Ana casadinha.

Ana, trabalhava do meu lado, tínhamos uma amizade normal de trabalho, ela era casada e eu já havia visto seu marido algumas vezes, tanto no escritório, quanto em festas da empresa. Ela era gostosa, seios firmes, cabelos negros, olhos verdes, corpo bem gostoso, porém muito na dela e ninguém tentava nada, por ser uma empresa seria e também pelo respeito que ela impunha. Nunca a vi em rodinhas de piadinhas mais pesadas ou coisa parecida, quando surgia um assunto mais assim ela saia, e todos respeitavam.
Acontece que um dia eu a flagrei lendo o site do contos eróticos, fiquei desconcertado, mas na hora eu olhei e disse que adorava alguns contos deste site. Ela ficou vermelha deu uma risadinha e fechou o site.
Na saída ela me abordou e pediu para manter segredo, e me deu um monte de motivos, falei que não tinha nada a ver e que ela poderia ficar sossegada, só pedi para não abrir mais o site no trabalho que outra pessoa poderia ver.
Os dias se passaram senti que ela ficou meio apreensiva. Um dia cheguei nela e disse que ela tinha mudado comigo depois do ocorrido e que realmente ela poderia confiar em mim. Confesso que queria aproveitar da situação de alguma forma, mas não sou assim e acabou que as coisas voltaram a normalidade. Um certo dia tivemos que ficar até mais tarde devido a um erro grave dela, eu fiquei para ajudá-la a consertar para que ninguém soubesse, ficamos somente nos dois, como eu já era rato dos procedimentos em pouco tempo arrumei o erro dela e ela ficou muito agradecida, mas muito mesmo, pois o erro poderia dar motivo a demissão, e começou a me agradecer e dizer que eu era um cara ponta firme, que sempre a ajudava e estas coisas. Estas coisas acontecem e os amigos tem que ajudar uns aos outros por que senão ninguém aguenta o tranco, falei para ela.

Eu estava sentado em uma cadeira de escritório de frente para ela, ela se ajoelhou aos meus pés, olhou com aqueles lindos olhos verdes para mim, segurou meu cinto abriu, abriu o ziper enfiou a mão dentro da minha cueca e tirou meu pau para fora, que na hora ficou duro, e eu sem saber o que estava acontecendo, meio assustado.
- Relaxa, disse ela.
- Mas, mas... realmente eu não sabia o que fazer.

Senti a abocanhada que ela deu, engolindo quase todo meu pau, seus lábios se fecharam na base do meu pau e foram subindo devagar até a cabeça do meu pau, que nessa hora já estava latejando, nisso senti o frescor da sua boca, ela estava com uma bala de Halls na boca, fazendo com que eu imaginasse que esta ação já fora planejada, lambeu a cabeça do meu pau, ficou brincando no buraquinho do pau sentindo meu pau se molhar com suas brincadeiras. Segurou na minha calça e puxou para baixo, e começou a engoli-lo tentando abocanhar todinho, coisa que era impossível, fechava a boca na base do pau e vinha subindo até a glande, la se demorava fazendo mil carícias com a linguá e os lábios, e adorava sentir o melzinho do meu pau, que nessa hora saia muito, olhava com os grandes e lindos olhos verdes os meus olhos e abocanhava novamente meu pau que estava inchado.
Eu gemia com aquela brincadeira, ela me olhava deliciosamente, bem puta e também gemia. Segurou minhas bocas e abocanhou também, e safadamente começou a brincar com o dedinho no meu rabo, assustei e tentei tirar.
- Relaxa, só vou acariciar, se não eu paro.
Relaxei, não queria acabar com aquela brincadeira, que estava maravilhosa.
E começou a me chupar e gemer loucamente.
- Eu quero leitinho, eu quero leitinho, pedia ela.
Tentei segurar o meu pau e bater uma para me fazer gozar, ela não deixou e disse que ela iria tirar o leitinho.
E assim foi, seus lábios macios no meu pau, o jeito que ela pegava e chupava, o jeito que ela engolia, fui alucinando e gemendo, me contorcendo na cadeira, era alucinante, segurei firme em seus cabelos e urrei... um, dois, tres.... vários espasmos... cada espasmo um jato de porra que enchia sua boca, mesmo assim ela não parava engolia a porra, mas como era muita espalhava pelo meu pau e escorria no meu corpo. Ela não parava e continuava a me chupar alucinadamente, eu tentava sair já não aguentando mais uma sensação alucinante de quem a gozou muito, mas ela não parava e tentava tirar mais porra do pau. Isso demorou mais alguns minutos, eu me contorcendo alucinado, ela gemendo e não parando de chupar um só segundo, esperando a segunda gozada sem fraquejar. Cedi, não aguentei mais, e o urro, foi mais intenso, os espasmos mais intensos, desta vez não devo ter gozado tanto, mas gozei muito gostoso. Ela relaxou e começou a lamber toda a porra que estava espalhada no meu pau e barriga. Quando terminou me olhou com aqueles olhos verdes lindos, labeu os lábios. E me disse obrigado.
Se levantou e saiu da sala, no dia seguinte a encontrei e ela me tratou como se não houvesse nada, passou o dia todo assim, no final do dia eu tente falar com ela, mas ela logo cortou o assunto e disse .
- Relaxa, outro dia agente conversa.

Ana me presenteou com uma das melhores chupadas que eu já tive, não foi só essa as vezes ela me presenteava de surpresa, e não foram só chupadas, descobri certos segredos dela, quem sabe um dia eu os conte para vocês.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dphomem

Nome do conto:
Ana casadinha.

Codigo do conto:
53784

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/09/2014

Quant.de Votos:
4

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