22:00, o ônibus já se deslocava velozmente na BR 116, levando minha mulher para Juazeiro do Norte. As luzes já estavam apagadas a bastante tempo e Lorena já não precisava mais ficar com o rosto colado na janela observando a paisagem, para disfarçar as olhadas no colo do seu vizinho de poltrona, pois não seria possível o rapaz ao seu lado ter a dimensão correta do seu olhar, caso ela o depositasse em seu pau que continuava duro por baixo da calça.
O rapaz, de vez em quando metia a mão dentro das calças, ajeitando a posição do mastro, quando a retirava, trazia consigo o cheiro da pica, fazendo com que minha mulher sentisse o aroma e a carga de feromônio contido nele, a deixando louca de tesão. Sua buceta melava e latejava fazendo-a impaciente. Então imaginou uma forma de tentar desfrutar daquela situação, sem parecer vulgar e oferecida demais.
Lorena estava com os olhos fechados para melhor disfarçar o seu plano de ação, pois ao parecer que estava dormindo não ficaria claro que tudo que ela faria a seguir seria oferecimento. Esticou-se na poltrona, em seguida afastou a perna esquerda para o lado do seu vizinho, flexionando-a de modo que seu vestido subiu acima do seu joelho. Aquele movimento e o toque que seu joelho deu na coxa do rapaz o fez focar os olhos nas coxas da minha mulher. Na penumbra não dava para ver muito, mas ele viu que seu vestido havia subido.
Lorena percebeu a sua discreta movimentação e por isso ousou mais. Levantou a perna esquerda e apoiou o calcanhar na borda da poltrona. Esse ato deixou seu vestido todo levantado e instigou o tesão do rapaz ainda mais quando ela deixou seu joelho descrever um arco capaz de definir um ângulo de quase 180º no vértice em que ficava a lasca de sua buceta.
O rapaz estremeceu de tesão, desabotoou a calça e desceu o zíper e sem nenhum temor colocou sua vara para fora. A pica do sujeito tinha uns 25 cm e era grossa tal qual o antebraço da minha mulher. O cheiro daquela pica inundou as narinas de Lorena, deixando-a mais louca de tesão. Sua buceta latejava e melava muito, o que ela podia sentir quando a baba da sua xota escorria embebendo o fundinho pequeno da sua calcinha minúscula, que por si só era incapaz de absorver todo o mel que descia, fazendo com que o excesso escorresse para a rodela do seu cuzinho.
Minha mulher sentia que estava no limite, sentia que não iria suportar tanta vontade e fez com que sua mão disfarçadamente repousasse na coxa direita daquele cara que a estava matando de tesão. A sua mão quente envolveu o rapaz em uma onda com tanto magnetismo que o fez tremer. Ele então, pegou a sua mão e a levou para o tronco de sua pica. Lorena abriu os olhos e descaradamente perguntou, -“O que é isso?” – “Meu pau Dona, doido para se enterrar todo dentro da sua bucetinha, que tenho certeza, já está toda melada”. Lorena sem largar a vara do cara perguntou: - “Como é que você sabe se estou molhadinha ou não?”, - “Provo agora” disse o estranho e fez um giro de 45º graus no dorso, levando a mão esquerda para o meio das pernas da minha mulher, que a tempos se encontrava aberta.
Seus dedos repousaram no fundo da calcinha dela, já toda encharcada, mas sem se conter meteu as pontas dos dedos por baixo da borda da calcinha, puxou para seu lado enquanto o lado externo das extremidades da sua mão se melava nos fluidos da buceta da minha safada. Os pelos longos estavam embebidos e o cara ficou doido com aquilo. Deu um jeito e enterrou os dedos na lasca dela, depois os tirou pingando o melzinho e levou-os diretamente para o nariz, cheirou, cheirou, “sssff...sssff...que cheiro delicioso...” e os lambeu em seguida.
Lorena não tinha mais o que fazer, a não ser deixar rolar o que ela já desejava a horas. Segurando no caralho enorme do rapaz, ela o punhetava suavemente, ai baixou a perna esquerda e se curvou sobre o colo do seu vizinho e num desespero alucinado, abocanhou a vara dura do estranho que estava ao seu lado. Enquanto acomodava a cabeçorra na boca, ela descia a mão direita até o tronco daquela rola, buscando o saco do roludo, encontrando-o e o colocando também para fora da calça. Tirou a cabeça do pau da boca e passeou sobre sua estrutura absorvendo seu aroma, baixou os lábios escorrendo no vínculo do canal do pênis até chegar ao saco, que ao acontecer, com a mão como bandeja, levou um escroto para a boca alojando-o todo dentro dela.
Aquela chupada no ovo, deixou o cara maluco, obrigando-o a tentar enfiar os quatro dedos dentro da buceta da minha cachorra. Ela também estava em alto nível de excitação, por isso soltou o cacete duro do vizinho de poltrona, ajeitou-se na sua, ergueu os quadris e com as duas mãos sacou fora a calcinha minúscula que se apresentava como o derradeiro obstáculo que poderia impedi-la de levar uma rolada segura no centro da buceta, naquele instante.
Sem calcinha, ela levantou-se puxando o vestido à altura da cintura e montou-se virada para o rapaz. Rosto no rosto, o tesão a mil, a cabeça da rola esfregando as beiradas de sua buceta, estabeleceu o clima perfeito para um longo e ardente beijo, que foi desferido pela minha mulher, na boca do desconhecido. As línguas digladiando-se, o hálito se misturando ao cheiro de sexo que subia pela exposição dos dois, levava a embriaguês de ambos, assim como, atiçava a vontade de foder daqueles dois amantes loucos, que se expunham sem medo, levados que estavam, pelo tesão extremo.
Lorena sentido a cabeça daquela pica enorme, na boquinha da sua xana toda melada e estando escanchada como estava, deu inicio aos trabalhos. Deixou seu peso influenciar a flexão dos seus joelhos, ajudado pela gravidade e ajudando a sua tara, no sentido de fazer entrar aquele mastro no buraco da sua buceta. Minha mulher soltou o peso e a maromba do rapaz deslizou, com a ajuda dos fluidos dela, para dentro daquela gruta quente e gulosa. Os 25 cm de pica foi desbravando as entranhas da minha vagabunda, até ela sentir a cabeça da vara empurrar seu útero para o mais profundo do seu tórax. Desse momento em diante ela passou a executar um balé sexy, jogando a bunda para baixo e subindo, contorcendo da direita para esquerda e da esquerda para a direita, parando quando a cabeça do pau dele chegava quase a sair de dentro dela.
Novamente ela iniciava os movimentos, fazendo o cara gemer baixinho enquanto ela dizia ao seu ouvido: -“Ô cacetão gostoso moço....ai, que delícia....huummm....quero que você me encha de porra...tá?”. Aí passou a galopar, acelerou, chegando a fazer barulho, felizmente ficava abafado pelo barulho do motor do ônibus, que segui o seu destino a consumir os kilômetros que a separavam do seu destino. Em ritmo acelerado, ela se fodia, o cara com o tesão no pique, acariciava o cuzinho dela, deixando-a mais tesuda. A sequência dos movimentos vigorosos, levou ambos a gozarem copiosamente. Ela ficou ali montada na vara do cara que não arrefecia e ainda dura pulsava, expelindo as últimas gotas de porra dentro da buceta da minha amada.
Além um pouco das 23:00 horas, enquanto minha esposa descansava da gozada que havia terminado de dar, eu estava a lavar meu pau depois de ter comido o cuzinho de Lívia. Nós estávamos na cozinha depois de ter feito um lanche rápido, sentados nus à mesa. Livinha levantou-se e ao virar-se, vi as marcas da cadeira nas suas nádegas. Pedi para ela parar, para que eu pudesse ver melhor, mas ela por ser muito safada, arrebitou a bunda, pegou a nádega esquerda e a puxou para o lado, expondo o seu cuzinho. Levantei e fui para cima dela, naquele momento meu pau já endurecia pela quarta vez. A abracei por trás, peguei a cadeira ao lado e direcionei sua perna direita a repousar seu pé sobre ela.
Eu a tinha colocado em pé com a perna direita repousando sobre a cadeira, seu rabo estava pronto para ser comido, pois como estava facilitava a abertura do seu cu. Untei seu anel com minha saliva, encostei a cabeça da rola no anelzinho e empurrei. A minha putinha gemeu, eu também gemi, já que meu pau estava um pouco dolorido das fricções sofridas nas trepadas anteriores. Enfiei a vara no cuzinho da minha filha e fiquei zucando e beijando a sua nuca. Os beijos que lhe dava a deixava arrepiada e isso a fazia apertar o cu, fazendo um processo de acocha e alivia, semelhante a uma mamada. Ela excitada com o processo de entradas no seu cu, vezes livres, vezes acochado, gemia como uma cadela. – “huummm....huummm....gostoso....não para...não para painho...arromba o cuzinho da sua filhinha querida....arromba...”. – “Vou arrombar esse cuzinho gostoso, guloso, doido por pica....cachorrinha gostosa do pai....huummm...que cuzinho gostoso...”. Ficamos gemendo e metendo até eu gozar dentro do seu cu. Aí então fomos nos lavar, era pouco mais de 23:00 horas e a noite prometia ser longa.
Enquanto eu me restabelecia as energias para continuar fodendo a minha filha, minha mulher se organizava para levar mais rola e para tanto, já estava com a vara do cara, toda melada de porra e seus fluidos, atolada na boca, chupando como a um sorvete...
CONTINUA – Este conto terá continuidade com a narrativa do que aconteceu no resto da viagem que minha mulher fez à casa da mãe dela. PARTE I (ATO II) – DE FORTALEZA A JUAZEIRO DO NORTE
“Sequencialmente, enquanto minha mulher continua a foder com seu vizinho de poltrona dentro do ônibus, eu continuo a noitada com minha filha.” (Caso seja do agrado dos leitores e das leitoras, solicito comentários e se possível, um voto em cada conto meu)
Ótimo, vc deveria ser escritor de novelas, parabéns amigo, votado !!!
Seus contos são fantásticos, parabéns, votado
Barbara buceta