostoso. Um ia ainda fodo esta bundinha!
By: Didão.
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Preciso dos serviços de Paulinha! URGENTE! Betto
comto moito bom
Cara super interessante e erótico o seu conto e para nos brindar lindas fotos...Parabéns
as fotos estão lindas o conto muito bom beijos
delicia de conto.parabens
hummmm delicia