A cidade não oferecia opções para sair durante a semana, poucos restaurantes e bares interessantes. Mas na Quinta - feira eu estava entediado e resolvi sair para tomar uma cerveja depois de jantar no Hotel.
Andei pela cidade e parei em um bar modesto, tipo boteco mesmo. Pedi uma cerveja e me sentei no canto do balcão onde observava as poucas pessoas presentes. De repente uma mulher de cerca de 48 anos se aproximou e começou a conversar comigo, e logo de cara disse que um rapaz jovem e bonito (palavras dela) não devia estar sozinho no bar daqueles.
Ri do elogio e logo pedi mais um copo para o dono do boteco. Tereza não me chamou atenção por sua beleza, mas tinha um belo corpo, principalmente pelos seios, bem exibidos por um generoso decote.
Não tinha intenção de sair com alguém naquela noite mas quis ver onde aquilo ia dar. A conversa foi se desenrolando e deixei claro a ela que eu era casado, ela, divorciada pela segunda vez estava na cidade para ajudar o filho que estava com um bebe recém nascido em casa.
Duas cervejas depois disse a Tereza que precisava ir para o Hotel, pois estava cansado e teria um dia com vários compromissos. Ela me pediu uma carona, logo percebi que não íamos ficar só na conversa. Mas, eu realmente não estava interessado em transar com ela. Mesmo assim, lhe dei carona.
Pouco depois de sairmos de carro do bar, ela começou a passar suas mãos em minhas pernas e nos meus peitos, e perguntava se minha mulher era boa de cama comigo. Ri e respondi que sim. No carro notei que ela tinha uma tatuagem perto do seio e que ficava pouco visível, mesmo com o decote, ela rapidamente baixou a blusa deixando os seios a mostra para que eu visse a tatuagem, e pegou minha mão colocando em seu farto seio. Claro que isso me deixou excitado, mas mesmo assim não me passava pela cabeça transar com ela. Disse que não queria fazer isso pois minha esposa não merecia, me fiz passar por um bom rapaz. Ela ficou encantada, mesmo me parecendo uma vadia, vi que ela gostava do bom senso.
Mas ela insistiu, pediu que eu parasse o carro e foi passando a mão no meu pinto, e com muita pratica abriu minha calça, tirou meu pinto duro e pulsante para fora e me olhou com cara de tesão e começou a me bater uma punheta.
Logo a punheta virou um oral delicioso, lento, começando pela cabeça, depois engolindo todo meu pau. Eu acariciava seus seios fartos e firmes. Ela se deliciava com ora com meu pau na boca, ora engolindo minhas bolas. Sinceramente, poucas vezes fui chupado com tanta vontade e de forma tão gostosa.
Ela fazia umas pausas e perguntava se eu estava gostando, e claro que eu estava gostando. Mas disse a ela que não queria gozar no carro, para não sujar os bancos e correr algum risco com minha mulher. Ela disse para eu não me preocupar e voltou a lamber a cabeça do meu pau, deslizando a língua por todo o pinto, passando pelas bolas e voltando, isso me enchia de tesão e sentia que logo iria gozar.
Novamente ela voltou a me chupar com vontade e força, não resisti e gozei, na boca dela. Ela engolia meu jorro de porra sem tirar a boca de meu pinto, como se estivesse me sugando. Eu gemia de prazer enquanto ela me tomava todo.
Foi com certeza uma das melhores gozadas que tive com uma estranha.
Deixei ela perto da casa de seu filho, antes de sair do carro ela fez questão que eu tocasse seu chana, molhada e quente de tesão e ali mesmo no carro fez ela gozar com meus dedos em sua buceta.
Depois disse, nunca mais nos falamos, ficou só a lembrança.
Essas quando não esperamos nada, são as melhores. Parabéns! Votado.