Mas não é esta iguaria que me faz lembrar Ibitinga, e sim Ligia, a secretária tímida de um dos meus principais clientes na cidade. Por fazer certo tempo que visito a empresa que ela trabalha e por ter que passar um longo tempo para ser atendido por seu chefe era comum que ficasse de conversa com ela. Isso fez com que criássemos certa intimidade, e nossas afinidades eram muitas. Frequentemente ela me confidenciava sua insatisfação com o namorado a falta de perspectiva do relacionamento.
Certa vez, em uma das ultimas visitas que fiz para o cliente antes de mudar de Região, na resposta de um e-mail que envie pedindo para que ela confirmasse se o cliente estaria na empresa para que eu não perdesse a viajem ela me disse que estava solteira e pediu para que eu ligasse para ela. No final da tarde liguei e disse que chegaria na cidade ao anoitecer, ela disse então que gostaria de me encontrar para sair e conversar.
Sugeri que eu a encontrasse no escritório, mas ela preferiu me encontrar no hotel que eu sempre me hospedava. Ligia era uma garota delicada, pela branca, cabelos longos e pretos, corpo esguio, magra, mas bem servida de bunda e peitos. Seus lábios carnudos eram provocantes. Mas toda essa beleza se escondia por debaixo do uniforme de recepcionista e de seus óculos de grau. Na verdade não esperava muito do encontro com ela, imaginava que íamos apenas conversar e depois seguir para uma noite de sono tranquila.
Mas ao ver ela chegar no hotel, tudo mudou. Ela estava linda, com um jeans colado ao corpo, jaqueta e botas de couro e seus longos cabelos soltos e com volume sensual. Por baixo da jaqueta uma blusinha de malha decotada e que denunciava que ela estava sem sutiã. Quase não acreditei que aquela tímida recepcionista, de coque e discreta se transformara em uma mulher linda e sexy.
Saímos e fomos para um bar, estava meio vazio, afinal era uma segunda feira e fazia frio. Maior ainda foi minha surpresa quando ela puxou da sua bolsa uma carteira de cigarros e começou a fumar. Não a recriminei, afinal sou ex-fumante. Pedimos uma porção de frios e um vinho para acompanhar, conversamos e rimos muito, mas sem maiores intimidades, nem mesmo um toque que denunciasse o que podia acontecer a seguir.
Já era tarde e o frio aumentava, ela disse que queria sair dali e perguntou se podíamos dar uma volta pela cidade e pegar mais uma garrafa de vinho. Aceitei, ela pediu para que a levasse até a casa de uma amiga, fomos e ela entregou uma mochila com roupas que a amiga havia deixado na sua casa. Perguntei para onde iriamos e ela deixou a minha disposição. Sugeri que fossemos para o hotel e ela disse que esperava que eu a convidasse.
Chegando ao quarto ela me agarrou e disse que há tempos esperava uma oportunidade para ficar comigo. Seu beijo era quente e doce, me beijava com vontade, como se me esperasse voltar de uma longa viajem. Tirei sua jaqueta e vi pela blusa de malha que seus seios estavam com os bicos duros, sua excitação era visível.
Nos jogamos na cama, em pouco tempo tirei sua calça, ela vestia uma linda calcinha de renda branca, minúscula, fio dental. Beijei sua boca quente, se segui com beijos até sua xaninha. Tirei sua calcinha com os dentes e me pus a chupar vigorosamente sua xana, molhada e lisa, totalmente lisa. Ela arqueava o corpo de tesão, gemia e rebolava na minha boca. Ela retribuiu. Pegou meu pinto duro e latejante, ficou acariciando ele antes de começar a lamber a cabeça dele. Ela começou a chupar lentamente, me masturbava e chupava, acariciava minhas bolas, brincava com meu pênis e me enchia de tesão.
De repente, ela para e vem pra cima de meu pinto, com sua mão ela a conduz para sua buceta, que úmida e quente parecia engolir meu pênis duro. Rebolava e gemia de tesão. Eu beijava seus seios e agarrava seus cabelos. Ela parecia adorar cavalgar em meu pau, gemia muito, não podia imaginar que aquela jovem e tímida recepcionista pudesse se revelar tão devassa.
Mudamos de posição, abri suas pernas e antes de penetra-la novamente, passei bem devagar, mas com força a cabeça do meu pinto em seu grilinho, rosado e melado. Ainda fiz questão de mordê-lo bem de leve. Coloquei meu pinto que estava latejando bem devagar na sua bucetinha, ela pediu para comê-la com força e eu a atendi. Comi com vontade, com desejo, e ela gritava, urrava de prazer, arranhava minhas costas e me chamava de cavalo, pedia para eu chama-la de vagabunda, vadia, e isso me excitava ainda mais.
O gran finale estava por vir, pediu para que a pegasse de quatro, pude chupar sua bucetinha e seu cuzinho, que já estava meladinho. Passei a cabecinha do pinto no seu cuzinho que piscava, tentei penetra-lo mas ela resistiu, então continuei comendo com força sua xana. Insisti em penetrar seu cuzinho com o dedo, ela cedeu aos gritos de prazer. Eu estava com muito tesão. Ela gozava rebolando no meu pau, eu estava por gozar, os dois estavam loucos de prazer, gemidos e gritos tomavam conta do quarto, fazíamos questão de denunciar nosso tesão.
Gozei na sua bunda, minha porra escorria pelo seu reguinho, foi delicioso comer essa tímida vadia. Ela caiu exausta na cama, dizia que não acreditava que havia feito aquilo.
No outro dia apenas a encontrei no escritório, junto estava uma representante, nosso olhar nos condenou, mas isso nos deixou excitado, mas mantivemos a descrição. A partir desse dia, adorava visitar esse cliente
Ri..rs sua cara gostar de uma moça timida ..e fazer ela se soltar..adorei seus contos sdd
assim como o anterior, belíssimo