Avril Lavigne - Uma vadia safada (Parte 6)

Já haviam se passado duas semanas desde que Avril havia feito sexo com Cliff. A loira conseguiu que sua mãe assinasse um contrato e viajou para Los Angeles junto com Cliff.
Os dois estavam no avião e Cliff aproveitou a oportunidade para brincar um pouco mais com Avril.
Ele levou a garota até o banheiro do avião. Cliff sabia que tinha pouco tempo antes que as pessoas começassem a notar o que eles estavam fazendo dentro do banheiro.
Ele colocou Avril de costas para a parede e levantou a saia dela, depois puxou a calçinha para baixo. Em seguida abaixou sua calça e cueca até a altura dos joelhos, sacando seu pau para fora.
Com o pau já duro devido a excitação de estar fazendo sexo em um lugar “perigoso”, ele meteu seu pau na intimidade de Avril. A loira sentiu muita dor. Ela não estava excitada com aquilo, e sua bucetinha3 não estava devidamente lubrificada, sem contar o fato de que o pau de Cliff era muito grosso e aquela era apenas a segunda vez que Avril fazia sexo.
Avril colocou sua própria mão na boca para abafar os gemidos de dor que saiam começavam a sair de lá. A posição não ajudava em nada a melhorar o sexo para a loira, mas Cliff pouco se importava com isso. Ele levantou um pouco a blusa branca de Avril desabotoou o sutiã dela, deixando-o cair no chão. Em seguida passou as duas mãos por dentro da blusa da loira e segurou seus seios com força, enquanto aumentava a força das estocadas.
Avril fazia expressões de dor com a sua face, enquanto abafava seus gemidos com a mão, Cliff por sua vez seguia metendo com força na intimidade da loira e sem ligar para mais nada apertava com força seus seios.
Mais no ápice daquela situação os dois ouviram duas batidas na porta do banheiro. Avril assustada soltou um gemido involuntário que ela tinha certeza que a pessoa do outro lado havia ouvido.
Cliff por sua vez paralisou, enquanto seu pau seguia dentro de Avril.
Cliff: Sim?
Aeromoça: Senhor, preciso que todos os passageiros se encaminhem para suas poltronas e coloquem o cinto de segurança.
Cliff: Eu já estou terminando. Daqui a pouco estarei lá.
Aeromoça: Senhor, infelizmente eu não posso esperar, são normas de segurança. Eu preciso que o senhor saia do banheiro e se dirija até a sua cadeira.
Cliff: Merda.
Cliff falava enquanto tirava seu pau de dentro de Avril. O que provocou uma sensação de alivio na loira ao mesmo tempo em que a deixou com uma ardência em sua intimidade.
Cliff: A gente não pode nem fuder que alguém vem atrapalhar.
Cliff sussurrava enquanto subia a cueca e as calças e fechava o zíper da calça com seu pau ainda duro dentro dela.
Avril se encaminhou para pegar suas peças intimas mas foi interrompida por Cliff que jogou o sutiã e calçinha da loira dentro do vaso sanitário e fechou a tampa.
Cliff: Você não ouviu? Estamos sem tempo, e além do mais, você está ótima assim.
Avril não teve nem tempo de contestar, pois Cliff já soltou a tranca e abriu a porta saindo dali do banheiro.
Avril se recompôs da forma que pode, enquanto recebia os olhares de desaprovação da aeromoça.
A loira saiu do banheiro logo atrás de Cliff enquanto tentava não se expor muito, embora aquilo fosse bastante complicado.
A saia de Avril era até certo ponto curta e sem calçinha era óbvio que ela tinha que andar com todo o cuidado do mundo, enquanto os passageiros a lançavam olhares diversos.
Ela se sentia a maior puta do mundo com todas as pessoas olhando pra ela, mas o que ela podia fazer. Ela apenas acelerou o passo e sentou ao lado de Cliff que estava perto da janela.
A aeromoça os acompanhou até os assentos e se certificou de que os dois passageiros colocassem o cinto de segurança. Depois foi até a área das aeromoças e se sentou colocando o cinto de segurança nela mesma.
Avril: Você é um doido. Porque jogou minhas roupas no vaso?
Cliff: Porque eu posso e porque eu quis, boneca. Quem manda em você sou eu, mas se você tiver algum problema, posso te colocar no próximo vôo de volta para o Canadá.
Avril apenas baixou a cabeça e ficou quieta.
Cliff: Agora vem terminar o serviço.
Avril: O que?
Cliff: Você entendeu. Obviamente essa porra vai demorar, e eu não vou perder uma ereção por causa de uma aeromoça puta. Então vem logo.
Avril: O que você quer que eu faça.
Cliff: Um boquete seria ótimo, mas com o cinto de segurança não vai dar. Então bate uma.
Cliff com um pouco de dificuldade por causa do cinto, conseguiu sacar seu pau para fora e Avril ergue sua mão até ele.
Ela começou a fazer os movimentos para cima e para baixo da forma mais discreta possível, mas com a certeza de que pelo menos os rapazes que estavam no outro lado do avião podiam a ver. Ela decidiu apenas ignorar e não olhar para o outro lado para não passar mais vergonha.
Cliff: Ta muito seca essa porra. Dá uma cuspida na mão.
Avril incrédula fez o que Cliff pediu e levou a mão até perto da boca, simulando um bocejo enquanto cuspia discretamente na sua mão levando ela em direção ao pau de Cliff.
Com um pouco mais de lubrificação, ela pode continuar a masturbar o empresário.
A mão da loira subia e descia e ela tentava ao máximo evitar o barulho que saia devido a velocidade que ela batia a punheta para Cliff, mas ao tentar diminuir o ritmo sentiu o olhar de desaprovação do empresário, o que a fez continuar no ritmo anterior.
Cliff escorava a cabeça para trás relaxando enquanto Avril fazia todo o trabalho. Na posição mais desconfortável possível, a loira sentia seu braço e suas costas doerem, enquanto Cliff apenas aproveitava.
Ela continuou aquele esforço por mais alguns minutos e orgasmo de Cliff parecia nunca chegar. O suor já brilhava na cabeça da loira, e nem mesmo o ar-condicionado do avião podia segura-lo. Sua mão estava doendo e seu braço já estava com câimbra devido a posição desconfortável a qual ela se encontrava. Ela não sabia quanto tempo ainda podia agüentar.
Cliff: Eu vou gozar.
Cliff falou e levantou sua cabeça que estava deitada naquela posição confortável em que ele se encontrava. Aquele anúncio deu uma sobrevida as forças de Avril, que agora sabia que aquele tormento estava no fim. Ela acelerou os movimentos.
Cliff: Eu quero que você ponha a mão. Não quero que derrame uma gota na minha calça, se não você ta fodida na minha mão.
Avril entendeu o que o empresário disse e ergueu a outra mão em direção ao pau de Cliff. Ela colocou a mão na cabeça do pau quente de Cliff e sentiu os jatos do orgasmo de Cliff vindo na palma da sua mão. Foram três jatos de porra grossa e Avril lutava com as duas mãos para segurar tudo e não deixar cair nada, mais era obvio que aquilo era quase impossível. Por sorte a pouca porra que caiu ficou em cima do sinto de segurança e não bateu nem na calça nem na pele de Cliff.
Avril ficou com toda aquela porra nas duas mãos. Ela parecia a menina da capa do crepúsculo com as mãos abertas segurando uma maçã, só que o que Avril segurava não era uma maçã.
Cliff: Isso safada. Muito bem. Você é demais. Agora eu quero que escute bem, eu quero você engolindo essa porra todinha mas com cuidado. Quero que saboreie, que nem uma gatinha saboreando o leite. Com a língua bem devagar.
Avril obedeceu e levou as mãos até perto de sua boca e começou a lamber o liquido vagarosamente conforme as instruções dadas por Cliff.
A porra era grossa e espessa e isso dificultava a ação de Avril. Quando ela deu a primeira lambida, metade veio em um fio só e ela teve que sugar. Ela ia sugando a porra e logo notou que a aeromoça estava saindo da área das aeromoças.
O susto foi grande e Avril sugou tudo de uma vez só para dentro da sua boca, enquanto uma última gota caia na sua camisa branca.
A velocidade com que ela sugou o esperma de Cliff foi tão grande que ela sentiu ele indo para o seu nariz o que provocou uma sensação estranha na loira e fez ela fazer uma careta, o que logo provocou uma risada dos dois caras que estavam do outro lado do avião e que tinham visto toda a cena.
Ouvindo as risadas, Avril logo tinha a certeza de que aquele pequeno show havia sido observado por eles.
Cliff guardava seu pau na cueca e na calça com o ar de satisfação, enquanto Avril ainda tentava se recompor. Ela estava uma bagunça, tinha engolido toda a porra de Cliff e quando sentiu indo em direção ao seu nariz levou sua mão de instinto até ele, ignorando o fato de que ela estava um pouco melecada de esperma.
O resultado final era horrível e Avril desejava ter um pano para passar na sua face.
Quando a aeromoça passou Avril virou o rosto para o lado de Cliff, rezando para que a aeromoça não a visse.
A aeromoça passou e não viu o rosto brilhante de Avril, mas sentiu o cheiro de sexo que emanava dali, mas preferiu ignorar, enquanto continuava checando os passageiros.
Cliff estendeu a mão com um lenço e deu a Avril que agradeceu e limpou sua face, em seguida passou pela camisa no ponto onde o esperma havia caído, mas pouco adiantou pois o mesmo já havia grudado na blusa e Avril podia sentir o molhado na sua pele nua.
Quando os passageiros foram autorizados a tirarem os cintos, Avril correu pro banheiro e passou uma água na cara, e tentou limpar da melhor forma possível a camisa, o que acabou dando certo. Em seguida fez um gargarejo com água e limpou sua boca, mas ainda podia sentir que seu hálito cheirava a porra.
A loira se arrumou da melhor forma que pode e saiu dali do banheiro. Voltou para a poltrona e encontrou Cliff adormecido. Sem fazer muito barulho a loira também se deitou e desejou que o avião logo pousasse para que aquilo tudo acabasse.

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Comentários


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vocepede Comentou em 13/10/2013

Marcy!!! Muito bom!!! Adorei mais este conto!!! Você sempre cheia de surpresas!!! Muito bom!!! Tem meu voto!!! Beijos!!! Ah!!! Continue com o conto!!! Sou seu FÃ e você sabe!!! Até a próxima parte!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Avril Lavigne - Uma vadia safada (Parte 6)

Codigo do conto:
36687

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/10/2013

Quant.de Votos:
3

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