Minha cunhada reprimida II

Após o despertar de minha cunhada, ela deu uma sumida federal. Me ligou somente depois de 2 semanas; já achava que ia entrar pelo cano !

- Super cunhado... estava pensando em passar lá na sua casa amanhã... mas não sei se devo...

Senti que ela estava a ponto de desligar e desistir de tudo !

- Ahhhhh acho que não quero esperar até amanhã não... - e desliguei

Decidi sair imediatamente para o almoço e conversei com o pessoal do trampo que ia retornar bem mais tarde.

Em menos de 30 minutos estava eu no prédio de minha cunhada. O porteiro interfonou e ele disse:

- Dona, o senhor seu cunhado está na portaria com os modelos de papel que a Sra. pediu p/ analisar...

Logo subi feliz pelo álibi... me armei de 2 sacolas no trabalho e as enchi com aqueles papéis com erro de impressão para reciclagem. Agora era só cair dentro da minha cunhadinha... ou pelo menos tentar cair dentro já que ela não permitira antes !

Mal ela abriu a porta já colei minha boca na dela e também nossos corpos. Empurrei a porta com o pé e a tranquei. Conduzi-a até o sofá e a coloquei em meu colo ! Nossas bocas pareciam a de dois adolescentes descobrindo os prazeres de um beijo molhado e confesso que ficamos cerca de meia hora trocando beijos voluptosos e leves sarrações.

Somente depois de incomodados com a posição em que estávamos é que pensamos em falar algo ! Ela me dizia com uma voz nada convincente:

- Olha... vamos só namorar ok ? - cobri sua boca com meu beijo

Em meio aos beijos, fungadas e mordidinhas no pescoço ela tentava impor certa distância ao nosso encontro !

Ela estava com uma roupa bem caseira mesmo... bem breguinha e pouco estimulante !

Levantei e comecei a beijar todo o seu corpo, ainda de pé. Vendo que ela resistia ao seu desnudar, fui invadindo seu corpo com minha língua e boca ! A mulher tremia de cima a baixo. Provoquei-a de tudo que foi jeito que lembrei... passeava com minhas mãos em áreas "quase" erógenas... em volta dos seios, nas coxas, parte interna, ventre, braços e pernas mas provocantemente consegui evitar seu sexo.

Fui sujo, sei disso !

Após todo esse tempo de sarração ela finalmente colocou meu pau pra fora e começou a punhetá-lo suavemente. Encostei no sofá como que esperando por uma felação. Ela não entendeu !

Fiquei de pé diante dela e fingi tirar a camisa... notei que ela ficava extasiada com meu pau diante de seus olhos mas confesso que ela parecia não saber o que fazer com ele; ali, volumoso, diante de sua boca.

Sentei novamente e a coloquei no meu colo... meu membro ficou embaixo de sua bunda enquanto eu manipulava seus seios com muita vontade. Percebi que ela curtia a posição; mesmo sem a penetração, só na sarração ! Então a fiz aproveitar o momento. Quando senti que ela já não conseguiria mais resistir, joguei-a de lado no sofá e sem nenhuma explicação me meti no meio de suas pernas. Cheguei a calcinha para o lado e enfiei minha boca em sua vulva. Ela bem que tentou dizer não ou algo do tipo...

Ela simplesmente agarrou meu cabelo com toda sua força e desandou a "cavalgar" minha boca ! Não demorou muito e ela despejou seu gozo em minha boca. Ela gritava de forma contida mas ainda assim gerando um bom volume... com a mão tapei sua boca e ela passou a gemer alto.

Agora já sabia que ia começar a luta pelo MEU gozo !

Subi bem vagarosamente em direção à sua boca. Beijei e mordisquei seu ventre, seus seios, seu pescoço mas quando cheguei no queixo e boca ela fez carinha de nojo e se levantou !

Ela evitava meus beijos e dizia:

- Ai... que nojo ! Vai lavar seus dentes !

Não há nada mais brochante do que parar uma transa para se limpar não é mesmo ?

Então pedi para ela que se virasse no sofá pois queria sarrar na sua bunda ! Ela não rejeitou e ficou de bruços !

Coloquei meu pau por dentro da calcinha dela e o encaixei entre suas nádegas... ela estava quase dormindo de tão relaxada que estava !

Continuei a sarrar naquela bunda estupenda até que gozei gostoso no meio de sua bunda. Ao sentir o leite derramado em sua bunda ela falou:

- Seu #*%!@%!!%@... pq você fez isso ?

Ainda com o pau entre suas nádegas me abaixei e deitei sobre ela como que a aprisionando com meu corpo... beijei sua orelha e pescoço mas ela continuou a reclamar durante algum tempo.

Me levantei e peguei papel higiênico para limpar meu leite de seu reguinho ! Ela estava puta mas pelo menos havia parado de me xingar.

Ela então se dirigiu pro banho e eu fui junto !

Nos beijamos mais por lá e então fiquei duro novamente. Ela entendeu o recado com meus contínuos cutuques em sua bunda e vulva. Ela se apoiou em uma das paredes do box e ofereceu sua bunda novamente para mim. Olhou pra mim com cara de pouco amiga e disse:

- Mas agora você para antes de gozar em mim ok ? Não quero isso... estou fazendo tratamento para engravidar e você não pode ser o pai... me entende ? (o marido dela é de raça bem diferente da minha)

Peguei a menina pelos braços e comecei a roçar entre suas nádegas com mais intensidade. O pau frequentemente batia na porta de sua vagina mas tomei muito cuidado para não penetrá-la. Quando isso acontecia ela esboçava uma reação mas me comportei e ela não precisou intervir.

Ela já parecia bem envolvida na ralação (rebolando ativamente) quando de súbito a virei de frente e com um beijo bem profundo a penetrei para deixar ali todo o meu leite. Ela tentava sem sucesso me afastar de seu corpo. Eu urrava diante de seu rosto, olhando-a com o maior dos desejos enquanto gozava, jato a jato, todo meu esperma dentro de sua vagina.

Ela tentou me bater e eu a segurei pelos punhos.

- Seu #*%!@%!!%@... de agora em diante você só vai usar camisinha comigo...

Aprofundei ainda mais meu pau em sua vagina e a segurei bem perto de mim. As últimas gotas eram lançadas em seu sexo e foi me dando aquela moleza mais forte, característica de uma gozada em pé. Esbaforido lhe disse:

- Então nós temos um problema pq eu não vou desperdiçar meu leite... isso faz parte do sexo entre um homem e uma mulher. Ou você o recebe dentro de você ou então...

- Ou então o que ? - disse me cortando

Sabia que a havia pressionado além da conta. Então recuei !

Tirei meu pau de dentro dela, virei-a de costas e o aloquei entre suas nádegas. Enquanto chupava suas orelhas, inseri meus dedos nela. Em pouco tempo ela gozou em minha mão e ficou meio deprimida, quase chorosa.

Entendi que o momento era dela e fui me vestir ! Peguei o secador para disfarçar com o porteiro e esperei ela aparecer novamente.

Ela estava meio ressentida por tudo que acontecera. Eu abusei e sabia que estava por um fio de perder a mulher gostosa que minha cunhada era.

Sem maiores palavras nos despedimos; sem beijos na boca ou qualquer outro carinho.

Sai de lá arrependido mas preferi não dizer nada no momento !


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Comentários


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sol45ma Comentou em 03/08/2013

gostei e acho que tem mais beijos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha cunhada reprimida II

Codigo do conto:
33172

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/08/2013

Quant.de Votos:
3

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0