Há uns meses atrás estávamos eu, 60, e minha esposa, 59, conversando na sala quando por algum motivo comentamos sobre tamanho de pênis e ela disse que o meu era bem grande. Quando eu disse que não, que é apenas normal, uns 15cm, e que meu primo tem um bem maior ela perguntou “como você sabe?”. Então contei que meu primo Osmar e eu nos masturbávamos quando crianças e que o dele é muito mais grosso e comprido,
Para fazê-la acreditar peguei na internet foto de um pênis parecido com o meu e outro parecido com o dele, uns 20cm. Ela adorou a foto, percebi que ficou com água na boca. A noite ela gozou muito forte e tive certeza que aquilo mexeu com ela. Nunca tivemos nada com outros, apenas fantasias. Ela não tocou mais no assunto. Como ela nunca conheceu outro pênis, tive a ideia de convidar Osmar para nossa casa e ver o que iria acontecer. Falei com ele sobre as fotos e que eu daria um jeito de ele poder mostrar a ela e que daí prá frente ela que decidia o que fazer. Só de combinarmos já fiquei com tesão.
Na última semana, como fazia algum tempo que não nos víamos, convidei-o para um aperitivo sem ela saber. Ela ficou surpresa com a chegada dele. Conversando sobre o cotidiano, em uma hora que ela se levantou para ir a cozinha falei para ele, é agora. Ele pôs o paletó sobre as pernas e tirou o pau para fora já duro. Quando ela voltou falei “Deixa eu pendurar seu paletó” e já fui pegando. Quando ela viu aquele pênis duro, envergonhada saiu correndo da sala para o quarto. Segui-a. Nervosa ela disse que eu estava louco, o que eu queria dela, etc...
“Vamos, sei que você ficou com tesão quando viu a foto, só quero que você aproveite a oportunidade para ver de perto.”
“De jeito nenhum que volto lá.”
“Vamos só olhar não tira pedaço, você sabe que eu te amo muito, jamais faria algo de que você se arrependesse, só para fantasiar depois, ele sabe da nossa conversa e ficou muito feliz.”
“Se eu voltar a sala é só porque você está me obrigando.”
Primeira etapa vencida. Chegando a sala ele já estava meio mole mas mesmo assim era maior que o meu. Fiz ela se sentar ao seu lado “Não era isso que você sonhava, pena que está meio mole, pega nele.”
“Não, eu tenho vergonha, só quero olhar.”
Sentindo a proximidade dela o pau do Osmar começou a crescer, ela não tirava os olhos dele.
“Vamos pega um pouco, sinta como é pegar num cacete grosso assim, faça isso por mim, ninguém ficará sabendo.”
Envergonhada, excitante ela encostou a mão e Osmar falou:
“Segura ele, sente como lateja.”
Ela, sem piscar desde que viu, passou a mão ao redor.
Ele pegou em sua mão e começou um movimento para cima e para baixo, quando largou ela sozinha continuou a masturbá-lo.
“Está gostando amor, era assim que você imaginava.” Eu disse.
Nisso Osmar pôs a mão em seu pescoço puxando para ela abaixar, ela resistiu mas não largou seu pau. Com a insistência dele ela olha para mim.
“Vai em frente, dá um beijo nele.”
Ela mais leve abaixou, beijou a cabeça e começou a beijar toda a extensão.
Pronto meu plano começa a dar certo.
“Porque não põe na boca para sentir ele pulsar.“Se eu fizer isso você vai aceitar, não vá reclamar depois.”
Ao mesmo tempo abrindo a boca acolheu a cabeça e começou a chupar sem parar de masturbar. Agora ela se soltou. Só olhava para mim e chupava cada vez com mais vontade.
Eu ouvia o barulho de suas chupadas, uma delícia. Primeira vez que ela tem outro pau a disposição (eu acho).
Depois de algum tempo Osmar começa a acariciar seus seios por cima da blusa, trás ela mais para perto, desabotoa, os grandes seios ficam a mostra. Ele continua acariciando, belisca o bico e ouço ela gemer com o pau na boca. Ela já se entrega com tesão.
Em pouco tempo já não se controla, abre suas calças sem parar de chupar.
Então ela levanta, olha para mim :
“Era isso que você queria, eu transar com ele, então não adianta se arrepender pois agora eu vou aproveitar o presente.” Dizendo isso tirou sua roupa ficando nua na nossa frente.
“Vem aqui, chupa minha xoxota, deixa ela molhada para receber esse cacetão.”
Subiu no colo dele de frente, segurou a vara dura levando ela até a entrada de sua boceta, começou a passar na entrada, no grelinho enquanto ele não se contendo passa a chupar seus seios, as mãos acariciando suas nádegas. Em dado momento ela começa a soltar o peso sobre ele, faz uma careta de dor (ou de prazer) quando a cabeça invade seu corpo. Aos poucos ele deslizou para dentro dela por inteiro. Ouço ela dizer que está doendo.
“Quer que eu tire?”
“Não, só dá um tempo, quero sentir ele me preenchendo.”
Então, com tudo enterrado, ela começa a mexer o corpo para os lados enquanto geme baixinho. Depois a subir e descer lentamente dizendo que estava gozando.
Ela respirando forte. Logo meu primo começa a erguer e soltar seu corpo sobre ele.
Ela geme a cada estocada.
“Era isso que você queria, ele me arrombando, então fica olhando que vou me entregar com tudo a esse pau maravilhoso, você vai conhecer uma nova mulher.”
Começa a acelerar os movimentos, a cada vez que ela sobe, ele a puxa para baixo com força enterrando tudo de uma vez. Ouço o sons das enterradas.
“Cara sua mulher é demais, como é apertadinha, que boceta gostosa.”
“Olha como ele me fode com força. Vamos Osmar mete forte, me arromba, me faz gozar,
que delícia. Vem aqui ver de perto, vem ver sua mulher gozar no pau de outro.”
Levanto vou até eles e dou o pau para ela chupar. Em seu torpor ela chupa e morde me machucando, meu tesão aumenta com a dor.
Osmar gemendo fala que está para gozar.
“Eu também, ai que delícia!! Que pau grande, está me rasgando. Fode, fode, como é bom, que tesão. Ai, dolorido mais é muito bom. Assim...assim...ai que eu gozo...ahhhhhh...”
Gozam juntos e eu logo em seguida.
“Ai que bom, ai minha xoxota, está ardendo de tanta pica. Seu corno olha o que você me deixou fazer.” Ela levanta e vai para o banheiro me chamando.
“Olha eu sai do controle, vou tomar um banho mais não tenho coragem de voltar para a sala, de olhar para os olhos dele, diga que fui dormir.” “OK”
Depois de ele ir embora fui tomar um banho, deitei ao lado dela e abraçado a ela senti meu pau começar a ficar duro, apertando seus seios, beijando sua orelha, seu pescoço.
Ela me beijando falou :
“Eu fiz isso por você, mais no fim eu me entusiasmei muito. O pau dele é muito, muito gostoso, me machucou mais nunca gozei tanto. Hoje você vai ficar na mão, estou ardida. Se eu criar coragem, você convida ele um outro dia?”
“Pode deixar, eu também adorei ver vocês.”
Dormimos agarradinhos jurando amor eterno.
Já faz 6 meses. Nunca mais ela tocou no assunto. Este é um relato de um velhinho tarado.