Avril Lavigne - Uma vadia safada (Parte 7)

Alguns meses já haviam se
passado desde que Avril havia
chegado em Los Angeles. As
primeiras semanas foram um
pouco difíceis, conforme Cliff a
usava de todas as formas, mas a
garota agüentou firme toda aquela
situação. Finalmente ela havia
mostrado que não estava ali só
pelas suas habilidades sexuais e
sim porque também tinha algum
talento. Logo ela havia conseguido
um contrato com uma gravadora
e LA Reid havia se tornado seu
produtor e empresário. Avril havia
se colocado no estilo de garota
skatista e começado a compor
músicas junto com a gravadora e
com seu mais novo guitarrista
Evan, que havia sido contratado
junto com outros rapazes para
compor a banda de Avril.
Com o dinheiro que recebeu, Avril
comprou uma casa e começou a
morar sozinha. Finalmente ela
havia conseguido a tão sonhada
independência e logo após assinar
o contrato a garota se livrou de
Cliff tendo vários meses de paz, e
não precisando fazer sexo com
ninguém por nada, o que a fez
acreditar que aquela fase havia
acabado. Mas não era bem assim.
Apesar de ter uma boa voz e de
estar com uma bela aparência,
Avril ainda precisava de ajuda para
encontrar seu estilo de música e
escrever e produzir as músicas
para seu álbum.
Foi então que a garota conheceu o
grupo de produtores chamados
“The Matrix”. Ele era composto
por dois homens, e uma mulher
que se chamava Lauren Christy. O
grupo rapidamente começou a
encontrar um estilo para a garota
e junto com ela, começaram a
compor alguma músicas.
Porém, o que Avril ainda não
sabia, era que Cliff, ainda irritado
por ter sido chutado pela cantora,
após todo o esforço que ele fez
para arrumar um contrato em
uma gravadora, havia planejado
uma espécie de vingança para a
garota.
Fora de Los Angeles e precisando
de cuidar de outras pessoas que
eram assessoradas por ele, o
velho senhor resolveu deixar tudo
na mão de uma velha amiga, que
compartilhava com ele os mesmos
pensamentos sexuais. Lauren
Christy.
Algumas meses se passaram e
depois de algum tempo,
finalmente a produtora começou a
compor músicas para Avril, e o
seu primeiro CD acabou sendo um
sucesso. Ela estava vivendo um
sonho, a garota tinha fãs por todo
o mundo e suas músicas eram
uma febre entre os adolescentes,
mas tudo vinha com um preço e
Avril não imaginava que a hora de
pagar o dela estava tão perto de
chegar.
Era uma quinta, final de tarde.
Após meses, Avril finalmente teria
um final de semana sem nenhum
compromisso, nenhum show ou
entrevista. Era hora de descansar.
Porém a mesma havia recebido
uma ligação de Lauren, dizendo
que um carro iria pegar ela e levar
até a gravadora, pois a mesma
precisava ver uma música.
Avril não queria ir, estava
cansada, mas deixar o
compromisso para o outro dia,
significaria ter que acordar cedo
amanhã, por isso a mesma
decidiu que era melhor resolver
logo tudo para ter o final de
semana livre.
As 5 da tarde o carro parou em
frente a casa de Avril. Ela usava
uma camisa branca com alguns
rasgos, uma calça com estampa
de exército, um óculos marrom
escuro e um boné preto. O carro
era da gravadora e Avril já havia
entrado nele dezenas de vezes. O
rapaz abriu a porta de trás do
carro, para que ela entrasse e ela
assim o fez, se sentando ao lado
de outro rapaz que estava
mexendo em seu celular.
Avril não conhecia nem o
motorista nem o outro rapaz, mas
não desconfiou de nada, já que os
dois estavam no carro da
produtora. Logo o motorista,
entrou no carro e deu partida.
Avril olhava as pessoas pela janela
do carro e por isso nem viu
quando o rapaz ao seu forçou um
pano com éter no seu nariz. A
mesma ainda tentou esboçar uma
reação, mas logo perdeu os
sentidos.