MINHA FILHA MEU TESÃO Autor: Madmaxnet Localização da trama: Fortaleza – CE PARTE I NO CUZINHO DA PRINCESA Parece que já está escrito mesmo antes de se nascer. As pessoas são o que já foi traçado antes pelo destino ou sabe lá Deus por quem. Uns têm uma vida confortável sem atropelos onde cada fase é vivida como se fosse um rei, outros com menos sorte, sofre os atropelos parecendo que tinha de estar sempre na frente ao estouro de uma boiada. É a vida e seus mistérios. Mistérios esses que apesar de se viver e saber o que é normal e adequado, nos faz sentir-se atraído por uma pessoa que não se deve. O destino pregou-me uma peça e acredito de forma bastante premeditada, quando lá atrás, à 13 anos me casei. Eu tinha 27 e a minha mulher, a mesma idade. Casei-me com uma pessoa que saía do primeiro casamento, o que para mim nunca foi e nem seria problema algum, até porque tive uma certa participação na situação que a fez se tornar uma mulher separada. Quando iniciou-se nosso relacionamento, ela estava vivendo um inferno conjugal, brigas constantes com o ex-marido fazia dela uma pessoa muito infeliz e carente acima de tudo, pois eles passavam meses e meses sem se tocarem, reservando todas as energias para se ferirem, não fisicamente, mas com palavras, que constantemente ia rasgando um fosso entre ambos e jogando na parte mais profunda e escura deste, as lembranças e os momentos felizes que viveram um dia. O tempo passava e o sofrimento continuava crescente, mas ambos não resolviam suas vidas em virtude da existência de uma bonequinha de carne que o amor passado lhes deu como recompensa pelas dores que iriam sofrer, da sua concepção e até após seu nascimento. Ela havia se casado com um homem 20 anos mais velho, e essa diferença marcou provavelmente os pontos mais discordantes entre ambos. Lorena minha mulher e Rubens seu ex-marido discordavam em praticamente tudo, mas o principal era quanto ao sexo, ou seja a forma de fazer. Ao me contar os seus problemas, o que iniciou a fazer um ano antes de sua separação, ela disse-me que queria e pensava ter uma vida sexual tórrida, mas o marido à época era antiquadro e só queria fazer amor. Ela queria sexo, sexo selvagem, queria rola na boca, na buceta e no cu. Queria ménage a trois, queria ver outra mulher entre eles, onde ela a chupasse, fosse chupada por ela e o seu homem fodesse as duas com a tara de um cavalo. Mas isso ficava só na imaginação, pois não tinha espaço para dizer o que sentia e ficava com medo de ser julgada como uma puta e até acusada de traição por aquele homem fechado e quadrado que nem uma caixa. E assim suas insatisfações se acumulavam e as frustrações corroíam o tesão que inicialmente sentia, até ao ponto de sentir-se fria, fria como uma geladeira, quando se tratava de fazer sexo com ele. Mas, pela praxe do casamento, em uma das vezes que se violentou e se permitiu trepar com o marido, engravidou e dois anos se passaram e dentre eles, nove meses de gravidez cheia de enjoos e repulsa ao pai da criança, que não aliviou nada desde seu nascimento e continuo durante o crescimento. Conheci Lorena no dia do aniversário de 2 anos de Lívia, sua filha. Minha mulher estava no super mercado fazendo compras para a festinha da sua criança quando nos deparamos frente a frente na prateleira de leite condensado, vi aquele mulherão, uma morena linda de cabelos negros e longos, lisos e esvoaçantes que pareciam ter saído de um comercial de shampoo, o corpo me deixou tonto pois as pernas grossas serviam de base para uma buceta enorme, que chamou-me atenção por baixo daquela calça de malha colada ao corpo, não perdi tempo mesmo que já estivesse perdendo o fôlego e disparei um galanteio, “Não é pra você, deduzi pelo seu corpo perfeito”, ela olhou-me tão séria que, mesmo sem responder nada me desmoralizou. Eu baixei a cabeça e disse quase inaudível, “desculpe”, envergonhado que estava por tentar paquerar alguém que nem me deu bolas. Saí dali com as orelhas fervendo e nem reparei que ela sorria e me observava da cabeça aos pés e além disso tinha aspirado com força o cheiro do meu perfume que deixei no ar ao cruzar com ela. Terminei de fazer as minhas compras dirigi-me ao caixa que por coincidência tinha menos gente do que os outros, mas a dita morena estava nele apenas com duas pessoas nos separando. Mas por capricho do destino, quando chegou a vez da morena (a minha mulher) ser atendida, as duas pessoas que estavam a minha frente saíram e eu fiquei imediatamente atrás dela. O caixa passou suas compras e ela entregou o cartão de crédito, a moça fez o procedimento, uma, duas vezes e então navegou no sistema e informou para a morena gostosa: “Senhora, seu cartão de crédito está cancelado”, - “Cancelado????, Como pode? - “Não sei senhora, talvez você seja dependente e o titular cancelou seu cartão”, ai ela disse, “Ah filho de uma puta, aquele infeliz me paga....E agora? Estou sem dinheiro aqui...Meu Deus que vexame...Filho de uma puuutaaaa...aiiii que óoodio”. Naquele momento nem pensei e nem vi o bucetão daquela morena que mais tarde viria a ser minha mulher e que mantinha guardado outro presente fabuloso, que lá no futuro iria saciar os meus mais profundos desejos e disse oferecendo o meu cartão de crédito para a caixa, “passe aí no meu”, a caixa recebeu iniciou o procedimento enquanto a morena olhou para mim, sem graça por me reconhecer como o cara que ela tinha “escarrado” e que naquele momento a estava socorrendo no maior sufoco. “Não, não precisa, vê se pode?...Não senhor, muito obrigada, eu me viro”, eu respondi com a cara fechada e de forma ríspida, “Não tem problema senhora, sei que você pode pagar muito mais que isso, portanto lhe faço o empréstimo, dou o número de minha conta a senhora deposita o valor que paguei e tá tudo certo”...Fiz uma pausa e conclui, “e eu não vou ficar mais tempo aqui na fila esperando o assunto ser resolvido”. Ela me olhou, baixou a cabeça, sentindo que eu estava me vingando e disse baixinho, “obrigada”, pegou as compras que já estavam embaladas e saiu. Paguei as minhas compras e seguida me dirigi para o estacionamento. Estava guardando as coisas no carro quando uma pessoa se aproximou por trás de mim. “Oi, o senhor não me deu o número de sua conta”, concluiu, “Eu não sou e nem quero ser caloteira”, eu não respondi nada até pegar uma caneta no bolso, um pedaço de papel e anotar os dado, “é banco do Brasil, é melhor para a senhora?” - “Fosse qual fosse, ainda hoje depositarei o seu dinheiro e muito obrigada mais uma vez”, o que lhe respondi em seguida, “mesmo com as minhas desculpas de antes, foi um prazer para mim”, ela sorriu lembrando-se do meu galanteio frustrado e ao pegar o papel devolveu-me a seguir, dizendo, “coloque seu telefone também, assim lhe avisarei quando fizer o depósito”, - “neste caso não vou colocar”, respondi com um sorriso no rosto, sutil, mas sacana, pois eu sabia naturalmente qual a intenção, “sei que a senhora irá depositar mesmo e, o faria se a senhora o quisesse por outro motivo”, - “e como o senhor sabe se não tem outro motivo?”, respondeu ela de uma forma tão provocante que senti meu pau soluçar e pensei naquele instante, quero essa mulher a qualquer custo. Escrevi o número do telefone e disse completando, “pode ligar a qualquer hora e por qualquer motivo, viu?” – “Então tá, até daqui a pouco”, ela respondeu pegando o papel com o número da conta e do telefone, sorriu como se tivesse me feito gozar, virou-se e saiu. E eu fiquei ali admirando aquele rabo, imaginando-a de quatro e eu lhe lambendo toda, da buceta ao cuzinho, para depois sentar-lhe a pica e meter até o tronco, ferozmente, que nem um animal no cio mais louco. Daquela hora em diante fiquei pensando nela o tempo todo, e já era 7:00 da noite quando o celular tocou, “alô! Quem é?” – “É uma pobretona que não tem mais cartão de crédito”, disse a voz feminina melódica como uma serenata aos meus ouvidos, “ehehe...Sou eu Lorena” – “Oi Lorena, que bom que você me ligou, aonde fica o restaurante que nós vamos jantar?”, disse eu respondendo e sorrindo, super feliz por receber a ligação daquela máquina. “Não é restaurante, é na minha casa” – “Como?”, ela continuou dizendo, “é na minha casa. Gostaria que você viesse jantar aqui, pois é o aniversário de minha filha e eu fiz um jantarzinho para alguns parentes e amigos e você desde cedo passou a ser amigo, o que, dependendo de você, pode até mudar para melhor”, disse e deu uma gargalhada insinuante. “Que horas?”, perguntei apressado, temendo que ela desistisse ou estivesse só brincando, ao que ela respondeu, “às oito em ponto”. Oito horas eu estava lá. Toquei a campainha e uma deusa apareceu para me receber. Era a morena gostosa que em um pequeno espaço de tempo tinha “escarrado” meu galanteio, depois tinha negado e aceitado em seguida um favor meu, que por minha vez, eu a tinha feito se envergonhar da sua atitude primeira, para em seguida pedir meu telefone com uma certa malícia na fala e no olhar, no meio do estacionamento do super mercado e por fim, tinha me ligado para o aniversário de dois anos de sua filhinha, o instrumento que o destino estava esculpindo para me matar de tesão num futuro bem próximo. Entrei atrás dela encantado com aquela bunda que oscilava da esquerda para a direita, engolindo quase toda a calcinha, empurrando-a para dentro daquele cuzinho, que imaginei ser lindo e cheiroso. As pessoas me olharam, todos estranhos para mim. Me senti mal naquele momento, mas a presença de Lorena me preenchia todo, inclusive a minha mente que daquela hora em diante estava repleta de fantasias sexuais com aquela que seria minha esposa, minha puta e doadora do melhor presente do mundo. Começou ali nosso relacionamento. Não paramos mais de nos encontrar, já nos amando e fodendo feito loucos. Ela se separou do Rubens depois de dois meses que nos conhecemos e eu ia constantemente para a casa dela. Até que no terceiro aniversário de Lívia, nós anunciamos a todos que nos casaríamos e o fizemos em breve. Daí passamos a viver juntos e eu claro, estava presente em todos os aniversários de Lívia. O tempo ai passando e o meu casamento continuava dando mais que certo. Lorena tinha encontrado em mim o homem que desejava e eu a puta distinta que sempre quis. Fodíamos como loucos, de manhã, na hora do almoço, a tarde, a noite e em qualquer canto. Um dia fomos ao médico para consultar Lorena e no estacionamento da clínica, lhe comi dentro do carro. Ela deitou-se em meu colo, eu acariciando sua cabeça, passando os dedos entre seus cabelos, quando meu pau endureceu. Ela sacana, virou-se de lado e encostou o rosto no meu pau, de modo que a bochecha ficou sobre a cabeça de minha pica. Ela então forçando a língua dentro da boca, fazia a ponta passear, por trás da bochecha, na cabeça da minha rola que ficou soluçando. A safadinha levantou-se um pouco, apoiou-se na minha coxa, desceu meu zíper e puxou meu pau para fora da calça, abocanhando-o vorazmente. Eu escorreguei minha mão pelas suas costas, puxei seu vestido e enfiei a mão dentro da sua calcinha, por trás. Fui direto no cuzinho, depositei um dedo bem no centro dele e senti o pulsar daquele orifício guloso, continuei e as pontas dos meus dois dedos do meio escorregaram no mel de sua buceta que já estava super melada. Enquanto ela chupava a minha pica, uns caras, trabalhadores da construção civil que exerciam seus ofícios numa obra ao lado do estacionamento, ficaram parados nos olhando. Percebi, mas não dei a mínima, continuei a descer meus dedos até se alojarem todo dentro daquele bucetão melado. Ficamos assim até eu gozar na boca dela, o que a fez ficar louca de tesão e também gozar com a sirica que eu estava tocando nela. Ainda com o pau duro e todo melado, assim como a sua racha, pedi que ela se ajeitasse, pois eu queria meter, “anda amor, se organize, quero enfiar a pica agora, nesse bucetão cheiroso e melado, anda amor, to doido de tesão, anda”. Ela desceu a calcinha, virou-se no banco do carro, colocando a bunda de lado e para trás, o que permitia a todos que estavam na obra verem aquele rabão aberto, cu e buceta, mesmo assim, sabendo que nos observavam, organizei o meu pau, pincelei da lasca da buceta até o cu, fazendo assim umas cinco vezes até ficar muito doido e arrochar a pica até o tronco naquela xoxota insaciável. Ficamos ali, eu bombando e ela gemendo e a plateia admirando, até eu gozar de novo. Tirei o pau, pegamos papel higiênico, nos limpamos e descemos do carro e fomos para a consulta. Assim levávamos a nossa vida sexual, intensamente, dentro de casa, a qualquer hora, o que nos deixou varias vezes expostos aos olhos da pequena Lívia. Ela nos viu com 5 anos, depois com 8 e mais na frente, com 13. Ela já tinha 16 anos quando, me viu comendo o cu da mãe dela, premeditadamente escondida atrás da cortina da sala. Estávamos assistindo televisão, os três, isso num domingo a tarde, Lorena com seu tesão maluco, estava com um vestidinho de malha e sem calcinha e de vez em quando dava um jeitinho para eu ver a sua buceta que já estava brilhando de tanto escorrer o mel. Lívia todo o tempo me olhava, e olhava quando a mãe se virava ao ponto de não perceber seus olhares, depositando suas vistas no volume do meu pau. O meu tesão aumentou e Lívia anunciou que ia para o quarto dela. Lorena deitada não viu quando ela entrou detrás das cortinas, presenciei tudo e resolvi dar aquela menininha a oportunidade de assistir uma foda bem dada, ao vivo. Aí falei para a mãe dela, “ela foi pro quarto, venha, chupe aqui”, baixei o calção de dormir e deixei minha pica a mostra, tanto que notei o olhinho de Lívia brilhar por uma brecha pequena, cuidadosamente aberta e planejada para servir ao propósito dela nos espiar. Lorena acocorou-se na minha frente e começou a lamber meu pau, segurando só no saco. Lambia o tronco da rola e subia até a cabeça, onde ao chegar, a engolia e boqueteava, para cima e para baixo. Iniciava novamente o exercício e tentava engolir minha pica toda até quase se engasgar, sempre agachada e com as pernas abertas, o que lhe permitia enfiar dois dedos dentro daquela racha melada. Lívia assistia de lá detrás da cortina, eu via quando a excitação a fazia mover as pernas, roçando uma na outra, para poder amenizar o fervilhar da sua bucetinha. Nessa hora, segurei o meu pau e punhetei forte deixando só a cabeça dentro da boca de Lorena. Acelerei a bronha até gozar. Gozei na boca da minha mulher e depois ejaculei na cara dela, dando continuidade aquela gozada gostosa, esporrei de novo e melei o queixo e os peitos da minha putinha, desviei o olhar e vi Lívia com a cabeça fora da cortina, disfarcei e fiz sinal para ela voltar a se esconder, peguei Lorena pelo braço e a fiz debruçar-se por cima do braço do sofá. Seu cu e sua buceta ficaram abertos, o que dava para Lívia ver com toda nitidez, de onde estava observando. Peguei meu pau ainda bem duro, pisei no braço do sofá, ao lado da bunda de minha mulher, deixando uma visão completa do meu pau e saco, quando a pica fosse entrando naquele bucetão melado. Lorena estava com o dorso e a cabeça enfiados no sofá, enquanto eu fazia a festa penetrando aquela xota deliciosa. Olhei para trás e vi Lívia com a cabeça para fora da cortina, fiz sinal de silencio com o dedo em riste dividindo meus lábios e depois acenei chamando-a para mais perto. Ela veio e ficou a uns dois metros, bem caladinha. Aí eu tirei o pau da buceta de Lorena, encostei a cabeça bem na rodela do cuzinho dela e pressionei. Ela gemeu, “ai amor...devagar....não vá rasgar o cuzinho da sua puta não, viu?” – “Tá meu amor, o painho vai meter bem gostoso, até você gozar, viu?”, e fui metendo, metendo e Lorena gemendo.... “ai...aaaiiii....huumm....ai...ah...ah...ahh.....cachoroooo.....tá tudo dentro”. Olhei e vi Lívia com a boca aberta e os olhos brilhando de admiração e tesão também, o que a fazia enfiar uma mão dentro do short de malha em que esta vestida e esfregar ferozmente a racha e o pinguelo da sua xoxotinha, que na verdade era um bucetão. Continuei ali bombando naquele cuzinho, enquanto Lorena acariciava o pinguelo da buceta. Fomos ao céu na gozada conjunta, ao mesmo tempo, com a mesma intensidade. Parado ali colado no rabo de minha mulher, me virei e fiz sinal para Lívia voltar ao seu esconderijo, ela foi em silêncio e gastou para se encobrir o mesmo tempo que gastei para desembainhar meu pau do cu da mãe dela. Lorena levantou-se, colocou a mão na bunda para evitar que minha porra escorresse para o chão, me deu um beijo e disse, “vou tomar um banho”, foi para nosso quarto e eu fui para o banheiro da sala de visitas. Lavei meu pau com sabão, enxuguei e voltei pra sala. Lívia estava lá, então eu disse baixinho, “chame por sua mãe, senão ela vai desconfiar quando chegar aqui e lhe ver”, ai Lívia gritou, “mãããeêê....tá aonde?”...- “Tô tomando um banho amor, tá muito quente”. A safadinha que já estava ao meu lado, disse baixinho, “paiê, você meteu no cu da minha mãe, foi?” –“No cu e na buceta, querida, você não viu?” –“Vi sim....seu negócio é grande e grosssooo”... “não sei como ela aguenta”. Lorena demorava no banho e Lívia chegou mais perto de mim pousou a mão na minha coxa e deslizou para o meu pau. “Deixa eu pegar” – “pegue então princesinha do pai”, eu lhe disse com carinho e já tremendo de tesão. Ela puxou meu para fora do calção e como a mãe fez, colocou a tora toda na boca. A cachorrinha estava de shotzinho de malha sem calcinha, coloquei a mão entre as suas coxas e ela abriu as pernas, levei os dedos imediatamente a sua racha e lá estava os pelos lisos e ralos, todos embebidos no melzinho da buceta dela. O chuveiro parou de fazer o barulho de água caindo, eu me levantei rapidamente e disse para ela, “fique aí amor, vou pra cozinha”, fui fazer um café e quando voltei Lorena já estava sentada no sofá ao lado de Lívia com um braço envolta dela e lhe fazendo carinho na cabeça, dei café para ambas e ficamos ali assistindo televisão. Lorena então falou, “amor, como você só sai depois das 10:00, dá pra você esperar mais um pouco amanhã e ir deixar Livinha no colégio? Tenho que ir na casa da mamãe para de lá irmos ao centro resolver uns problemas dela e acho que não volto antes das 12:00”. Não respondi de imediato pois estava pensando na possibilidade de ficar sozinho com Lívia, depois do dia de hoje, quando ela falou de novo, “E então amor?”, eu disse, “claro amorzinho, pode deixar que eu cuido da nossa princesinha”. Lívia olhou para mim com uma carinha de safada, sabendo pois, o que deveria acontecer quando a gente ficasse sozinhos. Fomos dormir e levantamos por volta das 8:00, tomamos café juntos e minha mulher foi arrumar-se para sair. Nos despedimos na sua saída e eu reafirmei o compromisso, “pode ficar despreocupada que cuidarei bem da nossa princesa”. Lorena saiu e eu entrei para ajeitar umas coisas na cozinha, Lívia saiu da minha vista e continuei a fazer as coisas, já estava imaginando que ela havia esquecido da noite anterior, quando ouvi o seu grito, “paiêêê, vem cá”, fui ao quarto dela e ela não estava, “vem logo”, vi então que ela estava no meu quarto. Quando entrei estava lá a princesinha, toda nua, com a bucetinha de pelos ralos aberta, a mostrar os lábios avantajados e um grelo que parecia a falange de um dedo mínimo. Deitada com as pernas abertas ela disse, “vem, eu sou a mamãe, a sua putinha”, eu sentei-me na cama, saquei fora o calção e fiquei com o pau super duro apontando para cima. Falei, “vem cá amorzinho do pai, chupa aqui como você começou a fazer ontem”, ela veio rápido e segurou-se no meu pau como se estivesse com medo de cair num precipício e iniciou uma chupada de profissional e fiquei imaginando como uma menina de 16 anos já sabia sugar um cacete como ela sugava o meu, fiquei ali deixando ela se divertir, depois a fiz deitar-se, abri suas pernas e comecei a lamber sua bucetinha virgem, ela estremecia com aquelas carícias quentes e impudicas, aplicadas diretamente na racha de sua buceta e revezando-se com sugadas no seu grelinho saliente. A princesinha não aguentou e pela primeira vez gozou na boca de um homem. Ela gemia muito mais que sua mãe, parecia uma gata fodendo, “aaiiiii...ai...ai...ai...aaaaaiiiiiiiii....meu Deus....ai painho....aaiii painho...ai...gostoso...huuumm....ai...ai...ai....”. Gozou gostoso, virou-se e ficou ali deitada de brusso, com a bundinha empinada para cima, olhei aquele tesouro, acariciei e lhe abri as nádegas para ver seu cuzinho, então disse: – “Agora é a vez do painho, tá amor”, levantei, fui a gaveta do móvel e peguei um tubo de KY gel, coloquei ela de quatro ela e perguntou maliciosamente, “vai comer meu cuzinho, vai painho?” –“vou gozar nesse cuzinho lindo do pai, minha neném...Vou gozar lá dentro dele, o painho vai lhe dar leite quente no cuzinho, viu?” Untei seu cuzinho com bastante gel e encostei a cabeça da rola do anelzinho, fui empurrando devagar, ela disse, “ai...ai...aiii...painho tá doendo”, -“vai já passar amor, relaxe, fique calma que o painho sabe fazer direitinho, tá?” Parei um pouco a pressão e deixei seu cuzinho e se acostumando com o volume da cabeça penetrando na sua rodelinha, já havia passado a cabeça quando ela voltou a reclamar, “ai...ai...painho” – “aguente minha putinha, agora você é minha putinha....hoje vou comer seu cuzinho depois vou meter nessa sua bucetinha linda e cheirosa....aguente”. E enfiei toda. Meti tudo de uma vez, ela gritou e eu a segurei com o pau todo dentro do cu. “aguente safadinha, aguente”, - “to aguentando painho tarado...ai...ai...huuummm”. Zuquei, bombei, com força até gozar. Gozei demoradamente, e em cada ejaculada eu puxava e enfiava naquele cuzinho que eu acabara de desbravar, fui esporrando até dá a última golfada dentro. Segurei o pau dentro daquele cuzinho, curvado sobre o corpo da minha princesinha, enquanto lhe beijava o pescoço. Fui tirando o pau devagar de modo a deixá-la ir fechando o cuzinho na proporção que a rola saia e assim aconteceu, quando terminei de puxar a pica, o cuzinho dela estava perfeitinho, como se não tivesse engolido toda minha manjuba. Levantamos, fomos tomar um banho juntos, depois voltamos pra cama, quando fiz a princesinha gozar novamente chupando-lhe a buceta e eu lhe fiz chupar meu pau como se fosse uma puta contratada até gozar. Gozei de novo dentro da boquinha dela. Saímos da cama e fomos pro sofá, lá ainda de pau duro, sentei a princesinha no colo, enfiei o pau novamente no seu cu e fiquei massageando seu grelinho até ela gozar de novo com meu pau todo atolado no cu. Enquanto ela gozava gritando feito uma puta, gozei de novo no seu cuzinho. A manhã assim voou e chegou a hora de ir lhe deixar na aula. Na frente da escola, deixei-a com um beijo na testa e um “até mais tarde amor, sua mãe vem lhe buscar” – “tchau painho, te amo” ela respondeu e saiu enquanto eu observava aquela bundinha gostosa que me fez gozar feito louco durante toda manhã. Daquele dia em diante passei a me fartar com duas mulheres maravilhosas, todas duas minhas e fui contando os dias para poder chegar o dia em que minha princesa completasse pelo menos 18 anos para eu tirar-lhe o cabaço. FIM. PRÓXIMO EPISÓDIO PARTE II – DESCABAÇEI MINHA PRINCESA
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Ok escritor, gostei demais do seu conto, super excitante e gostoso de ler. Continue a publicar relatos na categoria incesto que é a mais agradável deste site. Votado ! Aguardo a continuação ou o 2º episódio pra ler sobre o desvirginamento da gostosinha e tesudinha. No próximo conto ao invés destas fotos de rola dura nos presenteie com as fotos da ninfetinha-princesinha !!!!!!
Excitante, apesar dela não ser sua filha biológica. Votado.
Leia o meu conto "Conchinha, (História de amor com meu Paizinho), creio que vá gostar!
Bj, Louise
Comentou em 01/10/2013
porra cara show o teu conto,um pouco comprido,mais no final fiquei igual tua foto,gozei tocando uma punheta,eu tbm comi todas as 3 filhas,muito gostoso,adoro incestos,nem meu filho de 16 anos escapou,eu comi ele e ele me comeu foi maravilhoso,vc tbm tem uma pica muito bonita,adoraria chupar tua filha enquanto vc metia no meu cu.
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.