O camelô boliviano

Moro no Rio e trabalho no Centro, perto da Cinelândia. Quem tem o costume de passar por aqui sabe que tanto na rua Evaristo da Veiga como na Senador Dantas tem uns camelôs bolivianos, que vendem chapéus, guarda-chuvas e outras quinquilharias. Eles se revesam muito, mas dois deles sempre estão por aqui por perto. Um cara de uns 25 anos, com trança grande e vestido de calça jeans e tênis e outro, bem novinho, magrinho, sempre vestido com aquelas roupas de boliviano, mas bem discretas. O mais velho é bem moreno, com cara de índio mesmo. O mais novo é mais branco, provavelmente com mais sangue espanhol. Todos dois são bem atraentes, o mais velho tem uma cara de sacana que me deixa de pau duro só de ver e o novinho é simplesmente lindo, com cabelo bem lisinho e um rosto maravilhoso. Outro dia estava começando a chover e o novinho estendeu a mão pra ver se estava caindo chuva e reparei nos dedos dele toda a delicadeza do mundo. Comecei a ficar apaixonado por esse garoto, sem que ele soubesse...Um dia, eu estava indo pegar o metrô da Cinelândia e vi o novinho indo em direção ao Bar Amarelinho que fica ali perto e resolvi segui-lo. Ele, na verdade, estava indo mais além: foi em direção ao cinema Odeon, que também fica na Cinelândia, onde estava passando um festival de filmes gay. Percebi que ele comprou entrada e eu fui atrás. Entramos no cinema quase juntos e sentei na mesma fileira que ele, mais pra direita, umas 5 cadeiras depois. Antes de começar o filme, dei uma olhada pra ele e fiquei admirando a beleza daquele garoto. Pra minha surpresa, ele me olhou também e deu um sorrisinho tímido. Assim que a sessão começou, dei mais uma olhada - estava bastante claro ainda - e pisquei pra ele. O garotinho piscou também. Aí, me mudei pro lado dele. Quando todas as luzes se apagaram, eu já estava de pau duro e apertei o caralho por cima da calça. O carinha notou e fez o mesmo, por cima de uma bermuda branca. Pra minha segunda surpresa, ele chegou bem pertinho do meu ouvido e disse que tinha me achado muito gostoso e lindo. Bem, um pouco a meu respeito: tenho 1,75 de altura, 70 kg., físico bem legal sem ser saradão (corro todo dia e nado nos fins de semana), meio alourado, poucos pelos no corpo, cabelos longos e, pelo que já me disseram, bem bonito e com cara de sacana (rsrsrsr). Diante do que o garoto me falou e com muita tesão, propus a ele irmos até meu escritório, pertinho dali, e, como era 6a. feira, não tinha ninguém lá. Ele topou na hora. Subimos, abri a porta e o levei pelo braço até a sala de reuniões onde tem um sofá grande. Abracei o garoto, beijei seu pescoço, sua boca e comecei a me esfregar nele. Tiramos nossas roupas e ficamos só de cueca. Meu caralho estava explodindo e marcava bem a cueca. O garoto também estava cheio de tesão e seu caralho saía pela parte de cima da cueca dele (que era mínima, parecendo uma calcinha). Ele se abaixou, puxou minha cueca e meu pau saiu como uma lança em direção ao rosto dele. Não perdeu tempo e começou a me chupar como poucas vezes alguém me chupou. A coisa estava tão gostosa que achei que ia gozar logo. Pedi pra ele parar um instante, tirei a cueca dele também e comecei a chupar o caralho dele (empurrei a pele da cabeça com a boca e me deliciei com uma cabeçona linda, enquanto ele gemia e me dizia que não ia aguentar...). Daí, nos deitamos no sofá e começamos a fazer um 69 delicioso. De repente, o meu lindo garotinho começa a respirar mais forte e gemer mais alto e percebi que ele ia gozar. Continuei chupando seu caralho até que ele gozou uma quantidade enorme na minha boca e no meu peito. Enquanto ele gozava eu senti que ia gozar também e disse a ele pra que ele tirasse, se quisesse. Mas não quis e eu gozei muito, muito mesmo na sua boquinha linda. Ele engoliu tudo e em seguida nos beijamos como dois apaixonados. Tanto eu como ele continuávamos com muita tesão e de pau duro. Ficamos deitados um pouco, fazendo carinho um no outro, e depois fomos pro chuveiro, que tem no banheiro do escritório. Aí, ele pediu pra eu botar na bundinha dele. Passei um pouco de óleo Johnson no cuzinho dele e no meu caralho e botei com todo cuidado e carinho. Ele só dizia que estava adorando e que aquilo era um sonho pra ele. Comendo a bunda dele, segurei no seu caralho e comecei a bater punheta nele. Não demourou muito para ele me avisar que ia gozar e eu sentir que logo ia também. Foi o tempo de ele começar a gozar, jorrando um leitinho delicioso pra todo lado dentro do chuveiro e eu gozar também. Essa minha esporrada, por incrível que pareça, foi ainda mais gostosa que a primeira. Terminamos o banho, nos vestimos e saímos pro Bar Amarelinho. Lá, comendo uma pizza, resolvi contar pra ele que já vinha sacando o outro camelô um pouco mais velho e ele havia algum tempo. Foi aí que - mais uma surpresa - ele me disse que eles dois também me sacavam quando eu chegava no trabalho e que ele era primo do mais velho. Disse que ele podia contar ao primo a nossa transa e perguntar se ele não queria fazer algo a três. Ele disse que faria isso e me ligaria (tínhamos trocado os números de celular naquele momento). Um pouco mais tarde, ele me ligou dizendo que o primo queria muito encontrar comigo e transar a três e, na mesma noite, fui até uma casa onde os dois ocupam um quarto no Catete. Acabei alugando um quarto também pra mim (só pra constar)e dormindo com os dois. Foi uma experiência maravilhosa, mas outro dia eu conto mais essa.

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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 05/02/2018

TBM QUERO COMER BUNDINHAS

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homemdacasa Comentou em 03/01/2014

Nossa cara que gostoso... queria uma transa dessa com vc, tbm sou do rio

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ronald43 Comentou em 14/12/2013

Seus contos me dão muito tesão e adoraria provar seu cacete... Abraços...

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salexnogueira Comentou em 14/12/2013

Cara.muito bom seu conto..... Aguardando ansiosamente pela outra estória com os dois...




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Ficha do conto

Foto Perfil tesudogostoso
icaroloci

Nome do conto:
O camelô boliviano

Codigo do conto:
39555

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/12/2013

Quant.de Votos:
12

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