Eu estava sentado em uma cadeira de escritório de frente para ela, ela se ajoelhou aos meus pés, olhou com aqueles lindos olhos verdes para mim, segurou meu cinto abriu, abriu o ziper enfiou a mão dentro da minha cueca e tirou meu pau para fora, que na hora ficou duro, e eu sem saber o que estava acontecendo, meio assustado.
- Relaxa, disse ela.
- Mas, mas... realmente eu não sabia o que fazer.
Senti a abocanhada que ela deu, engolindo quase todo meu pau, seus lábios se fecharam na base do meu pau e foram subindo devagar até a cabeça do meu pau, que nessa hora já estava latejando, nisso senti o frescor da sua boca, ela estava com uma bala de Halls na boca, fazendo com que eu imaginasse que esta ação já fora planejada, lambeu a cabeça do meu pau, ficou brincando no buraquinho do pau sentindo meu pau se molhar com suas brincadeiras. Segurou na minha calça e puxou para baixo, e começou a engoli-lo tentando abocanhar todinho, coisa que era impossível, fechava a boca na base do pau e vinha subindo até a glande, la se demorava fazendo mil carícias com a linguá e os lábios, e adorava sentir o melzinho do meu pau, que nessa hora saia muito, olhava com os grandes e lindos olhos verdes os meus olhos e abocanhava novamente meu pau que estava inchado.
Eu gemia com aquela brincadeira, ela me olhava deliciosamente, bem puta e também gemia. Segurou minhas bocas e abocanhou também, e safadamente começou a brincar com o dedinho no meu rabo, assustei e tentei tirar.
- Relaxa, só vou acariciar, se não eu paro.
Relaxei, não queria acabar com aquela brincadeira, que estava maravilhosa.
E começou a me chupar e gemer loucamente.
- Eu quero leitinho, eu quero leitinho, pedia ela.
Tentei segurar o meu pau e bater uma para me fazer gozar, ela não deixou e disse que ela iria tirar o leitinho.
E assim foi, seus lábios macios no meu pau, o jeito que ela pegava e chupava, o jeito que ela engolia, fui alucinando e gemendo, me contorcendo na cadeira, era alucinante, segurei firme em seus cabelos e urrei... um, dois, tres.... vários espasmos... cada espasmo um jato de porra que enchia sua boca, mesmo assim ela não parava engolia a porra, mas como era muita espalhava pelo meu pau e escorria no meu corpo. Ela não parava e continuava a me chupar alucinadamente, eu tentava sair já não aguentando mais uma sensação alucinante de quem a gozou muito, mas ela não parava e tentava tirar mais porra do pau. Isso demorou mais alguns minutos, eu me contorcendo alucinado, ela gemendo e não parando de chupar um só segundo, esperando a segunda gozada sem fraquejar. Cedi, não aguentei mais, e o urro, foi mais intenso, os espasmos mais intensos, desta vez não devo ter gozado tanto, mas gozei muito gostoso. Ela relaxou e começou a lamber toda a porra que estava espalhada no meu pau e barriga. Quando terminou me olhou com aqueles olhos verdes lindos, labeu os lábios. E me disse obrigado.
Se levantou e saiu da sala, no dia seguinte a encontrei e ela me tratou como se não houvesse nada, passou o dia todo assim, no final do dia eu tente falar com ela, mas ela logo cortou o assunto e disse .
- Relaxa, outro dia agente conversa.
Ana me presenteou com uma das melhores chupadas que eu já tive, não foi só essa as vezes ela me presenteava de surpresa, e não foram só chupadas, descobri certos segredos dela, quem sabe um dia eu os conte para vocês.