Passei alguns meses trabalhando em Belém, mas a cidade é ainda pequena e as pessoas acabam se conhecendo com facilidade. Eu sou casado e prefiro sair com coroa casado passivo, coisa difícil de encontrar em Belém, pelo menos para um estranho. Durante minha estadia na cidade eu aproveitava o tempo ocioso e acessava a Internet na tentativa de reencontrar o coroa japonês de SP. É claro que outros coroas teclaram comigo, e dentre eles o Walter, um coroa paraense de 58 anos, casado, com 1,65m, 62kg, olhos castanhos claros, cabelos grisalhos, branco e com pelos. Batemos um papo na madrugada e trocamos telefones. O Walter mencionou que era proprietário de uma gráfica e que naquela semana estava sozinho, pois a esposa havia viajado para o interior. Conversamos muito e ele disse que gostaria de outra experiência com homem, mas que não sentia atração por macho passivo ou afeminado. Combinamos um papo ao vivo no dia seguinte. Marcamos às 16h, num restaurante localizado no Aeroporto de Val-de-Cães. Paramos para tomar umas Cerpas e falarmos de nossas vidas, desejos e aventuras. O Walter falou que em Belém é muito complicado encontrar alguém, pois a cidade é pequena e tudo pode ser motivo de fofoca e comentários desagradáveis. Eu não era de lá e isso foi o que estimulou a ir ao meu encontro, pois sabia que com alguém estranho nada viraria fofoca. E assim, bebemos e gargalhamos muito. Por volta das 20h resolvemos procurar um lugar mais reservado, ali perto havia um motel e para lá fomos no carro do Walter, o meu havia ficado no estacionamento do aeroporto. Durante o trajeto, apesar de curto, o Walter passou a mão nas minhas coxas e falou que teríamos uma boa noite de prazer. Eu concordei, mas disse que não haveria surpresas. Falei isso por conta de suas mexidas na calça e no volume que havia aparecido repentinamente. Entramos no motel e como estávamos exalando o cheiro de nossos perfumes partimos para os abraços e amassos. Ele estava com uma pastilha na boca e nos beijamos, trocando a pastilha de boca, mas aquele gostinho de cerveja estava presente e nos excitando. Ele tirou minha camisa e beijou meu peito, parando no umbigo. Em seguida abriu minha calça e começou a cheirar minha cueca e sentir o cheiro da minha pica, totalmente perfumada. Isso deixou o Walter muito excitado, ele começou a dizer que eu era um safado, havia perfumado a pica para deixá-lo louco de tesão. O cara ficou alucinado e resolveu chupar meu pau de uma maneira carinhosa e sem pressa, lambia a cabecinha, depois colocava todinho na boca. Fez-me deitar e ficou chupando minha vara por vários minutos. Depois tirou a própria roupa, mas ficou de cueca. Eu fiquei procurando seu rosado para prepará-lo, mas ele evitava. De repente, ele fica de ladinho e eu começo a beijar suas costas e apertar sua bunda, deixando-o todo arrepiado. Quando passo a mão em sua bunda percebo que sua pica está colocada entre suas pernas e ele se contorcendo para não mostrar. Eu enfio minha perna entre as dele e ele acaba ficando numa posição que sua pica fica totalmente exposta. O cara é o famoso jumentinho, tem uma vara de 23 cm x 7 cm. Ele tem vergonha da pica, alegando que as mulheres fogem e os homens geralmente querem ser enrabados ao descobrirem o tamanho de sua vara. Eu disse que jamais seria enrabado e nem pensar por uma vara daquele tamanho. Ele depois disso, ficou tranquilo e cavalgou na minha pica, que tem muito menos do que a dele, mas faz a diferença. Ele pediu para eu punhetá-lo, mas era complicado com uma das mãos. De qualquer forma, fiz o jumentinho gozar sem a punheta, apenas com a massagem em seu rego e em sua próstata. O safadinho ficou tão alegre que não queria ir embora do motel, pedindo para dormirmos juntos. Aí pedimos algumas cervejas, comemoramos o encontro e o prazer oferecido, depois iniciamos outra foda, ele agora na posição de frango assado. Apagamos as luzes e exaustos dormimos por poucas horas. Às 6h acordamos e tivemos mais uma sessão de beijos, abraços, e penetrações. Depois desse dia, o Walter virou minha fêmea em Belém. Todas as vezes que voltei em Belém, o mesmo me propiciou prazer.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.