Festival de Gramado

Na última semana fui a Porto Alegre a trabalho. Na sexta-feira, ao invés de voltar para o Rio, onde moro, fui a Gramado para ver o início do Festival de Cinema, que acontecia a partir daquele dia. Resolvi ficar num hotel perto da rua Coberta, em frente à qual está o Palácio dos Festivais. Deixei minhas coisas no hotel e fui curtir o Festival. Nada de muito importante estava rolando e decidi ficar num café por ali mesmo, tomando chocolate quente. Lá pelas 10 da noite de sexta-feira, cansado pra caralho e com sono, sem ninguém pra azarar (rsrsrsrs), fui dormir. No dia seguinte, peguei um ônibus de manhã e fui a Nova Petrópolis, onde estava acontecendo um festival de dança folclórica. Uma hora depois, estava eu lá, num local também chamado rua Coberta; lá estava se apresentando uma companhia de dança da Martinica. No início, achei que as mulheres estavam maquiadas como pretas, mas, quando chegaram os homens, notei que era tudo autêntico. Sentei bem na frente pra ter um visual melhor da coisa e, se já estava com tesão, quase explodi ao ver um dos dançarinos: o cara era um preto absolutamente lindo, não muito alto (1,75 +/-), peito e pernas claramente depilados, um sorriso encantador e cabelo com trancinhas (tipo tererê). Havia outros dançarinos, mas eu só olhava pra esse...e com muito desejo, a ponto de ter ficado de pau duro rapidinho. Eu estava sentado e, assim, ninguém deveria notar. Fiquei secando o carinha que dançava e fazia acrobacias e ele acabou notando que eu o olhava muito. Numa certa hora, segurei firme meu caralho por cima da calça justa (havia um espaço entre as cadeiras que permitia a visão do palco para a platéia) e passei a língua nos meus lábios. Ele notou e correspondeu, ficou me encarando o tempo todo, piscou pra mim e e mordeu o lábio inferior. Fiquei mais doido do que já estava, mas, aí, acabou a apresentação desse conjunto. Fiquei frustrado, mas, paciência, esperei um pouco pra meu pau baixar e fui saindo pela lateral. Aí, notei que no corredor que dava saída os dançarinos estavam agrupados e no final havia um banheiro. Fui pra lá, pra ver no que dava. E deu...e como deu...Entrei no banheiro e o dançarino que me deixou doido de tesão estava junto à pia, se lavando no peito e e no rosto. Passei por ele e olhei firme pelo espelho. Ele me acompanhou com o olhar e sorriu (que sorriso mais lindo!). Fui até onde estavam os reservados e entrei num deles. Pra facilitar as coisas, não havia ninguém por perto, salvo o meu dançarino lindo, que me olhando de novo (com um olhar bem pidão...heheheh), fez sinal me perguntando se podia entrar. Eu acenei com a cabeça afirmativamente, ele entrou e tranquei a porta. O reservado era bem amplo e a parede de madeira era bem alta e ia até o chão. Portanto, a privacidade era quase total. Eu estava de pau duríssimo, bem visível pela calça jeans clara e justa que eu estava usando. Ele não perdeu tempo, me deu um aperto bem gostoso no caralho e nos beijamos com muita tesão. Logo percebi o pau dele também bem duro por baixo da roupa de dança e segurei firme, arrancando dele um suspiro cheio de tesão. Ele sentou no vaso, com a tampa fechada, tirei a calça e a cueca e meu caralho pulou em direção à boca do carinha. Ele me chupou deliciosamente até que eu não aguentei mais e disse que ia gozar. Quando eu me movimentei pra tirar o pau da boca dele, o carinha não deixou e eu explodi num gozo delicioso dentro da boca. Eu não parava de gozar, foi quantidade e qualidade. Ele engoliu quase tudo e vazou um pouco pelo lado, que eu me apressei a a passar pra minha boca, num beijo bem curtido. Em seguida, retribuí. Tirei a roupa dele e fiquei pasmo com a beleza do caralho dele: grande, grosso e com uma cabeçona linda (o meu também é bem cabeçudo). Chupei, beijei, lambi, de novo cheio de tesão, até que ele começou a dizer "je vais jouir" (eu vou gozar, em francês). Fiz a mesma coisa, não deixando ele tirar o caralho da minha boca e senti o pau dele pulsar bastante e a cada pulsada uma esporrada deliciosa. Depois, deixei cair a porra dele da minha boca, nos beijamos de novo, nos abraçamos, ficamos um pouquinho detro do reservado e, em seguida, saímos. Ele pra junto do seu grupo e eu de volta pra Gramado. No ônibus de volta, aconteceu outra maravilha...Mas depois eu conto...