Em 1º lugar quero deixar bem claro que esse conto não é nosso nem foi vivido por mim e por minha esposa. O achamos num site de contos eróticos, mas as coincidências e a forma de vida que nos introduzimos nessa vida liberal e de muita cumplicidade. Tenho certeza que a maiorias dos casais e maridos que vivem essa liberalidade e sentem extremo prazer em compartilhar nossas amadas e queridas esposas vão gostar e sentir muito tesão.
IMPOSSÍVEL ESQUECER O DOCE E AMOROSO 1º MÉNAGE
O primeiro ménage a gente certamente não esquece, parodiando a hoje já antiga propaganda do primeiro soutien da Valisére! É ainda mais difícil de esquecer quando se está no papel do marido – o meu caso. São dias e dias em que a gente se surpreende de repente, no meio do nada, com o pensamento fugindo do trabalho e do cotidiano, para voar longe, num replay mental todos os detalhes daquela foda em que a nossa própria mulher escancarou a buceta para que outro macho a penetrasse estocasse e gozasse fazendo questão de se mostrar e ser vista pelo marido.
Pois bem. Michelle é uma loura esguia, elegante no vestir e no andar, de muita personalidade, com olhar dominador, dessas que fascinam e atemorizam o homem, ao mesmo tempo. Exala sensualidade, sem ser vulgar. Uma mulher complexa, sem dúvida, mas que representa um desafio. Culta, inteligente, segura, profissional bem sucedida. E com ela me casei.
Antes de mim, teve três ou quatro homens e, comigo, conservou-se monogâmica. Embora tenhamos um sexo ótimo, tanto na quantidade como na qualidade, ainda que passados vários anos de casados, sempre intui que, sendo ela multi-orgásmica, tinha potencial para dar-se e realizar-se com mais de um homem. Acho que todo aquele que aprendesse a conversar mais diretamente com a buceta de sua mulher, ao invés de apenas penetrá-la, acabaria descobrindo mistérios e desejos inacreditáveis.
Um dia, em meio a um gostoso banho de imersão, com direito a espuma francesa, luz diáfana, vela aromática, um som de música lounge (desses tantos “cafés bar”), um bom vinho tinto (que ela adora), perguntei-lhe se tinha alguma fantasia a realizar, ao longo de nosso casamento.
Passou a língua sensualmente pelos lábios, e, antes de levar a taça de novo à boca, olhou-me a um tempo marota e, a outro, desafiadora, e disse: “- sim, tenho, a de transar com outro homem diante dos seus olhos, você nu, em uma cadeira, sem participar, mas masturbando-se e obrigando-se a gozar diante de mim e do meu próprio gozo!”
Felizmente, o vapor que continuava a subir da agua quente em que estávamos imersos, um de frente para o outro, recostados nas bordas, ocultou parte de minha enorme surpresa.
O assunto certamente era para mim, e sempre o será para todo marido, um “território minado”, em que se deve avançar passo a passo, com a habilidade de um soldado de infantaria rastejando-se pela noite em direção à trincheira adversária. Era-me impossível concordar de chofre, soltando fogos de artificio com a ideia, pois aí a fantasia seria minha e ainda me faltava a convicção de que concordaria.
Mas tampouco podia hesitar, porque estava visivelmente desafiado e a recusa pareceria medo e insegurança que, a meu ver, o homem verdadeiro não deve ter. Tudo numa fração de segundo, também me lembrei de alguns episódios que chegaram ao nosso conhecimento em tempos passados, envolvendo traições de amigas ou parentes que, perdoadas pelos maridos, geraram comentários depreciativos de minha mulher sobre quem ela classificava de corno, passivo e outros apelidos... Ver-me-ia ela assim, se concordasse, morrendo seu encanto por mim, no dia seguinte?
Parte por intuição, parte pela razão, respondi-lhe que sim, sim, eu concordava com a fantasia, desde que trabalhássemos antes as várias hipóteses que a motivaram a se expressar, imaginássemos o que poderia rolar e antecipássemos como seria o “day after”.
Gastamos nesse processo de autoconhecimento mais uns dois meses, um barril de espuma e um monte de banhos de banheira, fora tantas garrafas de vinho e muitíssimas horas! A vocês, maridos e mulheres, que estão hesitando até em falar de uma fantasia como esta, saibam que a verbalização do procedimento é já em si, com certeza, extremamente satisfatório! A gente desenterra os fantasmas, caçam todos os grilos e busca entender, compreender e aceitar as motivações do (a) outro (a), certificando-se do amor e da capacidade de romper preconceitos, estigmas e tabus.
A compensação está em que, quando a gente avança, melhora o próprio sexo, que por mais fantástico que seja, sempre tem o que ser incrementado.
Foi o que aconteceu conosco. Várias vezes comemo-nos ali mesmo, na banheira, ou molhados na cama, meu pau latejando e aumentado como nos tempos da melhor juventude, ela com a buceta intumescida, úmida, licorosa com um mel que só faltava jorrar.
Certa noite, saímos da banheira e pôs-se ela nua, em nossa cama, deitada de costas, com um vibrador no formato de um pênis mais fino do que o meu, porém mais comprido e me fez sentar-me numa cadeira, pelado, pedindo-me que me masturbasse, enquanto ela enfiava e tirava o cacete artificial da buceta, olhando para mim e dizendo: “ – veja, meu amor! Treine como você vai se sentir, daqui a alguns dias, quando outro macho se apoderar da minha xoxota, entrando e saindo, comendo-me com gosto e desejo, e você aí do lado, assistindo!”
Perguntei-lhe em voz que mascarava uma mistura de excitação e desconforto, se a fantasia dela me autorizava, pelo menos, a não gozar, só assisti-la, vestido mesmo.
Taxativa, ela recusou. Exigia meu gozo. Entrevi nisto uma ponta de sadismo das mulheres casadas quando são acometidas da ideia do ménage: não lhes basta que nós, seus maridos, estejamos perto e testemunhemos a violação do mais exclusivo lugar do corpo delas, pelo pau de outrem! Não, além de se exibirem, mostrando seus mais recônditos anseios corporais, fazem questão que gozemos, porque triplicarão sua própria satisfação: uma, porque estão no ato feminino sempre gostoso de dar; outra, porque dão diante dos nossos olhos, pondo por terra preconceitos com a monogamia e com o privilégio da nossa exclusividade e, finalmente, a terceira, porque a ejaculação do marido derruba-lhes a energia da virilidade, tornando o impotente diante da cena representada por outro macho da espécie, copulando com sua fêmea.
Seja pelo desafio, seja porque a monogamia de minha mulher nestes anos todos merecia uma recompensa, seja porque eu próprio tivera mais do que a buceta dela, seja porque os anos passam e o verso de Elvis ainda ecoa nos ouvidos, qual advertência sinistra – “it’s now or never!” – seja porque a situação era excitante, decidimos realizá-la.
Escolhemos um “site” de classificados eróticos na Internet e, durante algumas noites, pinçamos os distintos cavalheiros que se oferecem todas as noites para comer nossas esposas, diante de nossas vistas.
Quando a fantasia parte do marido, penso que é até mais fácil essa "peneirada". Mas quando parte da mulher, como no meu caso, as dificuldades aumentam. Basta se imaginar o desconforto de ajudar a procurar um macho para desnudar, lamber, comer com os olhos, as mãos, a língua, os dedos e o pau, esse território de nosso cacete, que até então a gente supunha inviolável.
Afastamos os de baixo nível, os muito jovens, os muito sem forma, os de muito perto de nossa cidade, os muito vulgares. Com percepção, isto não é difícil e nem é preciso especular muito. Dois ou três e-mails com cada candidato, e se tem um perfil que nem sempre se colhe do primeiro anúncio. Deixamos também claro nossas idades, nossos propósitos, nosso nível e nossa forma – assim ninguém poderia reclamar depois nesses órgãos de defesa do consumidor!
Aliás, benditos sejam esses dispostos a contribuir para a realização de nossas fantasias. Deveria haver estátuas em praças públicas, comemorando o bem que nos fazem, às nossas mulheres e aos nossos casamentos.
Houve três finalistas. Um italiano de São Paulo; um bancário do Rio de Janeiro e um industriário da região metropolitana paulistana. Poderia ter sido qualquer um deles, mas acabou levando o “prêmio”, ou a semi-virgem buceta, justo o industriário, porque foi mais ágil no agendamento de data.
Apanhamos um avião, pois somos de fora, marcamos no bar de um hotel de luxo e, pelo caminho, Michelle mostrou-se disposta a recuar, tensa.
Não, não, não, disse-lhe. A esta altura, eu já havia atravessado o inferno de Dante, perdido o sono e me perguntado mil vezes dos "porquês", resolvi que era melhor irmos até o fim, do que voltarmos atrás. Melhor um avanço decidido, do que uma retirada covarde.
Mais fácil seria nos arrependermos do ato, do que, nos próximos anos, ficarmos nos perguntando, velhos em cadeira de rodas, como teria sido, se teria sido bom, se isto ou aquilo... Risos.
Pedi que ela calçasse uma sandália aberta, de tiras, mas de salto alto, que a deixasse ainda mais sensual, uma micro calcinha branca de excelente nível, uma bata estampada muito fina e mais nada, e fomos para o bar do hotel.
Nos dois dias anteriores, ainda em nossa cidade e em nossa casa, ela suplicara para que eu a possuísse. Resisti, embora ardesse de desejo, pois não queria fazer feio diante de nosso voluntário. Sendo ele mais jovem do que eu, vivendo uma situação que deve ser muito excitante para o comedor da mulher da gente, para ele sobraria porra, enquanto que para mim, faltaria, se a gastasse antes. Seria um vexame a mais, se as coisas não corressem bem!
Além disto, pouco antes de sairmos para o aeroporto, e logo que ela veio do banho para vestir-se, percebi certa indecisão nela, que trabalhei “conversando” com sua buça: “- daqui a algumas horas, essa grutinha até hoje exclusiva minha vai receber o que esperamos seja um caralhão, que vai enchê-la de tesão e vai tirar o meu monopólio, não é bucetinha minha?”
Incrível como a buceta responde, se você falar com a boca nela. Contorce-se e solta líquidos, seu modo de dizer: "- está bem, concordo!"
Isto acalmou em parte Michelle e o resto o fez um vinho branco gelado no bar do hotel. Por sorte ou azar, havia lá uma convenção de profissionais liberais de todo o Brasil, com um grande movimento. A gente é menos notado no meio da multidão, do que imerso na solidão.
Nosso candidato enfim chegou, tomou também uma taça de vinho, riu um pouco, tentamos atenuar um certo embaraço, mas logo depois decidimos ir ao apartamento. Michelle não me deu nenhum indicativo de que estava gostando ou desgostando do rapaz, mas certamente não iria, se houvesse repulsa.
No quarto, fui ao banheiro urinar e, ao retornar, ele já erguia a fina bata e passava as mãos pelo corpo de Michelle, ambos ainda de pé. Percebi certa rigidez nela, mas foi deixando-se levar e, só de calcinha, deitou-se de viés na larga cama de casal, enquanto ele ia tirando a camisa e passava a língua nos mamilos dela. Instalei-me aí, já nu, na poltrona que só os grandes hotéis reservam nos apartamentos e meu pau foi-se erguendo, meio tímido, meio sem saber o que estava acontecendo, meio que me perguntando por que não ele, até retesar-se e eu poder esfregá-lo com a mão direita, para cumprir a ordem de Michelle.
Enquanto isto, o moço também pelado, pôs-se a puxar lentamente a calcinha, até desnudar-lhe a xana, com pelinhos aparados. Foi aí que senti que aconteciam duas coisas ao mesmo tempo: tecnicamente, ela já estava sob a sujeição e a posse de outro macho e eu não mais podia impedir, nem queria, que ela enfim realizasse seu (e nosso) primeiro ménage!
Seu parceiro atirou a língua ora ao grêlo, ora aos grandes lábios da buceta dela, lambendo-a nem depressa, nem devagar, até levá-la em menos de um minuto ao gozo! Ela foi contraindo os músculos da pélvis e da face, encolhendo-se e comprimindo os dentes superiores aos inferiores, até emanar um gemido e abandonar-se semi-desfalecida.
Quê faltava nesse momento? Sair da cadeira aos berros chamá-la de vadia, esmurrar o ousado chupador de bucetas casadas, pô-los para fora, espancar-me nas costas com uma daquelas varinhas que os iranianos usam para tirar sangue deles mesmos?
Optei por simplesmente continuar a bater minha punheta e sorver o restante de meu whisky “cowboy” que havia descolado da geladeira, quando saí do banheiro. Guimarães Rosa, o notável escritor mineiro, disse em uma de suas obras que “o real se mostra é na travessia”, ou seja, nem antes, nem depois dela.
A seguir, o dito cujo pespegou-lhe uns beijos e, de onde eu estava, fui vendo o cacete dele se animar, crescendo paralelo à barriga. Pareceu-me do mesmo cumprimento do meu (uns 18 cm), embora menos grosso. Mas enfim, era outro cacete, e era isto que Michelle queria. Diferentemente do que acontece entre nós, ou pela cena, ou pela tensão da novidade, ela continuava meio presa e apalpou pouco aquele caralho.
Hoje, em “flash back”, acho que deveria ter aproveitado um pouco mais. Afinal, se esses tarados escondem sua vida dupla de suas próprias namoradas e mulheres, mas se excitam comendo as nossas até então supostamente castas esposas, sob as pupilas de nós, maridos, é preciso tirar partido disto!
Pensando bem, eles é que nos fazem um imenso favor, apimentando nossa relação, solidificando nosso casamento, aprofundando nossa cumplicidade, rompendo nossos tabus, vivenciando nosso prazer, estimulando-nos a novas aventuras. Vão-se embora sós, enquanto nós voltamos juntos, enriquecidos e com novas experiências, ainda que um – a mulher! – retorne também gozada, satisfeita, arrombada, saciada e, mais fêmea.
Voltando ao dia “D”, o “partner” subitamente parou, abriu com os dentes uma embalagem de camisinha que tirou sabe-se lá de onde, encapou ele mesmo o brucutu e aí, meus amigos e minhas amigas, foi “um abraço pra o gaiteiro!”
Encostou a ponta nos lábios vaginais de Michelle e parou um pouco. Lembro-me que só aí, continuando na punheta, perguntei alguma coisa tão óbvia quanto cretina, com a voz saindo de longe: “- puxa essa tora do outro está prestes a separar os beiços e aí estará aberto o caminho para entrar a cabeça, o pescoço e o tronco, com os bagos encostando-se nas ancas, lá onde o padre jurou que só para mim estava reservado!”
Michelle nem me deu bola, mas respondeu com um pouco mais de concentração: “- meu amor, agora vai tudo! Esse é o momento em que a tua fêmea não é mais sua só! Veja, veja, ele está entrando inteirinho e bem duro no teu lugar. E pode continuar a massagear o teu pinto, que hoje ele tem que gozar fora!”
Nosso amigo – sim, porque há um momento em que a gente acaba aceitando até essa amizade “socada” – iniciou um mete-mete tipo “papai-e-mamãe”, com o tronco um meio metro longe do ventre de minha mulher, com o braço esquerdo apoiado na cama. De onde eu estava não mais enxergava o pau dele ou a buceta dela, mas só o ritmo da bunda branca dele, indo e vindo muito rápido, bem mais rápido do que eu próprio como a Michelle.
Ela deu mais umas duas ou três gozadas, pois tem muita facilidade para isto e ele, de repente, tirou o pau com a camisinha já lubrificada e úmida do farto “mel” de Michelle, e a pôs de quatro na própria cama, direcionando o mastro por trás, mas na buceta, porque ela tinha escrito que rejeitava o anal. Até quando?
Como gosta muito da posição de quatro, o companheiro bombeou-lhe umas quantas vezes, talvez cinco, seis minutos, com uma cadência tão rápida que parecia um cachorro comendo uma cadela no cio, até arfando. Michelle derramou-se em mais três ou quatro orgasmos.
Num desses, eu próprio gozei, espirrando porra pelo carpete do hotel, não porque quisesse, mas porque a excitação superara o incômodo e aí eu estava até achando bom. Na verdade, se era para chegarmos a esse ponto, melhor que Michelle não me decepcionasse, e mostrasse o potencial de fêmea que possui.
Para minha surpresa, o comedor gozou quase junto comigo, pois eu esperava que ele demorasse um pouco mais. Saiu, tirou a camisinha, foi se lavar, eu continuei no sofá e Michelle estendeu-se de bruços, agora de modo transversal na cama, uma perna estendida, outra dobrada, a bunda empinada, agarrando-se a um travesseiro na beirada. Quem a olhasse por trás, certamente veria a xana saltada, saliente e avermelhada pela penetração e pelo gozo.
Meu “ajudante” sentou-se pelado na poltrona ao lado da minha e ficamos por ali, uns bons vinte ou trinta minutos, falando abobrinhas, generalidades sobre as experiências anteriores dele e que acabáramos de viver, etc.
Como ela tinha recusado minha participação ativa na fantasia, deixei de comê-la ali mesmo, ou de chupá-la. Nesse instante, como ela não saia da posição, penso que o colega interpretou que o desejo continuava, percebeu aquela buceta úmida arreganhada para o teto, viu o bundão dela que é generoso e subiu-lhe o pau de novo, pôs a camisinha e investiu sobre ela, num salto digno de um felino.
Michelle, que já dava o ménage como encerrado, demonstrou surpresa e o máximo que conseguiu foi suplicar-lhe que a comesse, então, de quatro, arrastando-se para uma mesinha redonda a uns dois metros da cabeceira da cama, onde deixou cair o tronco, os seios, a cabeça e os braços, ficando numa espécie de “L”.
O rapaz admirou-lhe a bunda por instantes e veio vindo. Pensei até que iria tentar o anal, mas arremeteu mesmo com o mastro para dentro da buceta, por trás. Quando a cabeça passou o anel interno que protege a entrada da xana, foi outro Deus nos acuda! Bombeou freneticamente, foi e veio e aí sim, testemunhei aquele cipó entrando e quase saindo, quase saindo e entrando, uma, duas, cem, duzentas vezes, sei lá.
A visão era possível porque eu estava na lateral. E tive que começar uma outra punheta, porque, por azar, Michelle não tinha visto o meu jorro da primeira vez, entretida com um de seus múltiplos orgasmos, que a fizeram fechar os olhos bem na hora.
Nesse “segundo tempo”, Michelle gozou seguramente mais umas seis vezes. Mas pelo menos dessa vez, conseguiu me ver ejaculando de prazer e vibrou intensamente com a porra de seu macho escorrendo-se pelo membro e pelas minhas pernas.
Sentiu-se realizada. Acompanhei até a saída o desvirginador da buceta que pensava ser apenas minha, voltei, tomamos um banho, descemos meio sem palavras para um bom jantar com um maravilhoso vinho tinto no próprio restaurante do hotel, subimos e ainda encontrei forças para trepar com ela, até gozarmos fartamente, mostrando que a queda do tabu não afetara nosso relacionamento.
Semanas passadas, agora nos perguntamos que o que era uma “fantasia” deve tornar-se um “estilo de vida”... Afinal, ali Michelle mostrou a fêmea que assalta a mulher; o primeiro saiu satisfeito pelo prazer que lhe dá comer a casada com a aprovação presencial do marido e eu não me sinto nem um pouco pior comigo mesmo, pois a memória da excitação superou qualquer inconveniente!
Tudo isto, amigos meus, se resume em uma só palavra: amor!
a mais pura verdade é que nunca vamos esquecer o nosso primeiro menagem nem o masc e nem o fem e continuamos na busca daquela emoção e do prazer que tivemos com a nossa primeira vez
muito bom