Eu e Andreia, minha ex-namorada, estávamos em um sitio emprestado de uma amiga da Andreia. Já estávamos lá a 3 dias curtindo o local, o filho do caseiro uma rapaz de uns 25 anos vinha as vezes ver como estavam as coisas, não demorava muito e ia embora. Eu olhava o rapaz e via que ele comia com os olhos a minha namorada, Andreia por sua vez disfarçava, mas já Eu tinha flagrado por duas vezes os dois trocando olhares. Nossa vida sexual era básica, transavamos gostoso, as vezes rolava um anal ou uma coisa mais diferente, mas nada muito mais que isso.
Um dia logo pela manha, Andreia colocou um micro fio dental e foi para a piscina, mas ficou no sol a se queimar. Eu estava no quarto no andar de cima da casa, a janela dava para a piscina, levantei e olhei aquela moça com o bumbum para cima e o fio dental todo enterradinho na sua bundinha, delirei em ter uma delicia daquela só para mim. Ela tinha 1.75 de altura, um corpo todo torneado, cabelos pretos e longos, uma boca carnuda e ela era bem dengosa e vaidosa. Fiquei ali admirando minha gata, poucos minutos depois o filho do caseiro chegou, eles trocaram olhares e ele falou alguma coisa que em seguida ela logo respondeu. Eu não conseguia ouvir, percebi que ele olhou para a janela, neste momento eu me escondi, e olhei somente pela fresta da janela. O rapaz se distanciou e foi fazer alguma coisa, logo ele voltou e olhou novamente para a janela, tentando ver alguma coisa, se abaixou perto dela e começou a falar com ela, ela pegou o protetor solar e pediu para ele passar em seu corpo, suas mãos deslizavam naquele corpo delicadamente, de maneira suave, eu olhava aquela cena e não conseguia ficar decepcionado, somente muito excitado vendo um cara se deliciando naquele corpo delicioso. Ele chegou perto, e ele colocou a mão pode dentro da calça dele e tirou o seu pau para fora e de uma forma toda delicada e carinhosa abocanhou aquele cacete e chupou demoradamente e deliciosamente.
Eles se levantaram e saíram da piscina, entrando dentro de uma casa para hospedes, desci as escadas correndo e fui ao encontro daqueles dois, estava decidido em dar um flagra naquela puta que me colocava chifres. Abri a porta devagar, os dois estavam em pé ele sem camisa e ela somente com seu fio dental, ele estava abaixado chupando seus seios, eu olhei e não fiquei puto da vida, ela gemia baixinho e de uma forma que eu nunca havia escutado. Pensei.
-E agora o que eu faço?
Meu pau estava duro de ver aquela cena. Eles começaram a se beijar alucinadamente, tomei coragem, tirei toda minha roupa e fui devagar ao encontro deles, eu abracei-a por trás e comecei a beijar seu pescoço falando baixinho:
-Você está gostando? Por favor não para esta é a coisa mais deliciosa que esta me acontecendo.
Senti todos seus pelinhos do corpo se arrepiarem, como acontecia quando eu falava em seu ouvido obscenidades, ela se virou, vi que estava toda atrapalhada, abracei-a e beijei alucinadamente. Quando nos soltamos o cara nos olhava sem saber o que fazer. Alias os dois estavam atônitos.
-Acho que devemos continuar, pois tudo está maravilhoso. Falei para s dois.
Então ela tomou a dianteira, se ajoelhou no meio de nos dois, pegou meu pau que estava duro como ferro e começou a chupar ao mesmo tempo que segurava o outro, por baixo das calças dele. Ela tirou a calça dele e também chupou deliciosamente, delicadamente, agora nos três já estávamos em sintonia, esquecemos tudo o que se passava e nos entregamos naquele momento.
Das chupadas delicadas e cadenciadas, a coisa foi mudando e nos chupando cada vez mais forte e mais deliciosamente, as vezes ela colocava os dois paus na boca e chupava junto. Ela se deitou, tirei seu fio dental e chupei aquela buceta lisinha enquanto ela chupava o pau dele. Era delicioso ouvir os gemidos dela abafados pelo cacete dele, que alias era bem grosso e grande. Ela subiu em cima dele, desceu totalmente, aquele pau preencheu toda sua buceta, me olhos bem nos olhos, e fez caras e bocas, beijei sua boca alucinadamente e perguntei no meio dos beijos se estava gostoso. Ela gemeu que sim. Fiz com que ela se deitasse em cima dele, ada com o pau todo enterrado nela, e sem cerimonias chupei aquela buceta deliciosa, ela gemeu se contorceu. O pau dele entrava e saia loucamente, ele estocava com força.
- Quero dois paus dentro de mim! Gritou ela alucinada.
- Quer sua puta, safada? Sabia que era putinha. Falou ele com voz de tesão
Ela se levantou e caiu em cima de mim penetrei meu pau nela profundamente, aquela buceta já não tinha o mesmo gosto, era uma sensação deliciosa! Ele veio por trás e senti que o pau dele forçava cuzinho da minha namorada, ela se arrebitou para facilitar a penetração, nos beijamos e ambos sentimos ele entrando devagar por trás dela. Ela gemia e gritava de dor e prazer, começamos a socar, ela se contorcia e gemia.
-Me fode!!! Fode esta puta! Quero rola!!! Gritava e gemia a nossa putinha.
Eu sentia a rola dele socando ela, eu também fazia o mesmo, nos dois também gemíamos e falávamos coisas incompreensíveis.
-Haaaa, haaaa, haaaaaaaaaa. Senti o pau dele estocar fundo no cuzinho dela, as bolas dele foram de encontro coma s minhas, não parei e poucos segundos após os gritos dele eu também gritei, ela alucinadamente também gemia. Sentia o pau dele pulsando dentro dela, eu também pulsava, senti também alguma coisa escorrendo nas minhas bolas. Quando terminamos de gozar e saímos um de cima do outro nossos gozos se misturavam. Ele caiu de um lado e ela no meio. Ficamos quietos sem falar nada. Talvez os três envergonhados.
Mas ela se levantou e começou a nos lamber, limpando toda nossa porra, dentro de alguns minutos nos dois já estávamos excitados novamente.
-Quero os dois dentro da minha buceta agora.
Ela subiu em cima de mim, senti o pau dele forçando junto com o meu que já estava dentro, ela gritava, ele estocou e entrou começou a meter com força, eu a abracei e também estoquei da forma mais bruta possível, ela gemia, gritava, se contorcia, ele urrou e estocou fundo. Seu pau começou a pulsar, e para cada pulso um gemido, cada vez mais forte e mais compassado, e foi fiando fraco os urros e as estocadas. Senti algo quente dentro dela, sua buceta ficou toda lambuzada, sentia a porra dele escorrendo dentro dela e também gozei da mesma forma. Loucamente, alucinadamente.
Depois disso nunca mais fomos os mesmo, e sexo a 3 tornou-se algo normal para nos dois. Um certo dia terminamos e ela começou a namorar com o filho do caseiro, namoraram casaram. E é claro que nos encontramos mais vezes, alias quando bate a saudade, marcamos uma festinha a três.