Coroa japonês de São Paulo

Numa bela noite paulista, eu estava para atravessar uma rua pouco movimentada, portanto alguns carros e motos passam em alta velocidade. Ao meu lado, para atravessar havia um senhor de aproximadamente 60 anos, 165cm, 70kg, calvo, olhos claros e com traços de asiático. Depois descobri que ele havia nascido no Japão, mas chegou no Brasil ainda criança, com menos de 02 anos de idade. Eu tinha, na época, 37 anos, 173m, 74kg... em plena forma. O senhor resolveu atravessar sem prestar atenção ao movimento dos veículos, mas vinha uma moto em alta velocidade, eu, com intenção de evitar um possível atropelamento, puxei-o pelo braço, mas sem machucar, porém com força suficiente para aproxima-lo de mim. Ele ao perceber minha ação e ver a moto passar segundos após perto dele agradeceu e com o intuito de retribuir perguntou se eu aceitava um café. Paramos duas quadras depois numa cafeteria e conversamos sobre tudo, inclusive vida. Ele perguntou, ao perceber minha aliança, se eu tinha filhos. Respondi que sim e perguntei se ele era casado, se tinha filhos, família no Brasil e etc. Ele respondeu pausadamente que não era casado, portanto não teve filhos e os poucos familiares que tinha estavam distribuídos por várias cidades de São Paulo, além disso mencionou que por conta do trabalho, era Procurador do Estado, não deu atenção para constituir família. Eu, como tinha intenção em ir ao shopping que ficava mais adiante, resolvi encerrar a conversa, pedindo desculpas por não poder continuar e aproveitar o tempo livre. Ele disse que também iria ao shopping comprar ingressos para o teatro, então fomos juntos, conversando sobre relação a dois, naquele momento, homem e mulher. Mas, em determinado instante ele começou a dizer que eu era um moreno bonito, educado, tranquilo e uma boa pessoa. Em suas palavras:
- Você evitou um acidente. Eu poderia ter ido para um hospital. Você quer alguma coisa? De que forma poderia retribuir vossa gentileza?
Eu respondi que não e teria feito aquilo por qualquer pessoa, seja homem ou mulher.
- E se eu fosse um gay?
Faria do mesmo jeito. Não deixaria alguém ser atropelado ao meu lado.
- Então você não tem preconceito?
De que?
- Homens que gostam de homens!
Claro que não, cada um no seu quadrado. Cada um faz o que gosta. O que sente prazer!
Penso que é opção.
- Então fico mais tranquilo, pois sou gay, apesar de não aparentar. Gosto de homem e sua ação hoje me deixou feliz. Gostaria de retribuir, te oferecer um chá na minha casa, conversar mais sobre minha solidão.
Não fiz cerimônia, disse que poderíamos conversar em sua casa e tomar o chá sem compromisso. Até mesmo porque os orientais sabem fazer chá!
Já estávamos no shopping, eu havia comprado o perfume que queria e ele os ingressos para o teatro. Ele perguntou se aquele perfume era o que eu estava usando, respondi que não e perguntei como ele havia sentido o meu cheiro.
- Impossível não sentir o seu cheiro, meu olfato é apurado em homem, gosto de homem e de homem bom. Você ficou muito perto quando puxou o meu braço e naquele movimento senti sua essência.
Saímos do shopping e fizemos o caminho de volta, pois era o trajeto para seu apartamento e o meu para o metro. Chegamos em seu apartamento e ele foi fazer o chá, enquanto eu observava sua coleção de quadros e vasos chineses. Ao voltar da cozinha com o chá, perguntou se eu preferiria outra bebida. Disse que sim, se houvesse um licor ou uísque, eu aceitaria, após o chá.
- Tenho uísque e vou pegar o gelo para você.
- Vá bebendo o chá verde com casca de maça.
Ao voltar da cozinha, trouxe o gelo e a garrafa de uísque fechada. Ele disse que havia comprado para um brinde especial e por isso estava fechada. Disse que não precisava abri-la, mas ele disse que tomaria um drinque comigo.
- Com esse drinque poderei relaxar e conversar mais tranquilo.
Eu perguntei por qual motivo, já que estávamos em sua casa.
- Estou com vontade de tocar sua mão. Abraça-lo e retribuir o que fizestes por mim, salvando minha vida. Sei fazer massagem nos pés. Aceita?
Eu disse que sim e ele tocou minhas mãos, abraçou-me e pediu para eu sentar novamente.
Tirou meus sapatos, meias e fez a massagem com um creme muito relaxante. Não contive a excitação e ele percebeu o volume da minha calça crescido.
- Isso deixou se amigo em pé? Ficou animado?
Respondi que sim. Gosto de massagem e ele resolveu beijar meus pés, colocar dedo a dedo na boca. Além disso, fez a mesma coisa com os dedos das mãos, chupou dedo a dedo. Aí teve certeza que meu volume já havia duplicado na calça.
Sem dar uma palavra, abriu o zíper da minha calça, colocou meu amigo para fora e chupou... chupou com tanta maciez que não contive o prazer. Minutos após gozei naquela boca macia e experiente. Ele não disse nada e bebeu gota a gota do liquido. Enxugou meu amigo, limpou com a boca e perguntou se poderíamos conhecer o seu quarto. Não tinha como dizer não, fomos e lá ele se transformou numa japonesa, ficando pelado de costas para mim. Tinha um corpo lisinho, perfumado e macio. Pele totalmente feminina, banhada com óleo e hidratante. Eu beijei aquele corpo que me era oferecido e chupei seu buraquinho. Aquele buraquinho piscava muito, parecia que estava sem ser penetrado há muito tempo. E ele confirmou que estava sem relação há 3 anos. Portanto, fiz com paciência, fui penetrando centímetro por centímetro, sem presa e com calma para que ele sentisse prazer. Assim que ele acostumou soquei com vigor, e ouvia com mais intensidade os gemidos do coroa japonês. Ele gemia tanto que eu ficava cada vez mais excitado. Trocamos de posição, ele estava e quatro e coloquei-o na posição de frango assado para ver o coroa gemendo e pedindo mais. Gozei outra vez e ele pegou a camisinha, retirou do meu pênis e bebeu todo o liquido que lá estava. Ele ainda limpou meu pênis com aquela boca macia e paciente. Ficamos deitados coladinhos por alguns instantes, enquanto nos restabelecíamos. Ele aproveitou para agradecer os bons momentos que havíamos compartilhados e oferecer seu apartamento para eu voltasse quando tivesse vontade. Como não sou de SP, depois desse dia nunca mais o encontrei, apesar de ter ido a SP outra vezes. Porém, outro japonês apareceu no meu hotel......... depois conto o desdobramento dessa nova aventura.

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Comentários


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chaozinho Comentou em 17/12/2021

Cara já disse antes e repito, tu sabe tratar um homem na cama! Fiquei encantado como tu tratou ele e fez ele gozar gostoso.

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ksn57 Comentou em 13/05/2020

Votado - Japonesa é bom, Japonês pelos vistos também o é ! Gostei de saber !...

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lucasarrombadordecu Comentou em 30/06/2017

DELICIA

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kzdopass48es Comentou em 12/02/2016

Adorei! Tb quero oferecer um chá! Chá de bunda! Betto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcelo37atv

Nome do conto:
Coroa japonês de São Paulo

Codigo do conto:
36708

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/10/2013

Quant.de Votos:
8

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