Um certo dia não agüentei, cheguei um pouco mais cedo e esperei próximo a um lugar meio ermo, mato alto, ela apontou do outro lado da praça, então fixei meus olhos nela, percebi que ela fez o mesmo também, e veio caminhando em minha direção, estava com um conjuntinho rosa, saia curta, salto alto, cabelos soltos e andava como uma modelo fixando seus olhos em mim. Não sou de fazer isso, mas a mulher estava me matando de curiosidade, eu estava enlouquecendo com aquela mulher, ao chegar bem perto olhei fixo em seus olhos, ela fez o mesmo, mordeu os lábios como quem quer algo, e passou ao meu lado, muito próximo senti seu perfume, o frescor do seu corpo invadiu meu nariz, me virei segurei delicadamente em seus braços e disse você é linda! Ela se virou, me olhou nos olhos novamente, sorriu e sem eu esperar me beijou. Seus lábios eram macios, seu perfume invadia todos os poros do meu corpo, sua língua buscava a minha e eu retribuía da mesma forma, o beijo foi longo, eu acho, pois perdi a noção do tempo, quando percebi minhas mão percorriam o corpo dela, ela fazia o mesmo com suas mão sedosas macias. Quando paramos de nos beijar e percebi o que aconteceu eu a puxei para uma parte da praça onde era cercada de arvores e o mato estava alto sendo que naquele lugar ficaríamos protegidos dos olhos dos passantes. A beijei novamente, ela se achegou bem próximo a mim, e se esfregava tentando sentir meu pau que estava duro, suas pequena mãos o acariciavam fazendo me excitar muito mais do que eu já estava, desabotoei os botões da blusa ela reclamou.
- Olhe as pessoas, ela disse.
- Aqui ninguém vai ver, retruquei.
Ela tentou me impedir, mas eu insiste e acabei desabotoando a blusa, apareceu um lindo sutiã rosa de rendas quase transparente, seus seios eram firmes, médios, arredondados, segurei ao redor do seu corpo com as duas mãos, levantei as mão e assim tirei o sutiã. Ela protestou.
- Não quero, aqui não, você ta louco.
Revelou-se os mais belos seios, lindos, alucinado segurei cada seio em uma das mão e olhei bem em seus olhos, ela respirou fundo enchendo o peito de ar e fazendo com que os seios saltassem mais, mordi o bico do seios devagar e comecei a chupá-la ali.
- Para, não sou destas mulheres, aqui nesse mato não... Disse ela.
Mas cedeu ao prazer e as vezes ela soltava um gemido de prazer, Ao longe ouvia os passos das pessoas que passavam por ali sem notar o que acontecia atrás daquelas arvores.
Por fim segurei sua cabeça e forcei para baixo, ela resistiu mas se agachou abriu o zipper da minha calça, puxou a cueca para baixo e meu pau saltou para fora, como que ele implorasse por uma boca.
- Seu pau está todo melado! Não quero assim. Falou ela me recusando.
Segurei em seus cabelos e a forcei em direção ao meu pau, ela tentou resistir fazendo cara de nojo.
-Não quero, para...
Mas viu que era inevitável, e o seu tesão era muito grande, e ainda reclamando ela abocanhou meu pau e começou a chupá-lo de uma forma que eu ninguém ainda tinha feito, sua boca macia, seus lábios macios, sua língua aveludada, sugava todo meu prazer, sentia medo que alguém nos descobrisse ali, mas este medo me dava mais prazer ainda. Ela se levantou no beijamos novamente, senti sua boca macia e sua língua meio salgada, provavelmente pelo melado que meu pau soltava, desta vez eu me ajoelhei, levantei o vestido, e quase morri de excitação, ela era linda, suas coxas e pernas grossas, cinturinha deliciosa, a calcinha rosa com uma cinta liga também rosa adornava aquele corpo maravilhoso, empurrei ela para trás, fazendo com que se sentasse no banco da praça.
- Não o banco esta sujo.
Fiz que não ouvi, abri suas pernas e puxei a calcinha para o lado, se revelou a visão mais linda do mundo, sua bucetinha lisinha, escorrendo de molhada, não tive duvidas, receios, timidez, vergonha ou seja lá o que for, enfiei meu rosto naquelas lindas coxas, penetrei minha língua o mais fundo possível e suguei todo seu melado e comecei a lambe-la da forma mais deliciosa possível que eu poderia fazer. Ela gemeu esqueci dos passantes na praça, lambi de todas as forma, baixei minha língua o maxímo acertando bem o cuzinho, ela gemeu e se contorceu, senti que ela se arrepiou toda, lambi com prazer, com vontade me levantei e naquela posição eu a penetrei, meu pau entro devagar mais fundo, senti toda sua umidade, naquela posição ela deitada no banco com as pernas me entrelaçando, seus olhos brilhavam, sua boca gemia, eu a beijava alucinadamente, e estocava fundo meu pau, ela sentia meu membro dentro dela, estocando fundo e a cada estocada um gemido.
- Não quero... Não quero...
Ela tentava sair, mas já estava dominada, e eu estocava fundo, sua respiração era forte e o gemido baixinho.
Levantei, coloquei-a de costas para mim apoiada em uma arvore.
-Esta arvore ta suja, tem formigas, vou me sujar toda.
Não dei ouvidos ao que ela dizia, levantei a saia novamente, puxei a calcinha de lado e penetrei profundamente em sua buceta que nesse momento escorria de tanto tesão, segurei em sua cintura e puxava de encontro a mim, com força, beija seu pescoço e sentia seu cheiro, estoquei varias vezes nesta posição, minhas mão percorriam seu corpo e acariciava seus lindo seios.
Sentei no banco e a puxei para mim na mesma posição fazendo-a sentar no meu pau, desta vez ela não reclamou e sentou e subiu com força, a cada sentada um gemido, meu pau entrava e saia loucamente, e cada vez mais rápido e cada vez mais forte.
- Eu vou gozar.... Disse ela com a voz baixa e com gemidos.
Sentou forte, rebolou, jogou seu corpo para trás e gemeu, rebolou e se esfregou em mim cada vez mais forte e gemendo também de uma forma alucinada, e gozou loucamente no meu pau.
Levantei e joguei a na grama, ela tentou reclamar, mas já não tinha mais forças, só disse com voz embarcada.
- Assim não vai me sujar toda... bem baixinho e quase sem forças.
Abri suas pernas arranquei a calcinha, e penetrei loucamente e fortemente, cada vez mais forte, cada vez mais profundo, cada vez mais alucinado, como um animal. Ela gemia e continuava gozando no meu pau.
Olhei para ele e disse vou gozar na sua boca.
- Não na boca não, não gosto...
Tirei meu pau de dentro dela, e me direcionei em sua boca, ela virou o rosto, passei meu pau em sua boca, seu rosto e ela não agüentou e abocanhou, engolir meu pau, e eu não agüentei.
- Ahhhhhh. Urrei baixinho.
Contorci-me, segurei, mas o jato forte veio e encheu a boca dela, urrei novamente, juntamente com o urro mais um jato tão forte quanto o primeiro.
-Ahhhh, urrei novamente, desta vez o jato veio mais fraco, e mais uma vez, e outra vez e a porra que saia não cabia mais em sua boca, e começou a escorrer para fora da boca.
Um ultimo urro e uma ultima gozada, cai ao seu lado esgotado, ela havia engolido o Maximo que podia, mas mesmo assim seu rosto estava muito melado, ficamos ali deitados sobre a grama, tentando nos recuperar. Ouvíamos as pessoas conversando e passando do outro lado das arvores sem imaginar o que havia acontecido, duas pessoas estavam semi desmaiadas, esgotadas de tanto gozar, do outro lado das arvores da praça.
Ali deitado ela disse.
- Você é louco, estou toda suja.
- Foi maravilhoso, eu disse. Qual o seu nome, perguntei.
- Carol.
Carol foi o nome que ficou marcado na minha cabeça, aquela linda mulher ali deitada semi nua na praça nunca mais sairia da minha cabeça. Ela era linda, deliciosa, nojentinha sim. Mas sabia muito bem fazer um sexo onde fosse o lugar.