Eu pedi

Como diz o ditado: “Quem come da fruta...quer repetir”. Sempre dizia a ela que precisa experimentar um outro homem, já que eu tive vários relacionamentos, e ela casou virgem. Nosso primeiro relato “Eu pedi”, publicado aqui, foi sua primeira traição consentida e apimentou demais nossa vida. Esta foi a segunda vez, e justo quem achava que algo assim nunca sairia das nossas fantasias até que...Ela passa a contar: Estamos vendendo um imóvel então tenho contato com corretores e um deles chamou minha atenção, Renato, uns 35 anos, muito simpático, gostoso, em seu olhar um quê de interesse em mim, fantasiamos com ele outro dia, foi um gozo muito gostoso. Renato me ligou dizendo que havia um casal interessado na casa e marcamos de encontrá-los lá. Após a visita o casal se retirou e subi a escada para fechar as janelas, Renato veio atrás. Subindo a escada, de alguma forma senti que ele está me comendo com os olhos, imaginei como seria bom sentir um corpo jovem junto ao meu, arrepio. Que pensamentos, pareceu uma eternidade, os degraus não terminavam. Fechei as janelas e quando virei seus olhos estavam fixos em mim, parecia que ele adivinhava meus pensamentos. Um calor subiu por meu rosto. Quando passei por ele, fui agarrada pelos ombros, virou-me me pressionando por trás contra a parede. Tentei sair, suas mãos me imobilizaram, sentia seu hálito junto ao meu pescoço, seu corpo pressionando o meu, fiquei em pânico “O que é isso, o que você quer, não faça isso?”. “Sou louco por uma coroa gostosa, vi como você me olha, tenho o que você quer e vou lhe dar”. Então suas mãos começaram a trabalhar em meu corpo inerte prensado contra a parede. Eu pedia para ele parar e não era ouvida, me senti violentada e ao mesmo tempo excitada, ah... as fantasias, não queria, o corpo dizia o contrário. Só ouvi ele falar “este vai ser nosso segredo, ninguém precisa ficar sabendo, certo?” Não conseguia me mexer, ele é forte, sua mão apanhou meu seio enquanto a outra passeava pelo corpo até alcançar meu ventre e apertar entre minhas pernas. Eu ainda resistia mais me sentia molhada, assustada e sem reação. Sentia sua dureza se esfregando em minhas nádegas. Minha razão não queria, o corpo começou a me controlar. Estava toda arrepiada, molhada, não sei se pela violência do ato ou porque há muito eu queria algo assim. “Pode deixar vou ser muito carinhoso”. Comecei a tremer, fiquei petrificada. Nestes poucos segundos pensei no meu marido e seu desejo. A umidade entre as pernas me entregava. “Pode me largar, serei sua, seja carinhoso comigo.” Dizia isso sem ter certeza do que queria. Nessas alturas minha blusa e sutiã já estavam abertos. Ele me virou de frente a ele e enquanto tentava fazer meus lábios se abrirem, começou a abrir minha calça. Arrepiava-me inteira. Ele podia perceber minha respiração acelerada, aos poucos eu me entregava. Agora não tinha mais volta, correspondi aos beijos, aceitei a invasão de sua língua e o abracei num longo beijo, seus lábios desceram pelo pescoço alcançando os seios, os bicos duros me entregaram “Adoro mulher de peito grande, vou te dar muito prazer.” Dizia entre mordidas e chupadas. Renato me soltou por um instante tirou seu paletó e o colocou no chão, fazendo-me deitar sobre ele tirou minha calça, deu um puxão e arrancou minha calcinha. Suas mãos ásperas apertavam meus seios, abaixou e ficou de joelhos acariciando meu corpo. Eu estava totalmente entregue, curtindo o momento, molhada de tesão. Com as duas mãos separou minhas pernas, desceu a língua, sempre beijando meu corpo arrepiado até chegar a minha bocetinha, onde deu um beijo de língua, molhado e longo. Depois mordia meu clítoris. Eu estava quase gozando. Enfiou seu dedo grosso enquanto chupava e mordia, enfiava e tirava. A mão apertando o seio. Gozei. Um gozo longo, meu corpo estremecia de prazer. Ajoelhou e tirou seu pinto pra fora, duro, lindo, formato diferente do que eu conhecia, cabeça rosada, grossa. Meu olhar me entregou “você quer ele em sua boca safada”. De joelho, ficando sobre meu corpo começou a passar o pinto na minha cara, eu já o queria muito, minha língua passeou pela cabeça, desceu pelo corpo até o saco, voltou a subir. Vagarosamente beijando a cabeça, abrindo mais a boca tomei-o e comecei a chupar, que gostoso, perfumado, diferente de chupar meu marido, é como um ser chocolate o outro creme. Seus dedos me masturbando o tempo todo. Até que não aguentando mais pedi “vem, me dá esse pinto, me fode gostoso”. Ele começou a passar a cabeça do pau na entrada, batia com ele na minha boceta me deixando louca “mete seu louco, mete tudo”. Ele penetrou bem devagar, doeu um pouco mas quando estava tudo dentro gozei de novo. Ficou parado com seu pinto dentro de mim por um tempo. Eu sentia ele pulsar. Por um momento lembrei quem sou, merda! E meu marido. Como podia sentir tesão com outro homem e já gozei duas vezes. Começou um vai e vem, rápido, selvagem, sentia seu saco bater em minha virilha com força, seu pau queimava por dentro minha boceta. Apertava meu seio já dolorido. Eu gemia de prazer. Jamais tinha tido uma sensação de prazer igual. Não sei se foi o medo, misturado com a violência, o risco, não sei, mas a verdade é que a sensação foi indescritível. Senti minha bocetinha sendo invadida por um liquido quente e ele abafando seus gemidos em minha boca, eu gozei. Ficamos parados numa sensação de alívio. Descobri que a segunda vez é ainda melhor. Estávamos molhados de suor. Um cheiro forte de sexo. Depois de alguns minutos, aos poucos seu pau foi saindo. Ficamos calados, extasiados. Estava com a perna bamba, a boceta ardendo em chamas, a cabeça rodopiando, mas tinha que sair dali. Aquele era o momento. Respirei fundo “tenho que ir, estão me esperando”. Vesti minha calça, a sandália, a blusa. Recolhi a calcinha rasgada. Olhei para Renato, ele parecia estar numa sauna, todo ensopado de suor, olhei para seu pinto, meio duro meio mole, nossa que pinto bonito não acreditava que tinha enchido minha boceta. Seu gozo escorria por minha perna, limpei com a calcinha rasgada e sai correndo. Minhas pernas estavam moles, minha bocetinha ardia. Minha cabeça girava, estava tonta, pálida, como pude ceder assim. Logo que cheguei abracei meu marido e contei tudo. Senti que ele tinha uma ereção, não me deixou nem tomar banho, tirando minhas roupas caiu de boca em minha boceta molhada de outro e me possuiu como há muito não fazia, gozei outra vez. Então ele disse “Fique feliz, o importante é que você está aqui, comigo, em nossa cama, vamos curtir o momento, guarde a lembrança, fantasie, te amo muito.” Foi assim que descobri o quanto sou amada.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico blakfoz

Nome do conto:
Eu pedi

Codigo do conto:
34094

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/08/2013

Quant.de Votos:
6

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