DESVIRGINADO PELOS PEDREIROS

Maico era um belo garoto e aos seus 19 anos de idade, devido a timidez, ainda era virgem. Sua timidez e voyeurismo acabaram forçando sua iniciação sexual, mesmo que como fêmea.


Loirinho com 1,73m e com aproximadamente 64kg, corpo liso sem um pelo sequer que não fosse na virilha e nas axilas, de peito bonito e bundinha bem moldada em pernas finas e bem torneadinhas, com um belo rosto e de pescoço longo, Maico era um rapaz de boa família e de boa classe social que até então não sentia tesão por machos, ao menos não reconhecia embora já tivesse batido muita punheta vendo vídeos bissexuais na net. Mas também não aparentava ter testosterona suficiente para fazer com que as fêmeas o fizessem seu tesão aflorar a pele.


Punheteiro de primeira categoria, o máximo que conseguiu chegar próximo a uma boa foda, ao menos até aquele dia, foi ver algumas gatinhas pela cam na internet, além dos vídeos pornôs é claro. Quando o destino escreve algo para si, quase nada é capaz de muda-lo.


Naquele fim de tarde de sol o rapaz resolvera, sabe deus por que, deixar seu VW Golf na garagem da casa dos pais e ir a pé até a casa de seu amigo Jonas, não mais que cinco ou seis quarteirões de onde morava. Sob forte calor, cortar caminho pelo terreno baldio que o faria economizar uns bons trezentos metros era uma boa pedida, afinal, o lugar era seguro e muita gente circulava pela clareira.


Passando pelo local, a maior tara de Maico era comer as belas garotas que corriam deliciosamente enfiadinhas em suas legs e tops. Bem vestido com sua bermuda Quiksilver, cueca sunguinha vermelha da Calvin Klein aparecendo sobre a berma e camiseta gola vê da Cobra D’agua jogada sobre o ombro pra deixar o peito saradinho de academia à mostra, o belo rapaz desfilava confiança e arrogância sobre o tênis Nike acreditando que toda a panca o faria ganhar quantas bucetas fossem possíveis.


Mas uma cena faria sua curiosidade e seu voyeurismo coloca-lo em maus lençóis. Passando pela área de terreno aberto, viu dois homens e uma mulher discretamente entrarem pela mata e reparando nas roupas nada comportadas da jovem e bela moça, além do físico avantajado dos homens não poderia dar outra, dali rolaria uma boa putaria. Então, porque não se deliciar ao menos espiando? E lá foi Maico cuidadosamente seguindo o trio, sem perceber, é claro o quanto já havia adentrado a mata.


Os três pararam perto de um paredão de pedras e em segundos aqueles dois machões já deixaram a gata quase nua, lambendo-a, chupando-a masturbando sua linda bocetinha dentro da calcinha rosa. Ela, agarrada aos caralhos grossos e grandes, beijava e alisava os machos, com isto deixando Maico completamente pirado atrás de algumas pedras, espiando e masturbando-se freneticamente, apressado e sem experiência ia acabar gozando antes sequer dos caras meterem vara na gostosa.


E lá estava o trio divertindo-se, os dois machos já peladões, enormes, machos com M maiúsculo, na verdade nem Maico sabia se sentia mais tesão em olhar os machos e seus pelos dotes ou a frágil e deliciosa gata. Um negro forte e outro moreno, machos de verdade, pernas grossas peludas, peitos largos, muitos músculos e dois caralhos capaz de causar inveja aos que se acham dos mais avantajados.


Enquanto o pau do moreno era longo e cabeçudo aparentando ter mais de 20cm, do negro não ficava atrás no comprimento, mas além disto era grosso como um vidro de desodorante spray a ponto da garota ate sussurrar que daria o cu para Edelberto, o moreno, mas jamais para Zelão, o negro, pois com aquele mastro o crioulo a rasgaria o rabo ao meio.


Maico com a bermuda ao chão e a cuequinha de marca nos joelhos nem se deu conta de que não estava mais tomando os devidos cuidados, e no momento em que aquela gata deliciosa de belo rabo cinturinha fina e peitos médios sentou na rola de Berto gemendo alto e caindo de boca na vara do Zelão, Maico gemeu junto, gemeu alto, esporrando e escorregando no capim molhado caído de costas e rolando de trás das pedras ate parar em um valo raso a poucos metros de onde estava. Os três pararam incrédulos e a gata, amedrontada mal apanhou suas roupas e saiu correndo.


Ali estava Maico de bundinha de fora todo enlameado, esporrado e de pau duro, com cara assustada sobre o olhar raivoso dos machos que perderam a gata e a foda. Os dois caras peladões com pau meia bomba olhando o moleque, se entreolharam, raivosos sorriram sacanas um para o outro e Maico e neste instante Maico já sabia seu destino, ia virar mina para os fotões, iria substituir a gostosa. Curiosidade não mata mas neste caso, dói.


Bastou Zelão, o negão pegar o loirinho da valeta para que Maico já o olhasse com cara de choro implorando que o deixasse ir embora. Zelão jogou o pobre rapaz contra uma bancada de pedra, Maico com as pernas amarradas pelas roupas teve seus braços postos sobre as costas com o peito colado na pedra fria, porem seu frio durou pouco substituído pelo pavor em sentir aquele homem enorme pelado lhe encoxando, o mastro quente e molhado do moreno roçando aquela bundinha enlameada, redondinha pequena e virgem, ao invés de gritar maico chorou como uma mocinha indefesa.


Cena inesquecível, o playboy cabaço ali de bundinha pra cima para o deleite dos pedreiros, amarrado aos tornozelos pelas próprias roupas, a linda bundinha branca toda enlameada sendo dedada e lambuzada pela rola do enorme moreno. Cada dedada sofrida no cuzinhu virgem Maico substituia o choro pelo grito de dor e pelos pedidos de clemencia. - “Por favor não me come, me deixa ir, dizia o garoto”.


Debatendo-se Maico acabava rebolando nos dedos do forte moreno ate que pirado de tesão “Bertão” deu um tapa tão forte na bundinha do rapaz que o fez desabar sobre a pedra, além de marca-lo com as digitais. Segurando-o pelos pulsos, Berto cuspiu na ponta do próprio caralho e no cuzinho virgem de Maico e raivoso anunciou: - Pra aprende a não empata foda dos outros.


Pelado e indefeso embaixo do macho, a Maico restou fechar os olhos e morder os lábios ao sentir algo duro e quente rasgando-lhe ao meio, chorando e soluçando sentiu algo invadir lhe o rabo feito ferro em brasa, em um ardor e dor insuportável que queimava em seu cu, subindo pela coluna e terminando-lhe por entorpecer seu cérebro. Currado pelo macho seu corpo todo ardia, suava, queimava enquanto sua bundinha virgem esfolava na vara do moreno enome . quem visse por rás tal cena, nem veria Maico encoberto pelo enorme moreno nu que o enquadrava, cobrindo-lhe como um cachorrão no cio encobre uma cadelinha indefesa.


E o pior ainda estava por vir pois a dor insuportável que o quase fazia desmaiar era somente da cabeça do caralho de Berto forçando seu cuzinho, quando caralho pulou pra dentro rasgando-lhe algumas pregas, Maico desfaleceu, perdeu as forças, entregou-se ao deleite do macho.


Percebendo que Maico era seu Berto passou a curtir a foda segurando o moleque pela cintura soltando suas mãos deliciando-se na virgindade rompida com direito ate a um pouco de sangue. Maico quietinho, somente gemia e chorava baixinho sentindo um mastro duro em chamas queimando lhe as entranhas, porém, toda a dor aos poucos foi sendo substituída por um estranho e indesejável prazer em sentir os pelos, o suor, os músculos e o calor e cheiro daquele homem o possuindo, escutando o moreno forte sussurrar em sua orelhinha: - Geme na rola do macho seu putinho safado! Maico gemeu fechou os olhos. .aprendeu com a dor, relaxou e curtiu seu destino.


Edelberto deliciou-se na bundinha virgem de Maico, peladão suando muito alisando e explorando o garoto usado como fêmea até gozar forte e muito dentro de seu rabinho, ardendo e queimando forte nas pregas laceadas e machucadas. Porém bastou Berto desabar sobre as costas do rapaz para que algo estranho acontecesse, Maico sequer ameaçou tentar uma fuga dizendo baixinho: - Delicia, nunca senti tanto tesão na vida seu filho da puta! Berto então desencaixou seu pau do cuzinho do garoto, alisou aquele lindo rabinho agora fodido, deu uns tapinhas nele e sussurrou algo em seu ouvido como: - Curtiu é seu puto? Ao menos troquei o óleo seu putinho safado. Maico, sorriu maroto discretamente.


Estranhamente Maico permaneceu ali, parado, de pernas abertas, aguardando seu próximo macho. Zelão alisou o rabinho fodido do rapaz e Maico até ameaçou rebolar num misto de medo e tesão. O negro analisou o estrago que Berto avia feito no anus do jovem loiro e concluiu que ainda havia muito a que se deliciar ali, sem dó, agarrou o garoto pela cintura e introduziu centímetro a centímetro seu mastro naquela bundinha ardida, fazendo maio agarrar-se as pedras e implorar: - Me fode filho da puta! Termina logo com isso!


Zelão usou e abusou do garoto. Pelado e agarrado ao loirinho, arrancou-lhe da pedra sem tirar o pau do seu rabo e colocou-o de quatro na grama, currando Maico de quatro com tamanha força e desejo que o jovem sequer tinha forças pra não cair de cara a lama. Aquele negrão enorme, nu enfiado naquela pequena bundinha virgem era uma cena que pairava entre o inconformismo com tamanha barbárie e o tesão de uma foda digna de cinema. Cada forte socada do crioulo que espancava sua bundinha branca Maico gemia gritava e choramingava como uma vadia desvirginada até que o tesão do macho foi tamanho que o fez desencaixar e lambuzar as costas o rabo e as coxas do garoto fodido com sua vasta e grossa porra branca.


Maico, o personagem principal deste conto me relatou este caso há uns anos atrás. Obviamente somente os nomes foram trocados, mas o garoto que transou comigo algumas vezes me confidenciou que foi assim que aprendeu que gostava na verdade é dos machos, embora nunca sequer tivesse provado uma fêmea. Foi o terceiro macho de Maico e garanto que mesmo não sendo mais virgem, sua bundinha era muito gostosa, talvez por ser deliciosamente linda.


Roubaram-lhe a cueca, a camiseta e os Tênis, deixando-lhe, por piedade somente a bermuda enlameada. Para que seus pais não soubesse ele continuou seu caminho até a casa de seu amigo, que conheceu a versão de um assalto. Antes de seguir seu caminho, Maico ficou ali suado, fodido rasgado e esporrado no meio do mato por quase uma hora ate recuperar um pouco de suas forças, e poder mexer as pernas sem que sua bunda doesse tanto.


Depois de dias, disse ele, tornou a passar pelo local na vontade de encontrar seus iniciadores e agradecer-lhes. Depois daquela tarde continuou batendo punheta por mais um bom tempo até tomar coragem de entregar-se a mim, embora em suas punhetas agora ele fosse a fêmea.


Hoje me pergunto. Se realmente o ocorrido foi real, e confesso acreditar pela forma que ele me contou, será que inconscientemente Maico não seguiu o trio já baseado mais no tesão polos fortões que pela própria gostosa? Creio que nem ele tem esta resposta.


Foto 1 do Conto erotico: DESVIRGINADO PELOS PEDREIROS

Foto 2 do Conto erotico: DESVIRGINADO PELOS PEDREIROS


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 13/08/2016

Que bumbum maravilhoso! Betto

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 05/01/2016

Delicioso esse conto. Tesão da porra.

foto perfil usuario barli

barli Comentou em 09/02/2014

Adorei muito bom...

foto perfil usuario aquarius

aquarius Comentou em 15/12/2013

Tesão de relato. Fiquei de pau duro e rabo piscando imaginando ser comido dessa forma.

foto perfil usuario hunter50

hunter50 Comentou em 14/12/2013

O conto ta delicioso...mas o que é isso?...que bunda gostosa desse muleke da foto... essa temq que levar rola mesmo...sei que ela precisa ser preenchida...nao adianta o dono negar que quer...

foto perfil usuario bhettos

bhettos Comentou em 14/12/2013

Ótimo conto, gostaria tbém de participar!

foto perfil usuario brumacan

brumacan Comentou em 12/12/2013

legal o conto porém nao precisava tarjar uma foto de um modelo de da net. =)

foto perfil usuario gabriel capetin

gabriel capetin Comentou em 12/12/2013

Parabéns ótimo conto , vc escreve muito bem, a história e fantástica digno de um um roteiro porno, muito tesao to com o pau duraço aqui!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


33322 - BREVE RELATO SOBRE UM CORNINHO FELIZ - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
33133 - TODO CABAÇO SERÁ DEFLORADO - Categoria: Virgens - Votos: 28
32902 - UM MACHO PARA ELA - Categoria: Traição/Corno - Votos: 16

Ficha do conto

Foto Perfil superativo 39
superativo39

Nome do conto:
DESVIRGINADO PELOS PEDREIROS

Codigo do conto:
39526

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/12/2013

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
2