Cunhada libertina II

Era a noite de 6a-feira e eu não iria ficar sem comer minha cunhada naquela noite; estava mais que decidido. Liguei para ela e esperei ela me ligar de volta.

- Você é louco ? Estamos saindo para jantar... você sabe que ele vai viajar amanhã de madrugada e ele vai querer um tratamento completo... - disse me provocando

- Ele vai querer é nada... vocês vão comer pra caramba e depois dormir assim que chegar - retruquei

Ela ficou muda; talvez avaliando a verdade que ouvira.

- Gata... estou com um tesão tão grande que estou com medo de cometer uma besteira. - deixando no ar que procuraria alguém para dar uma aliviada, afinal era a minha vez de provocá-la

Ela ficou muda novamente.

- Faz o seguinte, vou pedir para ele me levar no restaurante ABC; aquele que os banheiros são no 2o andar.

Na hora visualizei o local. Já havíamos almoçado lá. O banheiro ficava no 2o andar que era onde funcionava a administração da empresa, um local mais do que reservado para nossos propósitos.

- Menina... vou gozar muito gostoso na sua boca.

- Vai sim meu amor... mas teremos que ser rápido tá ? Você acha que consegue me dar leitinho em menos de 10 minutos ?

- Claro minha gata... estou explodindo por você ! - supliquei

- Então se prepare pois hoje vou temperar minha comida com leite de macho ! - e desligou

Meu tesão era tão grande que sentia minha porra já circulando pelo corpo, no sangue, passando pelo cérebro etc. Estava prestes a ter um ataque cardíaco. O laudo certamente indicaria como causa o excesso de produção de sêmen que vazou para a corrente sanguínea.

Peguei o carro e fui para o tal restaurante; tinha que chegar antes deles.

Eles demoraram exatos 12 minutos e 20 segundos. Ela estava vislumbrante, com um vestido longo vermelho, sapatos altos e caprichada na maquiagem. Estava vestida como prostituta de classe e aquilo mexeu comigo ainda mais um pouquinho; eu já devia a esta altura estar transpirando porra.

Fiquei localizado em uma mesa mais reservada, longe do trânsito normal do buffet mas bem em frente à escada dos lavabos. Ela demorou cerca de 15 minutos para ir ao banheiro. Ela me procurava pelo restaurante e sorriu maliciosamente quando me fitou.

Subi a escada um minuto depois e bati no banheiro feminino. Ela abriu a porta e entrei. Ela foi logo pegando no meu cinto, abriu a calça e sentou no vaso tampado. Colocou meu falo pra fora que logo preencheu toda a sua boca. Ela mamou com maestria. Minhas bolas estavam tão doloridas que pedi para que as ignorasse. Ela não me permitiu pegar no cabelo nem fazer nada que não fosse dar o pau para que chupasse. O tesão era tanto que não demorou muito e verti meu sêmen dentro de sua boca. Era tanto que notei ela dar umas duas goladas; talvez para não deixar escorrer e sujar a roupa. Continuou mamando com delicadeza no ritual pós-gozo mas nada de flacidez. Eu precisaria de outra gozada para ter paz !

Ela olhou para mim e disse:

- Fala sério meu amor... esse troço não vai amolecer não ?

- Quero gozar novamente... - disse fitando-a nos olhos

Ela se levantou e pegou seu batom para retocar.

- Meu amor... o que eu podia fazer era só isso ! Estou com ele lá embaixo, não posso ficar tanto tempo aqui... ele virá me procurar.

Abriu a porta do banheiro, olhou se subia alguém e saiu.

Fiquei lá com o pau duro que nem pedra. Ajeitei a roupa e desci para o meu lugar. Não podia sair pois passaria por eles, e também não poderia utilizar o buffet. Resolvi pedir uma pizza média para passar o tempo.

Eu me sentia um adolescente, com o membro rijo durante todo o tempo. A vontade de estar com ela persistia. Como uma criança mimada, não aceitei a ideia de não tê-la novamente. Esperei e esperei para ver se já tinham saído. Levantei e lá estavam eles. Que agonia !

Passado alguns minutos subiu novamente a escada. Segui logo atrás ! Ela não notou minha presença, ou fingiu que não notou ! Quando ela entrou no banheiro, entrei atrás dela. Empurrei-a para dentro, tapei sua boca e fechei a porta. Ela se contorcia e gemia; suplicava que não podia ficar ali. Aquilo me deu ainda mais tesão. Desci o zíper e coloquei meu membro para fora. Depois levantei seu vestido e puxei a calcinha de lado. Ela me unhava com força, me batia e beliscava. Ignorando a dor, meti em sua vagina e comecei a penetrá-la em ritmo acelerado. Depois de um tempo pude tirar a mão de sua boca e segurá-la nos ombros enquanto bombava dentro dela. Ela parou de me bater mas eu conhecia seu rosto; sabia que estava chateada comigo. O tesão era tanto que continuei bombando, pegando em seus seios e sussurrando o quanto era gostosa. Ela nada expressou; parecia entediada. Depois de uns 6 minutos aumentei o ritmo das estocadas e comecei a aprofundá-lo em sua vagina. Com a bunda contraída liberei o primeiro jato bem dentro dela. Continuei contraído enquanto vinham as outras jorradas. Eu pingava muito de suor e ela bufava me afastando com sua bunda. Aproveitou a oportunidade e levantou a calcinha enquanto eu me ajeitava.

- Você está muito gostosa !

- Você é um $!#%$#% !

- Ei gatinha... você é muito gostosa... você acha que eu tenho controle sobre o que você causa em mim ?

Ela me expulsou do banheiro, me arranhou no antebraço e bateu a porta na minha cara. Com medo do alarde criado desci de volta para o meu lugar com o rabinho entre as pernas.

Três minutos depois ela desceu toda produzida sem sequer me olhar. Eu estava fisicamente aliviado mas fiquei preocupado com a reação dela ! Quinze minutos depois deixei o restaurante e parti para casa !

O sábado transcorreu lentamente. Sublimei o máximo que pude mas as horas simplesmente não passavam.

Exatamente às 16h daquele sábado ela me liga e diz:

- Meu amor... você pode nos levar no aeroporto ?

- Levar vocês dois ? - disse surpreso

- Sim, vem pra cá agora... ele tá dormindo; eu pago a corrida com uma chupada, você aceita ?

Fiquei mudo.

- Mas quero troco, você pode me trazer leite ?

- Você ainda me mata do coração... estou de saída. - foi só o que consegui dizer.


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Ficha do conto

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osomello

Nome do conto:
Cunhada libertina II

Codigo do conto:
35943

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/09/2013

Quant.de Votos:
1

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