UM FIM DE SEMANA NO PARAÍSO - PARTE III

UM FIM DE SEMANA NO PARAÍSO
Autor: Madmaxnet
Localização da trama: Fortaleza – CE
Fortaleza, 15 de setembro de 2013, domingo.
PARTE III
FODA TAMANHO FAMÍLIA

Acordei por volta das 9:00 da manhã, havia dormido provavelmente às 3:00 da madrugada. Tinha fodido bem, mesmo assim amanheci com o pau duro. Fui ao banheiro, mijei, escovei os dentes e tomei um banho bem gostoso. Já havia reparado, todos ainda dormiam. Saí do banho, vestido no meu short da sorte, como passei a identificá-lo, depois do mais emocionante e delicioso fim de semana que um homem possa ter.
Era umas 10:00 quando minha tia levantou, passou por mim que estava sentado no sofá da sala, com outro vestidinho de malha, bem mais provocante que o do dia anterior. “Bom dia meu filho, dormiu bem?”, falou se aproximando de mim com um sorriso no rosto, lindo e indecifrável, pois não dava para dizer se era de felicidade ou se nele estava embutido as mais salientes putarias executadas ou imaginadas por ela, na noite passada. Deu-me um beijo na cabeça e deixou-me embriagado com aquele cheiro gostoso de fêmea que só os mistérios da noite podem forjar. Saiu rumo a cozinha e foi preparar o café da manhã. Enquanto labutava, a casa foi despertando. O “Coisa” levantou-se de um quarto, como eu bem já sabia, não era o mesmo de minha tia e foi logo perguntando, “já tem café feito?”, minha tia respondeu, “Você deixou pronto na garrafa, quando chegou de madrugada?”, ele não respondeu, sentou-se à mesa e ficou a espreita do que viria, com a fome de um leão. Minha tia, aprontou uns ovos, um pouco de linguiça e colocou na mesa junto com queijo e pão. Pôs a garrafa de café a disposição. Foi até a porta e me chamou. “venha Will, o café está pronto”. Levantei-me e antes mesmo de sentar-me, meus primos apareceram na cozinha como se tivessem se teletransportado. Robson sentou-se ao lado do pai que o puxou para dar um beijo de bom dia e recebeu em retribuição uma pérola de gentileza: “Porra pai, o senhor tá pura cachaça...”. Minha prima ao passar por mim, passou devagar e disfarçadamente acariciou a minha bunda e deu um beliscão depois. Quase a delato ao fazer um movimento brusco para frente, mas aproveitei o impulso e sentei-me na cadeira a minha frente. Ela sentou-se ao meu lado, olhou-me e disse, “Bom dia primo, dormiu bem?”, reparei o mesmo sorriso da minha tia nas faces dela o que me fez concluir que mulher amanhece com esse sorriso no rosto se na noite anterior levar muita rola e gozar. “Dormi bem e você?”, “óootimo”, ela respondeu. Minha tia sentou-se à mesa e começou a merendar. Todos nós parecia que estávamos a dias sem comer, tanto era a gula naqueles momentos, nenhuma palavra, só comendo. Terminei o café, pedi licença e levantei-me, fui para sala seguido por minha prima que foi ligar a televisão. Meu primo veio atrás e passou direto para o quarto. Desde que eu havia chegado, ainda não tinha trocado com meu primo senão o primeiro cumprimento, que foi quase um discurso – de dois segundos – então resolvi conversar com ele um pouco. Entrei no quarto dele e perguntei para iniciar uma conversa, “e aí cara, vai fazer o que hoje?” – “vou jogar bola com meus amigos do colégio, na casa de um deles que tem um campinho”, Respondeu, “quer ir?”-“não cara, eu não sei que horas a mamãe vem me pegar, aí é foda, se ela chega e eu não estou, ela dá um xilique”, respondi. Sentei-me na cama dele enquanto ele tirava a roupa, para vestir outra própria para jogar bola. Tirou o short, depois a cueca, aí virou-se para o guarda-roupas e se abaixou, contudo sem dobrar as pernas, aquela posição deixou a sua bunda redonda como as da mãe e irmã aberta em minha direção e o seu cu totalmente exposto. Olhei aquilo e me veio um tesão louco. Meu pau enrijeceu. Levantei-me da cama, fui até a porta e a fechei e meu primo ainda naquela posição procurando ou se fazendo que estava, uma roupara para ir jogar. Cheguei por trás, coloquei meu pau para fora e encostei a cabeça no cu dele. Imaginei que se ele fizesse alguma reação hostil eu poderia dizer que estava só zoando e iria rir com sua reação feroz. Mas para a minha surpresa ele não disse nada, pelo contrário, forçou o rabo para trás, como tinham feito a minha e tia e a sua irmã, quando lhes enrabei. O cuzinho dele não tinha pelos, a bunda redonda como a de uma mulher e naquela posição, só me fazia pensar que fosse uma das minhas duas queridas amantes, tia ou prima. Ali por detrás, com a cabeça encostada na entrada do cu do meu primo, não fiz senão o que deveria fazer. Untei a cabeça da minha pica com saliva, que naquele instante já ficara grossa e pegajosa pelo tesão que eu sentia e empurrei fazendo força na entrada do cu dele. Meu primo na mesma posição, apenas segurou-se na gaveta de cima, para ter maior apoio, olhou para trás por cima do lombo e viu meu pau grande e grosso já forçando a entrada do seu cu. “Devagar...mete devagar....senão vai doer muito”, disse ele baixinho para ninguém ouvir, somente eu. Assim eu fiz, tive mais paciência do que quando fui comer o cu da minha prima e da minha tia. Fui empurrando, o pau entrando e ele gemendo baixinho, fui entrando, entrando até chegar ao tronco, ele se virou de novo e perguntou: “entrou toda?” – “Até o tronco” respondi. Ai comecei a bombar, metia tudo e tirava quase toda. Enquanto fazia o que tinha de fazer, ou seja, meter, meu primo colocou a mão por baixo corpo e começou a punhetar, enquanto eu metia no cu dele, ele punhetava velozmente. Aí ele começou a dizer: “Vai...vai....com mais força...vai...tudo...tudo...mete tudo”, eu arrochei e ele acelerou a punheta até gozar. Ele gozou com meu pau no cu e fez que ia sair do meu pau. Não permiti segurando-o pelos quadris e o puxando com força para o meu cacete, arrastei a rola com mais força e mais rápido no vuco-vuco dentro do cu dele, que gozei como um animal.
Peguei a cueca dele que estava perto, e fiz a primeira limpeza em meu pau. Estendi a mão de onde estava e passei a cueca para ele com a mesma intenção, ele dobrou, passou no cu e tirou o excesso de porra que já escorria em direção as coxas. Sem dizer nada sai do quarto dele e fui direto para o banheiro lavar meu pau com sabão. Quando sai quase me bato com ele que já estava na porta só de toalha envolta na cintura, minha tia vinha cruzando e disse, “Diabo é isso Robson? Vai tomar banho para ir jogar? É a primeira vez que vejo isso”. “A primeira vez” a expressão repicou na minha mente. Foi a “primeira vez” que comi a minha tia, foi a “primeira vez” que comi a minha prima e foi a “primeira vez” que comi o meu primo. Será que foi a “primeira vez” que meu primo deu o cu? Será que foi a “primeira vez” que minha prima fodeu? Essas questões importantes estavam voando de um lado a outro da minha mente quando meu primo saiu do banheiro e gritou. “pai, vamos lá me deixar”, eu não sabia mas eles haviam combinado no dia anterior enquanto voltavam da casa do irmão do “Coisa”, que no domingo, portanto hoje, ele iria levar meu primo para jogar bola na casa de uma amigo e a noite voltaria para pegá-lo. Os dois saíram para a garagem e minha tia já se encontrava com o portão aberto. Os dois passaram e ela disse já sabendo que só os veria novamente a noite, “até às sete”.
Minha tia fechou o portão e entrou. Eu estava sentado no sofá frente a televisão, minha prima com seu pijama curto, sem sutiã e sem calcinha estava sentada também no lado oposto do sofá. Tão logo minha tia se dirigiu ao portão para liberar os dois que iriam passar o resto do dia fora, minha prima virou-se para mim e deixou-me ver a sua buceta e os seus peitos, já que seu pijama era tão fino que se podia ver através dele. Ela tinha um sorriso sacana no rosto e no meu só poderia ser visto expressões que denunciassem tesão, pois era isso que estava fazendo meu sangue ferver, depois de ver aquela buceta enorme e maravilhosa, já brilhando no meio da lasca, sem dúvidas por já estar expelindo o melzinho fabricado pela a tara da sua dona safadinha.
Minha tia voltou e sentou-se frente ao seu computador, minha prima não fez nenhuma menção de se recompor, estranhei, pois no dia anterior ela parecia que tinha medo de ficar como estava, quando tinha cruzados as pernas sobre o sofá e me deixado ver sua buceta volumosa e já melando por baixo do short curto. Mas refiz o momento no pensamento e percebi que naquele instante ela estava com medo do pai perceber que ela me deixaria ver o seu tesouro, mesmo que encoberto pelo short.
Meu pau estava um osso e minha prima aumentou a sedução, levantando a perna direita e deixando o joelho cair para fora, de modo a deixar a vista sua buceta bem aberta. Eu não aguentava mais de tanto tesão quando minha tia disse lá do computador. “Meninos, venham ver isso”, minha prima levantou-se e foi para junto de minha tia e eu fui atrás com uma almofada colocada a minha frente para disfarçar o volume do meu pau super duro. Na tela do computador estava um vídeo rodando, onde um cara com um pau que parecia uma tora, fodia com duas mulheres, uma bem jovem e uma coroa. Minha prima viu e disse bem sacana, “huummm, bastante insinuante mamãe...eheh”, minha tia colocou o braço em volta da cintura dela e disse, “humrum...” e virou-se para mim dizendo, “o que você acha Will?”, eu respondi, “o maior tesão, ó tia”. Minha tia agora virou-se para mim, que estava do lado oposto ao da minha prima, ainda sentada na cadeira em frente ao computador, pegou a almofada que escondia meu pau e tirou da minha mão. O volume da minha pica apareceu como uma montanha que é descoberta depois da passagem de um nevoeiro baixo. Minha tia não falou nada, pegou meu short pelo cois e foi baixando, o fez de forma lenta de modo a levar para baixo também o meu cacete. Num certo momento o short desceu mais e minha pica em riste saltou para fora dele, descrevendo uma trajetória capaz de marcar um arco, cujo ângulo seria de 90 graus. A rola saltou rechicoteando o ar e minha tia já esperava a sua cabeça com a boca aberta e a língua para fora. Rapidamente como se estivesse em desespero minha tia movimentou a cabeça fazendo a sua boca aberta correr atrás da cabeça da minha pica enquanto ela se movimentava. A tarada da minha prima que assistia a tudo bem de perto, segurou meu pau pelo tronco e o colocou na boca de sua mãe, como se ela fosse a mãe, minha tia uma criança faminta e meu pau uma mamadeira. Minha tia vorazmente me chupava e minha prima deu logo um jeito de ficar completamente nua e veio ao meu encontro me beijando feito louca. Enquanto me beijava, segurava a cabeça de minha tia com os dedos enfiados em seus cabelos, forçando as vezes, tentando fazê-la engolir todo meu pau, por sua vez a mãe dela enquanto segurava minha rola com uma mão, deixava a outra livre e com os dedos a vasculhar a racha da minha prima, escorrendo os dedos entre os lábios grossos e grandes todo melado, indo até o pinguelo, que massageava com maestria. Aí minha tia soltou meu pau e agachou-se depois de descer da cadeira ficando de cócoras, pegou a perna esquerda da minha prima e trepou-a na cadeira deixando o bucetão dela bem a vista e aberto. Minha tia com a mesma voracidade que me chupava passou a chupar a buceta da minha prima que gemia feito louca de tanto tesão. Aquela situação, as duas ali comigo, deve tê-la deixado a beira da loucura de tanta excitação. Minha prima gozou... “aii...aiiii...aiiiiii....ai mãinha...como é gostoso...ai...chupa...chupa....huuummm....huuuummm.....tesãããooooo....ai” ela gozando, gemendo e eu lhe abraçando e segurando com força aqueles peitões. Minha tia levantou-se e retirou o vestido e novamente percebi que ela já estava sem calcinha e sutiã, algo lógico de se pensar se já houvesse premeditação para aqueles acontecimentos deliciosos que estávamos vivendo. O corpo da minha tia é um monumento, mas sua buceta e seu cu, formam uma paisagem digna de se dizer do paraíso, de tão lindo e harmonioso ser aquele conjunto. Ela fez-me ficar de frente com a porta do paraíso ao se virar e colocar as duas mãos em palmas abertas sobre a cadeira que estava em frente ao computador e arrebitar o rabo para cima, flexionando um pouco as pernas. Isso fez seu cu e sua buceta se abrirem de tal modo que fiquei totalmente alucinado sem saber onde meter primeiro. Minha prima, parecendo ler meu pensamento, novamente segurou meu pau, se abaixou por trás de minha tia e deu uma lambida na buceta dela, fez isso com tanto tesão que senti toda a tensão da sua tara no arrocho que deu em meu pau, mas contendo-se e pensando no prazer de sua mãe, direcionou meu pau para aquele bucetão lindo e peludo, ela mesmo pincelou a cabeça na racha da buceta e enfiou com vontade que só perdia em intensidade para a minha, que me fez como um cavalo, acunhar minha rola toda e de uma vez só, para dentro das entranhas quentes de minha tia. Como sempre ela gemeu, “Ai, devagar, devagar...huumm...delicia...mais...huummm...gostoso da tiazinha...vai amor...vai...castiga a bucetona da titia...castiga...tarado filho da puta”. Enquanto eu enfiava a rola na buceta da minha tia a priminha safada se meteu por baixo da gente e iniciou umas lambidas no pinguelo da sua mãe, minha tia tarada rebolava e dizia, “vai filhinha...vai...eu quero gozar assim”, não demorou nada a coroa da minha tia gozou, “huuuummmmm....huuumm......ai...aiiiiii.....aiii....meu Deus....que gostoso.....aaaaiiiiiiiii.....huuummmm”, eu bombando nela, minha prima lambendo-lhe a buceta, não deu para segurar mais, gozei. Gozei como se fosse a primeira vez em um mês, muita porra saindo. Gozei a primeira esporrada lá dentro, depois puxei e esporrei na boca da minha prima que estava lá embaixo chupando a xoxota da sua mãe, enfiei novamente e ejaculei de novo dentro da buceta da minha tia, puxei e dei outra golfada na regada do cuzinho dela, o que fez com que seu cu piscasse na hora em que o leite quente escorreu pela entradinha do seu orifício.
Tirei meu pau ainda duro de dentro da racha da minha tia e minha prima não perdeu tempo, o abocanhou com toda a fome do mundo. Minha tia pegou-me belo braço e me puxou levemente, fazendo meu pau escapulir da boca de minha prima. Assim, segurando em meu braço me conduziu para seu quarto, minha prima vinha atrás feito uma cachorrinha doida para roer o osso. Ela deitou-me na cama, ficou de lado e de quatro, dando início a mais uma chupada super gostosa no meu pau. Minha prima, veio por cima e ficou na posição certa de fazermos um 69 e foi o que começamos a fazer, eu lambendo aquela buceta enorme e melada, com a ponta do nariz bem no centro do cuzinho dela, que pouco tempo demorou assim, pois eu a puxei pelos quadris obrigando-a a me “oferecer” o cu para chupar. Enquanto executava meu ofício, as duas se reversavam chupando o meu pau, minha tia descia para o saco, minha prima ficava com a cabeça e assim se mantiveram até a minha prima gozar na minha boca. Ela caiu de lado e minha tia ainda de quatro virou o rabo para mim. Entendi, é vara no cu, pensei. E não contei pipoca, arrochei vara no cuzinho da minha tia, num vuco-vuco impiedoso, que lhe fiz gritar. “Aaaaiiiiii....aaaiiiiii.......aaaaaaiiiiiiii......safado...filho da puta....tá rasgando meu cu”...E o vuco-vuco acelerado, gozei feito um cavalo e minha tia se estremecia de prazer com minha porra inundando o seu cu.
Suado e muito cansado, ofegante de tanto foder, levantei-me e fui tomar um banho. Quando voltei, minha tia e minha prima estavam se chupando num 69 mais lindo do mundo. Deitei-me ali de lado e assisti as duas gozarem, o que aconteceu depois de uns 10 minutos. As duas caíram de lado uma da outra e eu com meu pau em riste montei sobre minha prima, abri-lhe as pernas e forcei a cabeça da minha pica na buceta dela. Forcei ela gemeu, meu pau entrou. Uma leve careta e um fio de sangue surgiu na mucosa que escorria das suas entranhas. Eu havia descabaçado a minha prima ali bem na frente da minha tia que assistiu com um leve sorriso no rosto.
Ficamos assim, fodendo a tarde toda, se reversando em foder, tomar banho e foder. 6:00 da tarde paramos e nos vestimos. Fomos para sala, minha tia desligou o computador e já vestidos normalmente ficamos ali assistido televisão até a minha mãe chegar, o que aconteceu às 6:40. O “Coisa” e meu primo não haviam voltado e nós nos despedimos da minha tia e da minha prima com um forte abraço e a promessa de voltar mais vezes durante os fins de semana, de modo a deixar a minha mãe mais a vontade para curtir a vida dela e a minha tia e a minha prima, a curtirem a minha pica, que de agora em diante, pertencia às duas.
FIM