Era uma quinta-feira chuvosa de janeiro, pouca gente na Avenida Paulista. De repente, próximo às 22h, me deparo com um coroa, de 170m, 74kg, olhos claros, calvo e vestido com calça social e camisa de manga. Ele estava fumando um cigarro e parado, nossos olhos se cruzaram por alguns segundos, segundos que pareceram horas. Metros após havia uma cafeteria, eu entrei na mesma e pedi uma água, pois a surpresa havia sido muito boa para aquele final de noite fria. Ele, minutos após, entrou na cafeteria e ficou olhando discretamente para mim, eu percebendo evitei olhar diretamente para os seus olhos que brilhavam. Ele havia pedido um café, e eu ainda bebia a água. Ele acabou primeiro e saiu da cafeteria, eu logo em seguida engoli a água e sai na mesma direção. Como eu estava com mochila nas costa, parei ao seu lado e perguntei se havia alguma outra cafeteria que ficava aberta após às 22h. Ele não saiba responder, pois não era de SP, e da mesma forma que eu pouco conhecia da Avenida Paulista. Daí o papo fluiu, nos apresentamos e fomos conversando em direção a Avenida Consolação. Ele aproveito o momento e perguntou se eu não queria jantar com ele, na hora respondi que sim, apesar de ter jantado duas horas antes. Se tivesse dito não... perderia a chance de conhecer aquele belo coroa. O jantar foi tranquilo e nenhuma pergunta era feita, e as poucas eram de assuntos gerais, nada sobre sexo. Após o jantar chegaria o instante da despedida, ele resolveu perguntar se havia interesse meu em tomar um chopp em outro local ou encerrar o papo no jantar. É claro que aceitei o chopp e nós fomos para o hotel em que ele estava hospedado. Sem dizer uma palavra sobre sexo, falamos sobre nossas atividades profissionais. Em durante o papo algumas perguntas foram feitas... você tem muitos pelos? rs rs rs Eu disse que não, ele disse que sim... aí disse que queria ver... ele mostrou, para tal tirou a camisa...Eu fiquei hipnotizado com aquele peito peludo e no pretexto de ficar próximo... pedi um abraço. Ele aceitou e no abraço passei a língua em seu pescoço... ele não resistiu e tentou afastar-se. Eu até me afastei, mas em sua fragilidade, aproximei meu lábios e roubei um beijo... e foi o melhor beijo que de homem que tive nos últimos anos. Daí, o jogo de sedução falou mais alto, começamos a sentir um calor, tiramos as roupas e fomos para a cama. Os corpos estavam quentes e exalando cheiros de prazer e tesão. Para ele era a primeira vez com outro homem, portanto tive que ter paciência... calma e mante-lo excitado para que aquela fosse a melhor noite dele com um homem, e o meu desejo era de ser o homem dele para sempre. E assim foi, beijei aquele corpo todinho, da cabeça até os pés, centímetro por centímetro. Passei a língua em todo o seu corpo e em todas as cavidades... ele gemia de prazer, estava ofegante, sem respiração... pedia para eu parasse e deixasse ele respirar. E assim passamos horas e horas. Ele me beijou todinho, e mesmo sem jeito chupou minha pica com vontade. Eu já não suportava o desejo de ter aquele coroa ao meu lado, gemendo, quase pedindo para ser laceado. Tive todo o cuidado, passei bastante K-Y e daí fui aos poucos penetrando aquele coroa lindo, perfumado e totalmente entregue ao meu prazer. Tivemos minutos totalmente colados, corpo-a-corpo, pele com pele. Eu mantive a penetração com movimentos lentos, pausados, como se o tempo fosse infinito. Depois de alguns minutos cheguei ao gozo, ele também havia gozado sem ser tocado, apenas com os movimentos realizados por mim, que massageavam sua próstata. Ainda trocamos beijos, abraços, cheiros, e bebemos mais uns chopp para celebrar o encontro perfeito. Quando nos demos conta, já passávamos das 4h da manhã. Resolvemos dormir, abraçados e cansados. Acordamos às 9h e eu havia perdido o horário, pois teria que ter viajado ainda na madrugada. Trocamos telefones para contato, com a promessa que ele faria contato. Sai correndo do hotel, sem olhar para trás. Aquela noite foi única, a primeira de várias. Hoje escrevo para registrar em algum lugar o nosso romance, caso, seja o que for. Somos casados e pai. Ele tem 65 anos e eu 40, mas somos amigos de chopp, parceiros de cama e bons amantes.
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