Minha Filhinha...Quebrando Tabus! (VERÍDICO)

Passo a ser interlocutor de um caso verídico de INCESTO, contado por um amigo, o qual vi crescer. Vamos chamá-lo de Diogo, que aos 17 anos de idade, engravidou uma jovem que morreu no parto, deixando uma menininha para ele criar, com a ajuda de seus pais. Hoje Diogo tem 39 anos e vive no Sul de Minas Gerais com sua filha, já que seus pais morreram.
Diogo sempre cuidou de Laís (nome fictício)e os dois tinham uma relação muito aberta e sincera. Ela misturava atitudes quase infantis, com as de adulta, ao ajudar o pai nas decisões sobre a casa onde viviam. Laís estudava, mas nunca deixava de dar opinião sobre o que seria feito no almoço e orientava a empregada doméstica sobre isso.
Diogo, que é profissional de Direito, tinha algumas namoradinhas, porém jamais trouxera nenhuma delas á sua casa, pois Laís não aceitava. Ao deixar sua filha na escola, diariamente, vez por outra ia até um bordel para tirar o atraso. E assim a vida ia caminhando...
Certo dia, numa festinha de amigos próximo de sua casa, Diogo bebeu um pouco mais que devia e no final da festa foi pra casa a pé (vez que era bem perto), amparado pela sua filha. Chegando em casa, Laís levou o pai até o banheiro, tirou sua roupa o deixando de cuecas, trocou sua roupa por um biquini e colocou seu pai, visivelmente embriagado, debaixo do chuveiro. Diogo, amparando seu corpo com as duas mãos na parede, ficou de costas para sua menina, que mesmo pequenina, agia como adulta, ensaboando seu pai. Diogo é um homem de 1,80m, branco, mas bem bronzeado, com seus 88k. Sua pequenina filha, tem 1,55m, magra, com seios despontando, bundinha arrebitadinha, de cabelos castanhos e encaracolados como sua falecida mãe, pele bronzeada, já que, pai e filha, frequentavam muito a piscina do clube.
Voltando a situação, Laís banhava e ensaboava seu pai e nada dizia e Diogo amparava o corpo segurando na parede com as duas mãos. Em dado momento, Laís tirou-lhe a cueca e, passando a mãozinha em torno da cintura do pai, ensaboou a barriga, até seus pelos púbicos, tocando levemente na base de seu pênis. Por óbvio, teve ele uma rápida ereção. Laís sentiu alguma coisa, mas imediatamente disse "tá, pai...vamos tirar o sabão, se secar que vou te colocar na cama!" Feito isso, Diogo se deitou e dormiu. Laís fez o mesmo...
Na manhã de domingo, empregada de folga, Laís preparou o café e logo seu pai apareceu na sala de jantar e ela, com um olhar de "zoação", expressou: "Bonito, né pai? Eita porre!" Diogo, sem graça, se derreteu em desculpas: "Ah, filha, me perdoa, nunca bebo. Afinal foi a primeira vez. Mas lembro bem de ter tomado banho...quem me deu banho?" E Laís, olhando bem nos olhos dele: "Eu, né pai...quem lhe daria banho?" "Mas você me ensaboou, me lavou?" "Sim...tudo!" "Tudo, filha?" "Tudo, pai! Foi muito legal". Tomaram café saíram pra ir no Parque das Águas. Pouco se falaram, mas cada um pensou, à sua maneira, no que havia acontecido. Ele, Diogo, imaginando sua pequena menina lhe dando banho. Ela, Laís, lembrando que havia tocado de leve no pau de seu pai. Não queriam tocar no assunto, mas foi inevitável! Logo Diogo disparou:
- Laís, me conta...você me deu banho, como assim? Me lavou, me lavou todo, inclusive meu...
- Sim, pai...lavei! banho é banho!
- Mas você me tocou, sabe onde...tocou?
Laís, querendo apimentar a conversa: - Sim...tudo!!!
Diogo ficou sem graça, mas continuou a pensar na situação, enquanto Laís passou fantasiar sobre tudo, torcendo até que um novo porre acontecesse para, de novo, dar banho em seu pai.
Ao final da tarde, Diogo meio inconformado com o que houve, tentou conversar com sua filha que olhava fixamente para o pai. "Filha, você viu seu pai sem roupa...aconteceu alguma alteração em mim?" Laís respondeu afirmativamente com a cabeça, mas tranquilizou (de certa forma) Diogo dizendo: "Pai, acho que isso deve ser normal, eu vi sua coisa, lavei, achei normal. Sou sua filha e acredito que seja a única mulher na sua vida. Só não me trata como retardadinha, tá?"
Ele tentou argumentar, mas Laís foi pro banheiro, tomou um banho e foi pro seu quarto. Pouco depois, Diogo foi ao quarto da filha, que estava de camisolinha de coraçãozinho, sentou-se na beirada da cama e afagando as costas dela, tentou argumentar: "Desculpa, filha, você não é retardadinha...já é uma linda mocinha, ganhando corpo, ficando cada vez mais bonita..." Laís reagiu: "Pai, não enche, não me trata assim! Eu tenho sentimento e curiosidade e você mente e vai visitar aquela casa de mulheres, pensa que eu não sei?" Diogo se assustou e tentou negar, mas em vão. Continuou a massagear as costas da filha, seus cabelos, mais uma vez suas costas e suas pernas. "Filha, não faz isso!" Aos poucos, Diogo sentiu uma ereção. Sua filha era novinha, mas tinha um lindo corpo em formação. Por sua vez, Laís, deitada de bruços, sentia algo estranho com os carinhos do pai, chegando a ficar molhadinha. Num movimento, ela se atirou no colo do pai, deitando em seu ombro e pedindo carinho. Diogo já não conseguia controlar sua ereção e nada disse, continuando a massagear os braços e as pernas de sua pequena Laís. Ela, sentindo a ereção cutucando a sua empinadinha bunda, passou a se remexer, como por instinto. As coisas estavam ficando mais claras entre pai e filha. Diogo beijava a menina no rosto, na orelha e ela soltava pequenos gemidos. Aos poucos, ele foi tocando entre as pernas da filha, verificando a excitação dela. Laís, de leve, abriu suas pernas, permitindo os carinhos do pai. Não teve jeito...Diogo colocou a menina na cama, levantou sua camisola e passou a sugar aquele par de pequeninos seios, deixando a menina tonta de prazer...o primeiro prazer real em sua vida. Diogo tirou a camisolinha de coraçãozinho de sua filha, assim como a calcinha dela, tateando com muito cuidado a xotinha dela, que delirava. Abriu-lhe as pernas e passou a lamber com carinho a xaninha da pequena Laís, que segurava a cabeça do pai entre suas pernas, não demorando para ter um, dois, três orgasmos. Já enlouquecido de tesão, Diogo virou a menina de bruços, colocando um travesseiro na altura da cintura, tirou a bermuda e se posicionou atrás dela, deitando cuidadosamente sobre sua filha, fazendo movimentos com seu pau na bundinha com marquinha de biquini. Ela de enlouquecer! Diogo queria muito comer aquele cuzinho e logo se manifestou: "Filha, deixa eu enfiar nesse bundinha, deixa?" Bem, Diogo não tinha lá um membro enorme. Era de tamanho médio, mas sabia que podia meter naquela bundinha arrebitada. Laís, cheia de desejos e curiosidades concordou: "Enfia, pai, confio em você, pode enfiar em mim!" Diogo logo debruçou o queixo e lambeu aquele buraquinho virgem e apetitoso, untando com bastante saliva, de forma a facilitar a penetração. Colocou a ponta de seu pau na entrada do cuzinho da filha e foi empurrando bem devagar. Laís, mais corajosa do que se esperava, só dizia: "Enfia, pai...tá bom, tô gostando, enfia!" E Diogo foi deflorando aquela linda bundinha, socando cada vez mais forte. Laís se abria para receber mais e mais o membro do pai e, num estrondo de prazer, os dois gozaram juntos!
Os dias se passaram e Laís quase que implorava para que seu pai a enrabasse e assim, quase todas as noites, pai e filha transavam, viciando a pequena e valente Laís, na arte de tomar no cú. Ela sentava, rebolava, dizia palavrões e os dois - dia após dia - se acabavam. E assim foi...pai e filha, vivendo um para o outro, satisfazendo um ao outro, mas só na rica, empinada, bronzeada e deliciosa bunda de sua filha. Um prazer sem fim...

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Comentários


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dom juan Comentou em 23/01/2014

Belo conto. Já votei. Escreva outros.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mariocesar

Nome do conto:
Minha Filhinha...Quebrando Tabus! (VERÍDICO)

Codigo do conto:
41539

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/01/2014

Quant.de Votos:
24

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