Eu viajo muito por conta do trabalho, nos últimos anos ir para São Paulo foi uma constante. Certo dia eu havia chegado de uma reunião ao hotel, por volta das 17h e tomado banho para depois ir jantar. Como não tinha companhia, resolvi entrar na INTERNET, em uma sala de bate-papo e conversar com alguém. Na sala conheci um coroa japonês que estava querendo sexo com outro homem. Achei interessante o assunto e começamos a conversar. Depois de algumas perguntas com respostas, ele perguntou como eu era. Respondi que tinha 37 anos, 172m, 74kg, moreno claro, olhos e cabelos castanhos escuros, e que era carioca. Ele se descreveu como coroa, com cabelos grisalhos, 63 anos, 1,67m, 93kg, gordinho, olhos castanhos escuros, pela lisa, sem pelos, carinhoso, carente, casado com mulher, pai e avô. Perguntei o que ele ofereceria para outro homem. Ele respondeu:
- Vou oferecer prazer! Muito prazer. Sou romântico, limpinho, perfumado, apertadinho e bem safado.
- Não sou de sair muito, pois não curto qualquer perfil. Gosto de homem casado, macho e sem afetações. Gosto de chupar o parceiro, beber leite e ser possuído, sem bizarrices ou agressão.
Depois de tantas coisas agradáveis, ditas e escritas, marcamos um encontro nas proximidades da Av. Consolação para que pudéssemos nos conhecer pessoalmente e tomar um café. Ele trabalhava na Consolação e eu estava hospedado, também, na Consolação. Troquei de roupa, passei um pouco de perfume e fui ao encontro do coroa. Ele estava com camisa preta, calça social e sapato preto, conforme descrito. Não foi difícil encontrá-lo. Entramos em uma padaria, pedimos água e café e retomamos o papo que havia começado na sala da bate papo. Ele rapidamente falou sobre seu trabalho, proprietário de lojas comerciais e sua rotina trabalho x casa. Mencionou que não tinha sexo com a esposa há vários anos, por ser impotente e ter aprendido a sentir prazer com homem. Mas que não confia em qualquer homem, nem sente atração por homens afeminados ou jovens. Perguntei qual a faixa etária que o mesmo sente atração. E ele falou:
- Sinto atração por homens casados, de preferência acima dos 40 anos, pois são decididos e não buscam interesses maiores.
- Os mais novos querem relacionamento com envolvimento financeiro, fazem chantagem ou ficam pulando de galho em galho, porém como sou casado... sabe como é, evito e tenho receio.
- Quero homens maduros, que saibam respeitar o parceiro, sem envolvimentos financeiros e decididos. Além disso, os casados sabem fazer com tranquilidade e tudo no momento certo.
- Não saio com qualquer homem, preciso sentir segurança e o mínimo de confiança para levá-lo ao meu escritório ou ir num apartamento que tenho aqui perto. Já estou há meses sem sair, mas com muita vontade. Não vejo a hora de me entregar para outro macho, macho que saiba fazer sexo com outro macho.
Perguntei se eu tinha os requisitos listados. Ele disse que não, pois eu não aparentava a idade (37 anos), mas que transmitia os demais requisitos mencionados. Eu disse que tinha interesse em continuar aquela conversa no hotel e ele aceitou. Fomos ao hotel e lá disse que ele poderia ficar a vontade. Eu tirei os sapatos, a camisa e a calça ficando apenas de cueca e meia. Ele prontamente entendeu o recado e fez o mesmo, tirando as meias também. Depois abrimos uma cerveja, brindamos e retomamos o assunto. Como ele tinha horário para chegar em casa, partimos para as carícias e toques. Ele realmente não havia mentido era totalmente carinhoso. Beijou meu corpo do pescoço até os pés, retirou minhas meias e cueca, e chupou meu pênis como uma criança que pega um pirulito doce. Eu inverti a posição, deixei-o deitado e comecei a beijá-lo do pescoço até os pés, retirando sua cueca e chupando seu cuzinho com vigor. Ele se contorcia, gemia e apertava o travesseiro com força. O coroa japonês tinha um corpo branquinho, sem manchas na pele, sem pelos e muito cheiroso. Eu fui ficando tarado e acabei mordiscando suas costas, ele arrepiava e pedia mais, pois jamais haviam feito aquilo com ele. Então resolvi descobrir suas fragilidades ao explorar centímetro por centímetro de seu corpo, antes de penetrá-lo com muita excitação. E assim ficamos na cama, enroscados, trocando carícias, carinhos, toques, cheiros. Ele implorou para ser penetrado, pois já estava totalmente entregue e vulnerável ao prazer. Eu fui colocando pausadamente a cabeça do meu pênis em seu cuzinho e ele gemia, forçava para eu entrar rapidamente e pedia para terminar com aquele sofrimento. Eu sentia mais e mais prazer. E ao penetrá-lo totalmente fui fazendo o movimento de vai e vem sem presa, compassado e com tranquilidade, controlando minha excitação e o meu desejo pelo coroa japonês. Ele gemia e mandava-me acelerar o movimento, e fui fazendo o que ele mandava para que o mesmo pudesse gozar. Gozamos praticamente ao mesmo tempo, apesar de “impotente”, o mesmo conseguiu gozar sem masturbação. Ao darmos conta do tempo que ali estávamos, percebemos que ele estava muito atrasado, pois entramos no hotel às 19:30h e já passava das 22h quando ele se trocou e saiu apressadamente. Antes de ir nos beijamos pausadamente, como bons e velhos amantes. Foi o único beijo em todo aquele encontro. Não trocamos telefones ou qualquer forma de contato, pois ele ficou com receio de ficar apaixonado e não ter com frequência minha presença. Achei contraditório, mas entendi suas palavras. Afinal de contas eu não sou de SP e nem posso ir todas as semanas por conta do trabalho. Ele queria um parceiro para encontros semanais e eu não poderia oferecer tais momentos de prazer! Ainda hoje, quando estou em SP, passo pela Av. Consolação... olhando para ambos os lados, procurando o coroa japonês. Além disso, quando posso entro na INTERNET procurando o meu coroa japonês! Mas, de tanto procurar o coroa japonês, achei o coroa italiano de terno!!!!!