Eu sempre soube o meu lugar nesta cadeia alimentar, e admirava esta linda moça de longe.
Como sempre eu estava curtindo a praia sozinho, quase sempre nas férias eu ia para a praia, curtia o lugar sozinho, não por que não tivesse ninguém, mas eu gostara daquilo era uma forma sempre boa de relaxar e fazer novos amigos.
Levantei-me da areia e fui a um quiosque a fim de beber uma gelada água de coco, sentado no banquinho me deliciando com aquela refrescante água, Cris chega pede licença toda educada e senta-se no banquinho ao meu lado, pede uma água de coco e saboreia a mesma ao meu lado. Fiquei ali tentando disfarçar minha excitação bebendo minha água de coco, e Cris puxou assunto, foi assim que a conheci, não sei por que ela me escolheu, pois haviam vários homens e mulheres sarados que ela poderia ter em suas mão a hora que quisesse, conversamos animadamente, acabei indo parar debaixo do seu guarda-sol na praia e conheci seus amigos, desde dia em diante acabei conhecendo uma mulher maravilhosa.
A noite nos encontramos na beira mar, eu ela e seus amigos, conversamos brincamos, enfim foi uma noite animada. Aos poucos cada um foi indo para um lado, namorar, ir dormir, ou simplesmente voltar para suas casas. Acabei ficando sozinho com ela, e o beijo aconteceu, romântico, quente, sedutor, sua boca era macia, sua respiração forte, meus braços contornaram seu corpo, sentia suas curvas, sua pele macia, minhas mãos percorriam seu corpo delicadamente, e aos poucos despudoradamente, sua voz rouca, sua respiração forte me dava sinais que aquela mulher também me desejava o tanto quanto eu. Eu a olhava nos olhos e não acreditava que aquilo seria possível, como eu cara simples poderia estar com uma mulher tão desejada. Já se iam mais de 3 horas da manha, nem uma alma viva na beira da praia, meu corpo já mostrava minha enorme excitação, ela com certeza me sentia, e me apertava mais perto dela a fim de sentir meu membro ereto, suas mão também começaram a passear no meu corpo, me abraçar, seus lábios molhados me beijavam o corpo, sua mão desceu sobre meu membro e com aquelas mãos pequenas e macias começou a acaricia-los, olhou para mim e com o rosto desfigurado de desejo me disse baixinho.
- Não agüento mais
Se ajoelhou ali, puxou minha bermuda para baixo junto com a cueca, meu membro ereto pulou para forca, senti sua boca macia e úmida, abocanhá-lo, sua língua percorria todo meu pau, suas mão suaves me segurava, as vezes me punhetava, ajoelhada ali, as vezes me olhava nos olhos, como me pedindo implorando algo, colocou minhas bolas na boca e brincou vários minutos ali, ajoelhada, me servindo.
Sua boca macia, e a forma como fazia, para mim era algo que nunca eu havia experimentado, ela estava alucinada me chupando, eu estava maluco, quase sem sentidos, experimentando aquelas sensações maravilhosas, que bem poucas mulheres sabem como fazer.
Senti que não agüentaria mais.
- Cris eu não agüento mais vou gozar.
- Não Marcelo, não quero que você goze na minha boca.
Segurei firme sua cabeça de encontro ao meu pau, ela se desvencilhou dizendo de uma forma sensual:
-EU NÃO QUEROOO...
Era como se recusa-se algo que ela desejasse e muito, soltei a cabeça dela mas ela continuou a me lamber e chupar enquanto eu me contorcia de prazer, e dizia de forma alucinada, com a respiração muito forte,
-Eu não querooo....
Suas palavras se misturavam com sua respiração, eu urrei uma vez e segurei forte, para não gozar em sua boa, ela tirou a boca e esperou com a língua, urrei novamente, tentei segurar o mais que pude, mas era inevitável, eu chegara ao maximo, era humanamente impossível não me entregar a esta mulher.
Um jato forte espirrou em sua língua, um urro veio junto, senti que este jato tinha pego em sua língua e esparramado pelo seu rosto, antes do segundo jato senti sua boca envolver meu membro, isso me deu mais força e o segundo jato bem mais forte que o primeiro foi dentro da sua boca, o terceiro jato de porra, foi acompanhado por outro urro e foi tão forte quanto o primeiro, saiu quando ela abocanhava somente minha glande, antes do terceiro jato sua boca ela desceu e subiu no meu pau, fazendo com que ele ficasse todo melado de porra, e gozei novamente bem na hora que sua boca saia do meu pau o jato de porra acertou seu rosto, ela abocanhou novamente e esperou eu terminar, os outros jatos de porra foram todos dentro de sua boca, os meus urros foram ficando mais compassados e mais longos a cada jato de porra em sua boca um urro, até que no ultimo eu abri os olhos e fui agraciado com ela engolindo tudo e olhando para mim, e esfregando meu pau semi mole em seu rosto, todo melado com minha porra, acirrava os dentes e me dizia devagar e baixo:
-eu não quero...
Olhou bem nos meus olhos e sorriu, puxei ela para cima e nos beijamos alucinadamente.
Foi ai que começou nossa paixão....