Mesmo dodói ela não deixou de apreciar meus abusos

Logo cedinho, assim que entrei, a vi dormindo apoiada na parede.

- Tadinha da minha novilha… deve ter dormido quase nada… - pensei.

Retirei a roupa e acendi a luz do banheiro; ela acordou sobressaltada.

- Bom dia bebê… - falei graciosamente

Ela ensaiou um sorriso mas logo reclamou de uma gripe; e azedou ainda mais quando me deitei ao seu lado.

- Fica longe… estou muito gripada ! - preocupada.

Seu semblante, sua voz e até mesmo o aspecto de sua pele não escondiam sua enfermidade… MAS eu não consigo me afastar desse pedacinho gostoso de carne que o universo me presenteou; nem muito dodói.

Após trocar algumas ternuras, acalmei um pouquinho. Na verdade sabia que não sairia de lá sem a minha gozada matinal, mas naquele momento não conseguia especular como aquilo aconteceria. Enfim, ela deitou no meu ombro e roncou profundamente; dormimos.

Acordei de frente para ela, com minha perna direita sobre seu corpo e a mão em seu lombo; logo me vi teso. Acariciei seu corpo e cheirei seu seio esquerdo, o qual trato com toda a finura característica de um gentleman. Beijei e provoquei a menina, mas seus beijos eram tolidos e sem grande entusiasmo.

Mas a cada beijo meu, a cada toque, ou deslizada ou bolinada aqueles olhos me acompanhavam curiosos, como que não sabendo bem o que viria a seguir.

Em sumo, a situação era a seguinte:

Ela: gripada e sem dormir de Sábado para Domingo; na noite anterior dormiu mal e a guria ainda estava de regra.

Eu: Não podendo ganhar uma mamada nem ao menos comer sua boca pois ela não aguentaria e sufocaria.

Tudo indicava que eu iria era roubar uma boa e suculenta rabada, mas deixei aquilo como última cartada pq rabada precisa ter parceria. A noviça ainda é tão apertada que mesmo após 2 anos dando o rabo para mim, não consigo uma frequência maior que poucas vezes no mês. Sem contar que ela sempre fica toda doída e meu pênis completamente lanhado; que vida difícil a minha.

Enfim, ela sentiu a minha indefinição e perguntou:

- Você via querer a minha buc*#@ mesmo assim né ?

Eu sorri meio sem jeito e ela vociferou:

- Boludo… Tarado !!!

Então se fechou no banheiro para se preparar para seu homem !

Aguardei por uns dois minutos até ela sair do banheiro e se colocar ao meu lado. Deitou de bruços e então fez pose como que esperando que montasse sobre ela. Ela devia estar mais do que seca; então me coloquei sobre ela e dei a primeira cuspida. Inseri apenas a cabeça !

- Quero tudo ! - pediu depois de um tempo só provocando-a com a cabecinha.

- Calma… você está muito seca; isso aqui tá um ralador menina ! - retirei a cabeça e então dei mais um cuspidão caprichado.

Senti que ela também estava incomodada com o forte atrito. Penetrei lentamente, durante mais um minuto, e então cuspi farto uma terceira vez. A cabeça deslizava com mais facilidade agora !

Iniciei então a montada completa naquela potranca; com os meus tornozelos levantei seus pés e então abri ainda mais a menininha para as minhas investidas. Ela ficou louca de tesão; e agora insistia:

- Mete tudo Dono !

Mantive ainda um pouco mais a tortura e então comecei a me atolar um pouco mais dentro dela. Ao final de lamuriantes três minutos eu já batia no fundo da minha menina, que agora arfava ante as minhas brutas investidas.

Mudei de posição e então me empinei ! Fiquei acariciando suas nádegas com ambas as mãos; ela estava sequiosa por curtir meu membro, mas ela simplesmente não podia.

Me deitei sobre ela novamente e aproximei meu peito de seu dorso; então disse, entre as vigorosas investidas:

- Meu brinquedinho favorito… - então parei para sentir sua respiração (que sensação gostosa).

- Você é o meu pedacinho de carne ! - continuei.

Enquanto usava seu corpo fui maltratando-a com expressões que a atiçavam. Então fiz algo que havia tempo não fazia; e fui ainda mais longe do que tenho feito ultimamente.

- Só pra te provar que você é o meu pedacinho de carne, e que não tens chance de lutar contra isso, vou te usar com muito gosto até Janeiro de 2014 (pelos próximos 4 meses). - então continuei adentrando-a vagarosamente.

- Você já está há pouco mais de 2 meses sem gozar não é mesmo ? - perguntei.

Ela assentiu; sôfrega e entre gemidos.

- Então está na hora de você se reinventar… - provoquei - ...agora serão 6 meses, no total, sem poder desfrutar do seu homem.

Ela gemeu ! Estava se segurando de vontade de fazer algo; mas não conseguia, aquilo realmente a estava excitando.

Voltei a empinar meu corpo e a acariciar suas ancas com ambas as mãos; ela ficou quietinha, permitindo que desfrutasse de seu sexo como bem me aprouvia.

Passei cerca de trinta minutos indo e vindo naquele canal delicioso; deslizando meu falo entre suas paredes internas. Conforme penetrava, saraivava a potranca com elogios àquele corpo sedoso, tenro e MEU.

Peguei com gosto em suas ancas, nas pernas, no peito, rostinho; e ela aceitava tudo com um doce, e malicioso, sorriso !

Então a virei de franguinho e fui até o fundo; para namorá-la gostoso. Nos enlaçamos em um ósculo ardente e profundo. Por cerca de três minutos deslizei por dentro dela; estávamos conectados, e estava uma delícia.

Empinei meu corpo e uma vez mais me apoiei somente nos joelhos enquanto segurava suas pernas. Apreciei meu falo indo e vindo naquele orifício enquanto percebia ela me olhando com aquele ar de submissão que tanto me cativa.

Nestes momentos me sinto um deus; sem limites reais para o que eu possa realizar com minha súdita. Permaneci atento ao vai e vem do meu pênis enquanto sentia sua admiração; tendo em minha boca aquele sorriso lascivo.

Continuei a sova até que fui tomado de uma vontade louca de bater estaca sobre ela. Então me apoiei sobre seu corpo e deitando por sobre suas pernas fiquei na horizontal; acima, e definitivamente dentro, dela. Sua vagina estava completamente exposta ! Comecei a bater a estaca dentro orifício úmido e gostoso.

A vontade de gozar cresceu exponencialmente; parei um pouco mas sabia que a brincadeira haveria de acabar em pouco tempo. Voltei para a contemplação permitida pela posição de franguinho e me preparei para desovar na moça.

Sentindo o gozo bradar, me precipitei sobre ela e em um ósculo de tirar o fôlego me deixei esvair no seu profundo. A ejaculação foi violenta; senti a parceira recebendo, com imoderada alegria, cada jato lançado em sua vagina. Já no final da ejaculação ela começou a mastigar bem de leve o meu falo a fim de extrair de meus dutos os resquícios da minha seiva.

Permanecemos entremeados no ósculo; continuei a penetrando com muito mais vontade do que disposição (de fato). E fiquei assim, dentro dela, até que perdi completamente a dureza de meu membro.

Me afastei do meu brinquedo analisando aquele semblante de realização por uma vez mais servir ao seu dono com tamanha competência. Vesti minha roupa e corri para o trabalho enquanto ela agasalhava meu esperma em suas entranhas; provida daquele olhar que tanto me arrebata !


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Ficha do conto

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osomello

Nome do conto:
Mesmo dodói ela não deixou de apreciar meus abusos

Codigo do conto:
36627

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/10/2013

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