Como eu disse no conto anterior, depois de algum tempo em Nova Petrópolis, onde estava acontecendo um festival de dança folclórica e onde eu me dei super bem chupando o caralho de um dançarino lindo da Martinica e, depois, sendo chupado por ele, voltei para Gramado. Fui até a Rodoviária, começou a chover e fazer frio e o ônibus estava atrasado. Quando chegou, entrei logo e notei que só estava ocupado muito na frente e em dois bancos na parte traseira, afastados um do outro por várias fileiras de bancos. Fui entrando e me dirigindo para o fundo, já estava começando a escurecer (mais por causa do mau tempo) e nisso vi um carinha muito lindo, atraente mesmo, sentado num dos últimos bancos, na janela. Ele estava com uma blusa tipo moleton, calça jeans e uma touca de lã que deixava o cabelo dele sair por baixo. O cabelo dele era bem liso, preto e bastante comprido, a ponto de estar saindo bastante da touca pelos lados, por trás e um pouco pela frente. Ele também me olhou fixo e em seguida olhou pra baixo, pra minha calça. Não consegui me controlar, fiquei de pau duro e dava pra notar bem, pois eu estava com uma calça jeans clara e justa. Mais perto, notei que o cara era muito lindo mesmo, tinha uns lábios grossos deliciosos e me deu uma vontade incrível de beijá-lo. Bem branquinho, o seu cabelo preto e os lábios vermelhos contrastavam com a pele do rosto. Um tesão o garoto. Naquela fração de segundo em que eu estava entrando e até chegar aos bancos vazios do ônibus, não tive dúvida e arrisquei direto, sentando ao lado dele. Pedi licença, coloquei uma mochila pequena em cima, no bagageiro, e aí notei que ele não tirava o olho do meu caralho por cima da calça. Eu me sentei do lado dele, ele sorriu educadamente eu tirei o casaco que estava vestindo e coloquei sobre minhas pernas, como se estivesse disfarçando um pouco. Nisso, olhamos um para o outro e ambos demos um risinho sacana. Aí, eu disse: pois é...acontece...E ri de novo. Ele aproveitou a deixa, segurou na minha perna direita e veio com a mão até o meu caralho e apertou gostoso. Fiz o mesmo com ele, se bem que ele não estava cobrindo o colo com nada. Mas não havia ninguém perto que visse a gente em baixo. Ele pegou uma parte do meu casaco e puxou para si, cobrindo, assim, o pau duraço. Segurei firme e abri a calça dele - um tipo de calça jeans meio larga, com uma abertura em diagonal na frente - segurando o caralho com bastante tesão por cima da cueca. Abri minha calça também e puxei um pouco pra baixo e meu caralho pulou duro e já babando (nem parecia que eu tinha gozado mais cedo). Ficamos tocando punheta um no outro e de vez em quando ele abaixava e dava uma chupada no meu pau. Pra mim era mais difícil, pois eu estava no corredor e alguém da frente poderia notar. Mas eu consegui dar uns beijos deliciosos nele, chupando sua língua com bastante tesão. Ele me disse que morava em Nova Petrópolis e ia a Gramado para cobrir o início do Festival pra um jornal em que ele trabalhava e ia dormir lá. Perguntei onde e, por incrível coincidência, ele ia dormir no mesmo hotel que eu. Dormir? Pura força de expressão, pois passamos a noite fudendo. Quando chegamos em Gramado, eu fui pro hotel tomar banho e ele foi direto pro Palácio dos Festivais, onde tinha marcado umas entrevistas. Disse a ele que eu o esperaria no hotel (falei o número do meu quarto), pois estava muito frio. Quando o carinha chegou, batendo na minha porta, eu atendi de cueca e T-shirt brancas (o quarto estava bem aquecido) e ele já entrou me abraçando e segurando logo no meu pau. Ele tirou a roupa e ficou só com a touquinha e a cueca (branca, também) e nos beijamos muito. Eu me esfregava nele, olhava seu rosto, curtia seus lábios lindos até que empurrei a touca e os cabelos compridos dele se espalharam quase até os ombros. Fui beijando o corpo dele todo, começando no pescoço, chupando os peitinhos dele até que cheguei na cueca que estava bem marcada, bastante babada, com um caralho grande e bem duro. Tirei a cueca dele e o pau pulou em direção à minha boca. Nesse instante, ele me levanta e faz o mesmo comigo. Ficamos os dois inteiramente nús e nos deitamos num 69 maravilhoso. Eu chupei o cara só uns 5 minutos e ele me disse que ia gozar. Indiquei que queria que ele gozasse na minha boca e o carinha simplesmente explodiu. Senti o caralho dele pulsar e jorrar porra várias vezes na minha boca. Deixei cair um pouco e dei um beijo gostoso nele dividindo o esperma com o dono (rsrsrsrs) dele. Ficamos tipo namorando um pouco, mas eu estava com a maior tesão, meu pau e meu saco doloridos de tanta vontade de gozar. Quando eu disse a ele que queria gozar também, ele pegou um gel na carteira, lubrificou bastante meu caralho e o próprio cuzinho e veio com a bunda ao encontro do meu caralho duraço. Não sei quanto tempo eu comi a bundinha dele, mas logo senti que ia gozar e gozei muito, muito mesmo, a ponto de ele querer tapar a minha boca pelos meu gemidos altos. Ficamos assim algum tempo, até que eu passando a mão nele, notei que ele estava de pau duro de novo. Nem perguntei e caí de boca naquele caralho lindo (grande, bem branquinho com uma cabeça linda bem vermelha, que aparece muito gostosa, quando a gente puxa a pele pra trás). Chupei bastante e coloquei um dedo no cú dele. O carinha tinha tara por isso e explodiu em outro gozo delicioso. Dessa vez, eu tirei o caralho dele da minha boca e curti a esporrada dele que veio no meu rosto, no meu peito e até na minha cabeça. Tomamos banho juntos, como dois namorados e ele acabou dormindo no meu quarto. De manhã, ambos tínhamos que voltar, eu pra Porto Alegre e ele pra Nova Petrópolis. Trocamos telefones, skype e ficamos de nos ver dentro de uns 45 dias, quando ele deve vir ao Rio. Mas, antes de sairmos, nos sentamos pelados numa poltrona do quarto do hotel e tocamos uma punheta um no outro. Foi uma despedida ótima.
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Caralho, comecei o conto lendo de boas e quando terminei melei toda a minha mão de porra. Parabéns, ótimo relato. Quando puder dá uma lida nos meus contos tbm. Abs