O navio japonês

Eu passava com frequência as férias em Vitória, Espírito Santo, uma cidade com um porto muito bonito, num canal, entre morros, com belas ilhas. Na volta do cinema, eu gostava muito de vir andando pela área do porto, especialmente ao entardecer e curtir o visual daqueles navios iluminados. Às vezes, no domingo, eu ia mais cedo pra ficar mais tempo olhando os navios se movimentando no cais e, quando dava, ia, meio na cara de pau, pedir cigarro e cerveja da turma que estava no convés dos navios. Em geral, conseguia, bastando um pouco de simpatia. Num domingo de muito sol, eu fui até o cais e me aproximei de um navio que, pela bandeira, vi que era japonês. O que havia de diferente era que a parte central do navio, onde havia cabines, era bem maior que o normal. Depois, soube que era um navio misto, ou seja, além de carga, levava passageiros. De fato, havia bastante gente circulando no convés e, me comunicando em inglês, consegui saber que era um navio que havia trazido uma turma de novos engenheiros e estagiários para uma siderúrgica e que estava levando de volta naquela noite outra turma que voltava para o Japão. Acabei subindo a bordo e passeei pelos corredores do navio sob os olhares curiosos dos passageiros que se preparavam para partir mais tarde. Não havia praticamente ninguém nos corredores que davam acesso às cabines, já que todos queriam curtir o sol no convés. Num dos corredores, eu notei que a porta de uma cabine estava encostada e, curioso, cheguei pero pra ver. Reparei que tinha um cara meio de lado, enrolado numa toalha, parecendo ter saído do banho. Ele era parrudo sem chegar a ser gordo, sem pelos na parte visível do corpo, cabelos pretos, bem lisos e molhados, e me notou na porta. Quando ele virou o rosto pra mim, sorriu e eu reparei como o cara era bonito e atraente. Eu tenho altura média (1,75), físico legal sem ser saradão (70 kg) e vestia uma calça jeans cáqui, bastante justa. Em questão de segundos notei que um volume começava na frente da toalha e aquilo me deu tesão. Como eu estava vestindo uma calça justa, era impossível disfarçar que eu havia ficado de pau duro também. O japonês deixou, então, a toalha cair e vi o pau dele bem duro e pulsando apontando pra cima, com a cabeça parcialmente coberta pela pele. Aquilo me deixou doido de tesão e parecia que eu ia explodir. Nesse momento, o japonês fez sinal pra eu entrar na cabine e assim fiz, fechando a porta. Cheguei bem perto dele e segurei aquele caralho duríssimo, pulsando e ele também segurou no meu por cima da minha calça. Nos abraçamos e nos beijamos com muita tesão, eu beijei e chupei o seu pescoço e ele me forçava contra o corpo dele, esfregando-se todo na minha cintura. Chupei os peitos dele, a barriga e desci até o caralho e, com a boca, puxei pra trás a pele que cobria a cabeça e pude me deliciar com uma cabeça linda, grossa, bem vermelha e bastante inchada de tesão. Chupei o caralho do japonês até que ele não aguentou mais e começou a esporrar na minha boca. Seu caralho pulsava e a cada pulsada eu sentia uma esporrada deliciosa, ele gemendo baixinho e dizendo coisas que eu não compreendia. Fiquei assim algum tempo e rapidamente o cara estava de pau duro de novo. Aí, ele, falando em inglês, me pediu para tirar a roupa e fiquei só de T-shirt. Sentei na cama dele e ele, ajoelhado, começou a me chupar o caralho, os ovos e até o cú. Foi demais para mim e acabei gozando logo: comecei esporrando na boca do japonês e depois, gozei no rosto e no peito dele. Daí, nos deitamos e começamos a conversar. Ele tinha 27 anos, era engenheiro, solteiro e estava voltando depois de 3 meses na siderúrgica. Nesse tempo, ele só tocava punheta, não tinha transado com ninguém, pois não queria arriscar perder o emprego se alguém fosse indiscreto. Estava sem gozar havia 10 dias e, por isso, gozou tanto. O mais interessante é que ele me contava tudo isso de pau duraço...Foi o suficiente pro meu pau ficar duro de novo. Aí, indicou que queria que eu comesse a bunda dele. Pegou gel numa mesinha e lubrificou bastante o meu caralho e o cuzinho dele. Ficamos de pé e ele colocou as mãos na parede, vindo con jeito até meu caralho, que entrou sem muito problema na bundinha dele. O cara entendia do assunto...Adorei estar comendo a bunda dele, beijava seu pescoço, agarrava seu peito e baixei uma das mãos e toquei uma punheta nele. O cara estava doido de tesão e eu fiquei igual. De repente, ele começa a gemer e a esporrar uma quantidade enorme, jorrando pra tudo quanto é lado. Minha tesão era muito grande e comecei a gozar também; ele, então, virou a cabeça pra trás e me disse, gemendo, que estava sentindo meu pau pulsar dentro dele e que havia muito tempo não sentia algo tão delicioso. Bem, voltamos pra cama, ficamos conversando mais um pouco e, como já estava começando a anoitecer, resolvi ir embora. Antes, ele me pediu pra beijar um pouco mais e começou a segurar no meu caralho que já estava endurecendo de novo. Mas fui eu quem tocou outra punheta nele. O carinha gozou bastante mais uma vez e me beijou com muita tesão. Em seguida, nos despedimos e de noite ele voltou para o Japão. Nunca mais tive notícia dele, mas de vez em quando, me lembro do meu querido japonês e toco uma punheta pra matar a saudade dele.

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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 24/04/2017

ADORO COMER CUS E CHUPAR PAUS

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orient_punha Comentou em 26/08/2014

Tesao de conto!!!

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orient_punha Comentou em 26/08/2014

Tesao de conto!




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Ficha do conto

Foto Perfil tesudogostoso
icaroloci

Nome do conto:
O navio japonês

Codigo do conto:
52354

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/08/2014

Quant.de Votos:
10

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