Por Baixo do Edredon

Começo de namoro sempre é bom, a descoberta da intimidade, os toques, o desejo incontrolável. Mas muitas vezes não da para transar, fazer aquele amor gostoso.

Certa vez eu e minha namorada Marcia (fictício) estávamos na sala de sua casa, vendo um filme com sua irmã e sua mãe (que já quase dormia) ao lado. Era uma noite de frio, eu estava deitado com a cabeça nas pernas dela e meio cobertos por um edredom.

Apesar do frio, Marcia usava um short curto e eu tinha fácil acesso a sua chana. Comecei passando o dedo de leve por sobre o short, percebi que ela recusava o carinho por medo de perceberem, mas gostava.

Aos poucos fui avançando, até que tirei a calcinha de lado e comecei a acariciar seu grilinho. Sua chana já estava quente e úmida, ela apertava meu braço e mordia os lábios disfarçadamente para não gemer. Enfiava meu dedo nela e ela se mexia para sentir mais prazer.

Parava um pouco, com medo que percebessem nossa brincadeira deliciosa, mas o tesão falava mais alto. Eu podia sentir o cheiro de sexo, nas minhas mãos. Eu, controlava a intensidade de seu prazer, acariciando seu grilo, enfiando meus dedos na sua chana, molhada, pulsando de prazer. Percebi que ela gozou, deixando meus dedos cheios de seu mel. Adorei.

Depois foi a vez dela retribuir. Pediu que eu sentasse e discretamente colocou sua mão dentro de meu moletom. A cabeça de meu pau já estava melada, meu pinto estava duro e pulsante. Ela lentamente me punhetava, caprichosa e com firmeza.

Não resisti, gozei ali mesmo na sala. Tivemos que esperar todos dormirem para que eu pudesse sair sem que ninguém percebesse. Depois disso, transamos gostoso em seu quarto.