Eu, meu irmão crente e a sua namorada!

Olá! Meu nome é Hello, tenho 18 anos, sou branquinha, tipo filha de poloneses, loira, 1,65cm, 55k e minha principal diversão é atazanar o juízo do meu irmão gêmeo, Edú, também loiro, 1,75cm, com uns 82k e...evangélico. Ele é do tipo certinho, fraquentador da Igreja e faz parte da bandinha deles. Eu já não sou ligada muito nisso. Nossos pais faleceram e hoje moramos na casa que eles construíra e ambos trabalhamos.
Meu irmão vive a me dar conselhos, tenta me arrastar pra Igreja, mas eu fujo, já que não quero deixar de ter minha liberdade. Atualmente meu irmão namora com uma moça da Igreja e eu terminei meu namoro. Mas o que eu não termino é com as brincadeiras com meu irmão, que fica puto da vida, mas no fundo ele leva numa boa, já que somos apenas nós dois.
Certo dia, meu irmão estava no trabalho e eu de folga, em casa. Lá pelas 10 da manhã, alguém bateu palmas no portão. Fui ver e era minha cunhadinha Jane, crente. Deixei ela entrar e ela procurava pelo namorado. Sabendo que ele não estava, sentamos na sala para conversar. Eu usava uma camisola, sem sutiã e bem curta. Já ela, uma moça morena, de cabelos negros e longos, 1,60cm, com uma bela bunda, sava aqueles vestidos mais longos e de cabelo preso como rabo de cavalo. No fundo ela queria conversar e tentar me converter, falando de religião, etc e tal. Eu fingia que ouvia quando me estalou uma ideia: "Vou comer essa garota!"
Logo comecei a olhar pra ela com um olhar sedutor, mordiscando meus lábios e passando levemente minhas mãos em minhas coxas. Ela, meio aturdida, continuava a falar da Igreja, mas senti que estava perturbada, inquieta, não sei se gostando ou não do meu comportamento.
De súbito, interrompi ela e perguntei: "Você já transou?" ela arregalou os olhos e respondeu "Eu não! Nunca!" Eu insistia e a conversa veio para o meu lado: "Mas você tem 18 anos, é linda, tem um corpão bonito...não tem vontade de levar uns amassos? Não é possível..." Ela já estava toda desconsertada, mas não parava de fitar minhas coxas e minha calcinha que aparecia bem debaixo da camisola. "Veja, Hello, eu nunca fiz sexo e quero me guardar pro seu irmão, quando a gente casar!" e eu: "Mas não sente vontade? Não sente aquele calorzinho gostoso entre as pernas, um desejo...o que vocês fazem?" Ela, meio sem jeito, não recuou: "Ah, a gente conversa, anda de mãos dadas, se beija, mas tudo sem exageros." Eu insistia: "E nos beijos não dá aquele calor, aquele desejo, aquela vontade dele te tocar?" Ela emudeceu e não parou de me olhar. Silêncio! De repente ela solta: "Por que, Hello? Você quer me tocar, é isso? Perece que você é que está com desejo em mim!" Eu respondi sinicamente "Hum...não seria mal dar uns beijos nessa morena linda, nessa boca carnuda e conhecer esse corpo escondido por essa roupa comprida!" Mais uma vez, silêncio...Jane se levantou e eu levantei junto. Ficamos frente à frente e eu ataquei, sem pena, dando-lhe um beijo na boca, não tão correspondido. Ela estava ofegante, mas não parava de me olhar. Não sabia o que fazer. Me aproximei mais uma vez e, bem devagar e cheia de dengo, beijei-a de novo na boca e ela, aos poucos, foi aceitando. Beijei seu pescoço, apertando seus seios médios e sua bunda, aliás, bem arrebitada. Num instante, fiz ela se recostar no sofá, levantei aquela saia que parecia uma cortina e dei de cara com uma xota muito bonita debaixo do calção dela. Mordi por cima da calcinha, lambi e ela já arfava e estava imóvel, de pernas abertas. Bem...se tinha ido até ali, precisava continuar! Puxei a calcinha dela e a arranquei. Passei a dar várias linguadas no grelinho dela e ela apenas segurava minha cabeça. Aquilo me deixou com um enorme tesão e pedi pra tirar a roupa dela. Num instante estávamos as duas, nuas, a crente e eu, rolando pelo tapete, uma chupando a outra com loucra. Gozamos muuuuito!!!
Já sem aquele papo de evangélico, conversamos melhor e resolvemos que ela devia forçar a barra com meu irmão, já que ele era absolutamente virgem! Ela me respondeu que não podia fazer isso, não tinha como e pediu minha ajuda. Resolvemos aprontar pro Edú.
Num sábado à noite, após o culto, eles foram pra nossa casa. Eu, diabólica, fiz um suco de laranja e coloquei vodka, só um pouco, pra desinibir os dois. Eles beberam, acharam o gosto meio estranho mas não desconfiaram. Logo, ambos já estavam mais sorridentes. Foi quando a festa começou!
Sentei no colo do meu irmão no sofá. Jane estava ao seu lado e eu dizia: "Eduzinho...já percebeu como sua noivinha é linda. Olha essa boquinha de beijo dela...olha esse corpo lindo, cheio de desejo!" Jane estava estática, mas não tirava os olhos de nós. Edú, petrificado, mas parecia babar, só de pensar. Senti que o pau do meu irmão enrijecia na minha bunda e passei a me mexer, fazendo ele olhar pra namorada e mostrando a ele seus atributos que, por sinal, são mágicos! Jane - pude sentir - beijava gostoso, tinha um gostinho doce, cheirosa, uma delícia. Por sua vez, meu irmão era um pedação de homem, lindo e pelo que eu sentia na minha bunda, tinha um belo cacete! Bebendo mais e mais suco (batizado com vodka) ele foi relaxando, mas me olhava e olhava a namorada. Como aquilo parecia não acabar mais, fui radical! sai do colo dele, abri as calças e coloquei minha mão no pau dele. Era...era grande sim! Ele nem reagiu. Coloquei aquilo pra fora, punhetei um pouco e ele olhando a namorada e resolvi cair de boca naquela rola linda! Chupei e chupei e convidei Jane pra festinha. "Vem, cunhada...chupa o pau do seu namoradinho. Vamos deixar ele maluco!" E Jane, sem titubear, abocanhou com tal fome o pau do meu irmão que eu pensei que ela ia amputar ele tudo com uma bocada só. Já a essa altura tirei a blusa do meu irmão que virava os olhos, sendo chupado pena namorada e pela irmã. Assumi a felação e mandei ela tirar a roupa, onde ela obedeceu prontamente. Puxamos de vez as calças do Edu e sua cueca. Em menos de 3 minutos, estávamos nús, num festival de beijos e chupadas, apertões de todas as formas.
Como eu estava no comendo, puxei os dois para o meu quarto, com cama de casal e ali fomos às nuvens! Como não existia preservativo na minha casa, a coisa toda rolou "no pelo", como se diz na gíria. Mas o medo de uma gravidez também era grande. Porém o show de chupação foi adiante. Ensinei meu mano a lamber a xotinha da Jane, que subia pelas paredes, enquanto eu mamava nos peitos lindos dela. Mas ele queria fuder...e fuder muito, já que o "lacre" foi quebrado. Jane não podia perder a tão conservada virgindade dela...eu não podia correr o risco de meu irmão, sem experiência, gozar dentro de mim e me engravidar. Porém, tudo isso não impediu que nossas línguas percorressem um o corpo do outro, de maneira frenética e enlouquecida. Por fim, eu que já não aguentava de tesão, me coloquei de quatro e mandei meu mano colocar na minha bunda. Disse a Jane pra conduzir o pau dele pro meu cuzinho e ela obedeceu. Numa estocada só, aquele pau de 18cm estava todo dentro do meu cú e no vai e vem, com poucas bombadas, me encheu de sêmem. Ao final, caímos os três na cama, exaustos!
Agora, todo fim de semana, fazemos nosso "culto ao corpo". Nós 3, cheios de tesão.

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Comentários


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bianor Comentou em 24/01/2014

Ótimo conto gostei muito pena que não tem fotos e publica a continuação quando vc tirou o cabaço da namora e da irma pq vcs passaram a usar camisinha

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escopiao Comentou em 23/01/2014

Maravilhoso mulher tem é que fuder mesmo.

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Adoro-coroas Comentou em 23/01/2014

Para bens que irma deliciosa e bem cachorra eu tenho uma assim abraços votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mariocesar

Nome do conto:
Eu, meu irmão crente e a sua namorada!

Codigo do conto:
41556

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/01/2014

Quant.de Votos:
48

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