Eu, meu irmão crente e sua namorada (Depravação!)

Olá a todos! Voltei pra contar como tudo acabou entre mim, meu irmão e minha cunhada.
Como disse antes, meu nome é Hello, uma loirinha muito safada por sinal, irmã de Edú e cunhada de Jane, a namorada de meu mano. Os dois continuam sendo crentes e freqüentando a Igreja, porém “rezando” direitinho na cama comigo.
Todas as quarta, sábados e domingos, o casalzinho ia para a Igreja e depois do culto vinham pra nossa casa, onde sem dizer muita coisa, ou quase nada, íamos pra cama e era o maior festival de chupação.
Passados pouco mais de um mês da nossa “estréia”, minha mente diabólica já queria ir mais longe, apesar das recusas do meu mano e da indecisão de Jane, que queria, mas tinha medo de avançar ainda mais em nossas práticas sexuais. Eu estava sem namorado e, portanto, com tempo para arquitetar os mais mirabolantes planos para envolver ainda mais nossa relação a três. E busquei colocar em prática o mais depressa possível!
Mais uma vez, minha cunhada Jane veio pra minha casa antes do meu irmão chegar do trabalho. Procurei envolvê-la da melhor forma possível, destacando como ela estava bonita e cheirosa naquela tarde de sexta feira. Como estava meio quente, chamei ela para um banho. Entrei no chuveiro e ficamos conversando, mas ela não entrou no box. Molhada, comecei a me tocar e gemer e ela me olhava, louca pra entrar, mas resistia! Num dado momento quase que implorei pra ela entrar e ela finalmente cedeu. No chuveiro, não dei trégua...cai de boca naquela xotinha linda que ela tem e quase perdia língua de tanto chupá-la, com tesão e com vontade. Deixei minha cunhadinha totalmente louca! Já estávamos deitadas no Box, que é bem grande e ensinei a ela um 69 de fazer inveja. A louquinha crente uivava de prazer e gozo e eu também. Chupava e dedilhava minha cunhadinha de bunda roliça, de xotinha doce e de peitos durinhos...uma graça de menina, que só perdia pro meu irmão, meu tesão total!
Depois de gozarmos muito, saímos do chuveiro e ficamos enroladas de toalha, no meu quarto. Tentava convencer Jane de permitir que meu irmão metesse naquela bunda, prometendo que ela ia no céu de tanto prazer. Ela dizia: “Quero casar virgem, Hello...já acho uma loucura tudo isso que a gente faz. Isso é obra do capeta!” eu olhava pra ela e retruquei: “Janinha, Anjo...na bunda você só perde prega, não virgindade. Você mesma viu a loucura do Edú comendo meu rabo. Se ele come o seu...vai à loucura! Isso só vai fortalecer a relação dos dois.”
Jane abaixou a cabeça pensativa e me olhava de canto de olho, como se tivesse ao mesmo tempo aceitando e reprovando minha idéia. Passei a alisar seus cabelos. Me aproximei mais, sentando mais perto na minha cama, iniciando uma séria de beijinhos e mordidinhas em sua orelha. Jane era crente mas é quente! Vai gostar de sacanagem assim na puta que pariu! Logo a bichinha gemia e me apertava os peitos. Nos envolvemos num beijo na boca, numa troca de saliva e chupação simplesmente deliciosa!
Logo Edú chegou e foi entrando, pegando as duas na cama, se lambendo. Pra ele era uma cena deslumbrante. Sua irmã e sua noivinha, duas meninas/mulheres lindas, tesudas e disponíveis pra ele, fazendo amor. Demais pra qualquer homem comum e viril.
Mais que depressa, Edú se desfez das roupas e caiu no meio de nós duas, num festival de línguas. Abocanhei aquele pau gostoso de meu mano e chupei com vontade, enquanto ele chupava os peitos deliciosos de sua querida. Chupões, linguadas, dedadas...o tesão tomava conta do quarto, até chegar ao máximo. Eu mesma posicionei Jane pra ficar de quatro. Lambi o cuzinho dela, deixando bastante saliva. Beijava mei irmão na boca, enquanto ia posicionando aquele caralho no olhindo do cú da minha cunhada. Bem devagar, aquele pau foi invadindo ela, que parecia não sentir dor, mas um prazer indescritível! Deixando de lado os vocabulários simples, Jane disparou com a depravação total, gritando “Me come, arrebenta meu cú, me arregaça de vez, me arromba o rabo, vai que vou gozaaaaaarrrrr!!!” Minha cunhadinha gozou muito com um mastro enfiado no rabo. Que delícia de cena. Enquanto isso, meu irmão não parava de bombar aquele rabo, mas...e eu? Eu também queria sentir aquela pica incestuosa dentro do meu cuzinho rosadinho. Fiquei de quatro ao lado da Jane e implorei pro meu irmãozinho dar umas bombadinhas na minha bunda, que chamava por ele. Mais que depressa ele tirou o pau do rabo da minha cunhada, aproveitando que o meu já estava untado, encostou e meteu de uma só vez aquela torinha deliciosa até o talo. Edú socava meu cuzinho com muito tesão, força e rapidez. Parecia que ia gozar, tanto quanto eu. Poucos minutinhos e nós dois, ao mesmo tempo, explodimos num gozo maravilhoso, intenso, enquanto minha cunhada beijava efusivamente minha boca! Que foda!!!
Pois é, naquela sexta feira a putaria entrou noite a dentro e esquecemos até mesmo de comer. No dia seguinte, pela manhã, mais foda, mais começão de cú, mais chupação, todo tipo de sacanagem. Só faltava colocar as duas bocetinhas no jogo, mas aí eu conto depois.
De tarde, Edú e Jane...meu irmão e minha cunhada...casal apaixonado, banharam-se e colocaram suas vestes mais compridas e fora pra igreja. Do portão, via os dois, de braços dados e pensei: “Quem vê, nem imagina...Tesão de irmão...tesão de cunhada!” Senti uma coisinha, coloquei minha mão discretamente na bunda e reclamei baixinho...”Ai, to com meu cú ardendo!”