O ônibus partiu. Não vi, mas ao se dirigir para sua poltrona, minha esposa deparou-se com um rapaz de uns 23 anos já acomodado no assento do corredor. Ele parecia que estava dormindo, pois imóvel e com os olhos fechados não deu licença para Lorena passar para o seu assento ao lado da janela. Isso a fez passar uma perna depois da outra, por cima das pernas do rapaz, mas ao fazê-lo, segurando-se no assento da frente, expôs sua bunda maravilhosa aos olhos que ficaram semi abertos e ávidos com aquela visão maravilhosa que era o rabão da minha mulher, o vestido de tecido fino, a parte de baixo estilo saia rodada, à altura do joelho, deixava às vistas, aquela calcinha minúscula entrando toda no cu.
Minha esposa sentou-se e ao procurar o sinto de segurança, olhou involuntariamente para o colo do seu vizinho e se surpreendeu ao observar o volume debaixo da calça do rapaz. Ela fitou disfarçadamente mas deu para calcular o tamanho e grossura daquele cacete enorme.
Envergonhada por ter fitado o pau de outro homem, mesmo por baixo das calças, e com uma sensação de remorso, colocou o sinto e virou-se para a janela, forçando a mudança de visão e de pensamento. O ônibus saíra da rodoviária e já se encontrava na BR 116, rumo ao sul do estado e minha mulher continuava com a cabeça virada para fora observando as luzes da cidade, que já começava a ralear, o que significava que já havia sido percorrido alguns kilômetros e em breve seria só a luz dos faróis do veículo a cortar a escuridão da noite, que por sua vez também se encontrava com outros fachos de luminosidade vindo na direção contrária, emitidos pelos carros que buscavam chegar em Fortaleza.
Quando deixei minha esposa na entrada do ônibus, fiquei meio triste com sua partida, mas, já no estacionamento me dei conta que estaria sozinho a partir dali, com a minha filhinha querida e isso foi como um boquete de uma boca experiente, quente e sedenta no meu cacete, pois ele soluçou e imediatamente começou a endurecer.
Fiz o percurso da rodoviária para casa com uma ansiedade sem fim, o engarrafamento nas principais avenidas, como a Bezerra de Menezes é de tirar qualquer um do sério e a vontade de chegar em casa e ver a minha princesa era angustiante. Ficava pensando que quando chegasse em casa ela já teria tomado seu banho e estaria vestida num baby doll de malha fina quase transparente, deixando a vista seus pentelhos lindos e cheirosos (Ela deixou de se depilar a meu pedido, pois adoro uma bucetinha peluda).
Pensava também, nos últimos três anos em que vivíamos a nossa vida sexual, ativa e oculta. Minha princesa já completara 19 anos e, lembro bem, que no dia do seu aniversário, o décimo sexto consecutivo que passamos juntos, ela disse-me ao ouvido, no meio da algazarra dos convidados e amigos, que queria que eu tirasse o cabaçinho dela, que seria seu melhor presente, levar minha vara dura, bem dentro da buceta e que amaria ver seu hímen ser rompido pela cabeça da minha chibata.
Passaram-se intermináveis dias sem que a oportunidade se apresentasse, não saíamos sem ser o três juntos, não ficávamos sem ser os três juntos e nas noites furtivas em que eu a buscava em seu quarto, era sempre o mais rápido possível, pois corríamos o risco de Lorena acordar, dessa forma era melhor só comer-lhe o cuzinho, já que era costume e não demandaria muito tempo e nem lhe causaria dor e desconforto. Mas enfim, hoje seria o dia. Tudo estava conspirando para que isso de fato acontecesse, minha mulher não estaria em casa e teríamos todo o tempo do mundo para fazermos o que desejávamos, somente a droga do trânsito miserável estava a retardar aquele que seria o melhor momento da minha vida e o maior prazer de minha filhinha querida.
Cheguei em casa às 19:30. Acionei o controle remoto e o portão começou a se abrir, enquanto corria no trilho, perfazendo seu percurso, vi Livinha na porta da sala que dá para o espaço que separa a casa e o portão de saída, ansiosa como uma criança que espera o seu presente ma noite de natal e o seu presente estava ali comigo, entre as minhas pernas, já volumoso e latejante, refletindo o tesão e ansiedade de alojar-se dentro daquela bucetona virgem que a minha princesa guardava a espera do pau deflorador do seu painho.
Estacionei o carro, desci e Lívia como uma serviçal, já encontrava ali junto à porta do carro, na distância exata de deixar-me fechá-la para em seguida me abraçar e dar-me um beijo molhado. – “Oi painho, deu tudo certo? – “Deu sim bebê, sua mãe viajou.” – “foi? E ela não chorou não?” – “Não amor, nos despedimos com saudade, mas antes, no estacionamento trocamos um presentinho....eheheh, nós demos uma... ehehe... aquela taradinha estava sem calcinha só para me provocar...” – “Foi mesmo?.. .No estacionamento?...E não tinha ninguém perto não?”
Notei o interesse dela em saber detalhes e naturalmente aquele relato a deixou com mais tesão ainda, pois ali ainda abraçados, ao lado do carro, ela inquiria enquanto afastava seu corpo do meu, para dar espaço a sua mão que descia na busca do meu cacete que já latejava de tesão. Continuei, sabendo que a excitaria ao extremo. – “Tinha sim amor, tinha o vigia do estacionamento, tinha gente estacionando e gente voltando para pegar seus carros. Estava bem movimentado” – “E não viram vocês não? Como foi? Deu para gozar gostoso? É muito excitante foder sabendo que tem gente olhando? E mamãe gozou?” – disparou mil perguntas ao mesmo tempo a denunciar seu interesse e a vontade de fazer o mesmo, enquanto massageava meu pau por cima da calça. –“Não sei se muita gente viu, mas o vigia do estacionamento, esse viu quase que as claras, tenho certeza que ele viu a buceta e o cu da sua mãe e claro viu meu pau entrar naquela xoxota tarada...ehehe...” – “Ah pai, eu também quero assim, quero que você me coma num estacionamento e as pessoas vendo...” – “tá bebê, vamos fazer isso sim...” – “seu pau ainda está melado da buceta da mamãe...”, disse Lívia, que tinha enfiado a mão dentro da minha calça e segurava vigorosamente o meu cacete, percorrendo-o em apertos do tronco até a cabeça, onde ela parou o passeio de sua mão e fez um tour de 360 graus na cabeça da minha chibata.
Lívia retirou a mão de dentro da minha calça, deixando lá guardado o meu pênis pulsante e melado, melado com os fluidos da buceta de Lorena e com o mel que brotava do canal da pica, em decorrência da excitação que estava sentindo. Minha filha retirou sua mão do meu sexo e levou direto ao nariz e em seguida aspirou como se estivesse sem ar e desesperadamente buscasse respirar sob pena de morrer asfixiada. Cheirou a palma da mão, cheirou os dedos – “ssff... ssfff.... ssssfffff...”, depois colocou os dedos melados na boca e os chupou. – “huummm que delícia!!!”. Não aguentei de tesão, abaixei-me ali ao lado carro, desci seu shortzinho de malha semi transparente e fiquei com a cara de cara com aquela bucetona, peluda, cheirosa e super babada.
Levantei sua perna esquerda e fiz repousá-la com o pé no meu ombro, aquela posição deixou seu sexo todo exposto, abriu-se os lábios avantajados como as pétalas de uma rosa e seus fluidos pareciam gotas de orvalho depositadas nos pentelhos que ladeiam sua racha, brilhando pelo reflexo da luz do dia naqueles beiços melados. O grelo estava intumescido e mais evidente ficava a sua comparação com a falange de um dedo mínimo. Não hesitei, embora tenha demorado um pouco para iniciar uma chupada providencial, pois estava a apreciar aquela visão maravilhosa e não poderia deixar de deliciar-me com aquele cheiro embriagante que exalava da sua xoxota enorme. Minha filha como a mãe dela, tem uma buceta de dar gosto. Dá gosto de ver, dá gosto de cheirar, dá gosto de lamber e chupar, pois qualquer que seja o ato praticado, ter-se-á a sensação de muito e a certeza de que se saciará o desejo que for.
Passei a língua aberta em toda extensão da sua racha, o mel viscoso se avolumava na minha boca e embebia meu lábios. Sorvia aquele mel como uma abelha num taxo doce, lambia e degustava, enfiava a língua dentro, após abrir-lhe bem a buceta, puxando os beiços dela com o polegar de cada mão. Quanto mais eu fazia assim, mais ela melava e gemia como uma louca, - “ai painho... aaaiiiii.... huuumm.... gostoso... mete a língua dentro... mete...aiii.... meu puto..... amo você painho.... ammmmooo..... aaaiiiii..... huuummm... tesão”, continuei e não se passaram cinco minutos ela gozou. “aaaiiiiiiiiii.....ai meu Deus..... ai.... ai... aiii.... hum... hum... hum... ha.. ha... ha... aiiii.... aaaaiiiiii...... tô gozando... tô gozando.... não para.... nnnão para pelo amor de Deus..... ai..aii... aaaaaiiiiiii...... huuuuummmmmm...” – Fez-se um breve silêncio até ela dizer, - “...ai que gozada gostosa painho”, tirei seu pé do meu ombro, levantei-me e ao mesmo tempo baixei as calças com cueca e tudo, ali mesmo ao lado do carro.
Meu pau pulou para fora apontando para cima e dando guinadas como se quisesse encostar involuntariamente a cabeça na minha barriga. Minha filha então agachou-se, abocanhou a minha tora, segurando no tronco com uma mão e com a outra pegou meu saco enchendo-a com os meus culhões, que naquele instante parecia até que ia estourar, iniciando o mais delicioso boquete. Ela cheirava a cabeça e descia para o saco, voltava e colocava a cabeça na boca, projetava-se para a frente fazendo meu pau ir até a sua garganta, assim ficava até quase perder o fôlego e iniciava o procedimento anterior. Lambia minha virilha e bem embaixo do meu saco, fazendo-me sentir sua língua a passear na periferia do meu cu. Magistralmente voltava a cabeça, o que me fazia gemer de tesão. –“vai filhinha...chupa...chupa gostoso putinha do papai...lambe bem...lambe o saco do teu dono, cachorra tarada....Ai como o pai te ama filhinha gostosa.... Ai putinha safada....anda continua...faz o pai gozar... faz....quero lhe ver bebendo leitinho quente... vai... vai”, ela continuava cada vez com carinho e ousadia.
Minha filha me chupava como uma puta experiente e eu me deliciava com aquilo. Ela safada, querendo dar-me todo desejo que eu pudesse ter, para levar-me ao clímax supremo, passou uma mão por baixo do meu saco e acariciou o meu cu. Foi uma sacanagem surpreendente, pois embora eu seja totalmente hetero, aquilo me deu prazer, não pelo toque em si, mas pela ousadia e a criatividade da minha filha, na busca de dar-me prazer.
Não demorou e mesmo eu tentando segurar o gozo, explodi numa ejaculação abundante dentro da boquinha dela. O leite quente e viscoso projetou-se dentro da sua garganta fazendo-a tossir um pouco, mas recompondo-se a seguir, segurou meu pau na boca para receber o restante da porra e bebê-la como uma bezerrinha faminta.
Nos recompomos ali, sobindo as calças e o short e entramos em casa abraçados. Fomos direto para o sofá, o relógio marcava 20:20 e nós, apesar de termos gozado bem gostoso ainda ardíamos de tesão. Tiramos nossas roupas todas e ficamos pelados. Lívia sentou-se no sofá, levou o corpo para a frente, deixando sua bunda encostando na borda do assento. Abriu as pernas e disse: - “vem painho...” – Eu sabia o que ela estava dizendo, queria que eu a deflorasse agora, sem perda de tempo, sem mais preliminares, sem mais nada. Só a pica dura entrando e rasgando suas entranhas virgens. Não me fiz de rogado.
Abaixei-me ficando de joelhos entre suas pernas, dei um cheiro na lasca da bucetona dela, segurei o cacete e o aproximei daquela xoxotona toda babada. Pincelei a cabeça de cima a baixo, varias vezes e aprontei a rola para penetrar sua grutinha inexplorada. A cabeça estava bem na entrada, tudo bem lubrificado, quando ela falou: - “vai painho...vai...mete logo...quero que você arranque meu cabaço agora...quero seu pau todo dentro da minha tabaca...” – Eu não pensei, até porque já havia pensado muito antes e tinha decidido por querer, ser o primeiro a comer a buceta da minha filha, ai não esperei mais, empurrei a cabeça que foi entrando e se acomodando ao orifício pequeno. Empurrei mais e minha filha gemeu... “ai...ai...tá doendo...” – Eu não dei a mínima, não havia mais espaço para retornar. Tiraria o cabaçinho dela naquele instante, nem que ela gritasse ao ponto de os vizinhos ouvirem. Não tinha mais como recuar. Então, fui empurrando, o pau entrando e ela gemendo... “ai...ai...puta merda...tá doendo” e eu disse somente: “aguente amor...”. O pau entrou todo. Eu parei ali e ficamos nos beijando, ficamos sem mexer com os sexos talvez pelo menos uns dois minutos.
Ela abraçada a mim, descia suas mãos nas minhas costas, os dedos crispados pareciam penetrar na minha carne, talvez para dizer em comparação como era se sentir rasgada, mas como ela, a dor sentida ia me deixando mais excitado. Foi quando tirei minha boca da dela, e lhe disse: “seu cabaçinho já era meu amor”...- “eu sei painho... agora quero que você goze dentro de mim” ela disse-me com uma ternura que me enlouqueceu, aí iniciei as bombadas. Puxei a pica até a cabeça ficar bem próximo da saída da buceta, aí enfiei toda de uma vez. Minha cachorra gemeu e disse: “Isso seu puto...fode tua cachorra...fode...” falava assim, mordendo os lábios. Eu continuava a enfiar e a beijar-lhe alternadamente, até não segurar mais e gozar dentro da buceta da minha filha. – “ ai amorzinho...o painho vai gozar...vou gozar dentro da bucetinha da minha nenem...ai... putinha safada... vagabunda tarada... ai...ai... huummm.... huuummmm....”. Gozei.
Gozei mas não tirei o pau de dentro e abraçado com minha filha, a puxei para cima de mim e deitei-me de costas, com ela escachada no meu pau e lhe disse, “agora trabalhe amor....até você gozar com meu pau dentro da sua bucetinha...”. Ela sem dizer nada começou a cavalgar, subia e descia no meu pau, acelerava e diminuía o ritmo, montada em mim, continuou assim até anunciar. “pai... pai... vou gozar.... aiii.... aii... aiiii.... aaaaaiiiiiiiiii.... huuummmm..... caralho.... gostoso... aiii.... huumm.... ah.. ah.. ah... ah.... aaaahhhhhh.....” – Lívia gozou no meu pau, com ele dentro de sua buceta, o que era o seu maior desejo. Ela ficou ali deitada sobre mim, por uns cinco minutos descansando. Depois levantou a cabeça, me beijou e propôs, -“vamos tomar um banho?”...- “sim, amor, vamos”. Era quase 22:00 quando fomos tomar nosso banho. Estávamos cheirando a sexo, buceta, pica, porra, tudo junto, formava um aroma estonteante, capaz de instigar um morto à fazer sexo, nem que fosse através de uma punheta.
22:00, o ônibus já se deslocava velozmente na BR 116, levando minha mulher para Juazeiro do Norte. As luzes já estavam apagadas a bastante tempo e Lorena já não precisava mais ficar com o rosto colado na janela observando a paisagem, para disfarçar as olhadas no colo do seu vizinho de poltrona, pois não seria possível o rapaz ao seu lado ter a dimensão correta do seu olhar, caso ela o depositasse em seu pau que continuava duro por baixo da calça.
O rapaz, de vez em quando metia a mão dentro das calças, ajeitando a posição do mastro, quando a retirava, trazia consigo o cheiro da pica, fazendo com que minha mulher sentisse o aroma e a carga de feromônio contido nele, a deixasse louca de tesão. Sua buceta melava e latejava a deixando impaciente....
CONTINUA – Este conto terá continuidade com a narrativa do que aconteceu na viagem que minha mulher fez à casa da mãe dela. O conto terá o título de MINHA MULHER DEU DENTRO DO ÔNIBUS.
Sequencialmente, enquanto minha mulher fode com o desconhecido dentro do ônibus, eu continuo a noitada com minha filha. (Caso seja do agrado dos leitores e das leitoras, solicito comentários e se possível, um voto em cada conto meu)
Excelente o seu conto, detalhado, excitante e muito bem escrito ! Teve meu voto com louvor !!
MUITO BOM.
Meu caro, seu conto é simplesmente fantástico, tens meu voto, gora quanto ao conto de sua digníssima esposa, dando dentro do ônibus, quando é que esse conto virá, para contemplar-mos com essa fantástica história, parabenizo-te também, seus contos são bem escritos e bem detalhados.
muito exitante vou continuar lendo
delicia de conto, parabéns envolvente
Determinados tabus da civilização são roupas incômodas, as quais freqüentemente somos obrigados a ostentar, pagando preços inimagináveis. Fuder é como beber água ou comer: uma delícia.
comecei por aki, mas vou ler os outros, gostei, votado