Hotel Jaú, Quarto 702.

Uma das viagens que mais me recordo nos últimos anos de trabalho foi a cidade do interior paulista JAÚ, conhecida como a Capital do Sapato Feminino.

Por ter um polo industrial e varias lojas, inclusive um shopping voltado a produção e venda de sapatos femininos a cidade atrai varias pessoas, principalmente mulheres donas de loja a procura de bons negócios.

Mas algumas mulheres estão a procura de outras coisas, isso é certo também. Naquela noite de quinta - feira conheci pela manhã Malu, dona de uma loja em São Paulo. Conversamos pouco na recepção e seguimos para o estacionamento, ela a procura de boas compras para sua loja e eu em busca de candidatos para uma vaga de vendedor na empresa em que eu trabalhava.

No final do dia eu estava na recepção do hotel tomando um café e conversando com os rapazes da recepção que já me conheciam pois tinha um tempo que eu vinha me hospedando semanalmente por ali. E em meio a conversa comentei que queria sair para tomar uma cerveja e me distrair, quando chegou Malu, e já emendou que também gostaria de sair já que seria sua ultima noite na cidade.

Um dos recepcionistas nos convidou para acompanha-lo a uma festa de aniversario em um bar pero do hotel. Aceitamos o convite e nos encontramos na recepção no horário combinado.
A festa estava animada, mas por ser um turminha que já se conhecia e mais jovens eu e Malu nos sentimos um tanto deslocados. Ela me sugeriu irmos para um outro bar, mais tranquilo perto de onde estávamos, e de primeira eu aceitei, percebi que podíamos conversar e algo interessante poderia acontecer. Conversamos, bebemos, rimos e flertamos. Saímos com o carro dela para dar uma volta e ver um pouco mais da cidade. Em um dos semáforos que paramos eu a beijei e logo segurei firme nas suas pernas. Ela adorou, paramos e carro e ficamos dando uns amassos. Ela me acariciava, eu passava a mão na sua chana por cima da calcinha e percebi que já estava toda molhada.

Sugeri terminarmos aquilo no hotel e ela aceitou. Me deixou no bar onde eu peguei meu carro e segui para o hotel, o recepcionista me disse que ela estava me esperando no 0702. Subi e a encontrei de camisola de seda preta, calcinha de renda e olhar lascivo. Loira, alta, seios firmes e grandes e que bunda tinha Malu.

Ela se levantou e me beijou, um beijo úmido e quente. Passou a mão em meu pau latente e duro, muito duro. Beijei seu pescoço e senti seu perfume. Tirei as alcinhas de seu indecente camisola e a deixei cair ate seus pés. Que visão, que corpo. Passei a beijar seus seios e explorar seu corpo com as mãos. Entrei com a mão em sua calcinha, toquei sua buceta, quente, lisa e molhada.

Ela me forçou a ajoelhar, apoiou com um dos pés em uma cadeira e eu me pus a chupar aquela chana deliciosa e quente. Ela rebolava para aumentar o seu e o meu prazer.

Ela retribuiu abrindo cada botão da minha camisa lentamente e seguido por beijinhos maliciosos no meu peito, mamilos. Terminada a tortura retirando a camisa ela abriu minha calça me olhando com olhar de quem diz que vai fazer safadeza. Tirou meu pau latejante para fora, olho para ele e começou a me masturbar. Que delicia de show.

Não demorou muito ela se ajoelhou e caiu de boca nele, chupando da cabecinha até as bolas. E gostava daquilo.
Pediu que eu sentasse na cadeira e sentou vagarosamente no meu pau, segurando ele e guiando até a entrada da sua buceta toda melada.

Ela rebolava enquanto eu me divertia com seus seios em minha boca, como um bebe faminto. Com minha mão segurava aquela bunda perfeitamente esculpida. Da cadeira fomos pra cama, abri suas pernas e as coloquei sobre meus ombros, e sem cerimonia enfiei meu pau duro em sua buceta, em movimentos fortes e rápidos. Malu gemia, gritava e arranhava minhas costas, pedindo mais...mais....

Ficamos por ali por alguns minutos e vi a janela da sacada do apartamento aberta. Não resisti e convidei Malu para irmos até a sacada. Não foi surpresa ela aceitar o convite.
Demos um show na sacada do hotel, para quem quisesse ver. Primeiro na cadeira com Malu cavalgando freneticamente no meu pau, depois o gran finalle. Coloquei Malu debruçada no parapeito da sacada, abri suas pernas e chupei sua chana e seu cu que já estava todo melado. Com a língua chupava o grilo e com o dedo explorava seu cuzinho que piscava de prazer. Antes de penetrar sua chaninha, passei a cabeça do meu pinto na entrada de seu cuzinho, ela resistiu e não quis força-la. Meti meu pau na sua chana, segurava seu cabelo e batia na sua bunda. Percebi que algumas pessoas na rua olhavam mas não reagiam, só olhavam, como quem esperava o fim de um espetáculo.

Gozamos juntos e juntos ficamos por um instante entregues aos olhares de espanto e prazer de nossos expectadores.

Depois desta noite nunca mais nos falamos.