Sou Líria. Tenho 18 anos. Sou baixa, tipo 1,58cm, cabelos negros até quase à cintura. Sou morena jambo. Eu, meu pai e minha tia, irmã de meu pai, moramos num sítio, um pouco distante de tudo! Meu pai é agricultor, homem de estatura mediana, corpo magro mas forte, cabelos castanhos e jambo como eu. Todos temos nossos afazeres no sítio. Meu pai e minha tia trabalham no campo enquanto eu cuido da casa, lavo, passo e faço a comida. Um dia percebi que meu pai olhava minha bunda, enquanto eu colocava a mesa do jantar. Tudo bem, tinha uma bunda roliça, empinada, mas meu pai olhar...era estranho! Falávamos pouco, não tínhamos muitas conversas e nossa casa era silenciosa. Os dias se passaram e enquanto eu lavava a louça, meu pai se aproximou e colocou a mão na minha bunda. Nada fez, só encostou. Nos dias seguintes, a mesma coisa. Nós dormíamos bem cedo, já que todos acordavam cedo. Na noite de um sábado, dormia eu em meu quarto e meu sono muito leve percebeu que alguém abrira a porta. Dormia numa cama de solteiro, virada pra parede, vestida com uma camisola comprida. Era meu pai. Ele se deitou do meu lado e passou a alisar minha bunda. Levantou minha camisola e ficou ali, me admirando. Confesso que não sei bem o que senti. Ele passava a mão na calcinha. De vez em quando enfiava a mão dentro dela e alisava minhas nádegas. Ficou um bom tempo ali. Depois, se levantou e saiu do quarto. Isso se repetiu por três dias. No quarto dia, ele fez o mesmo ritual. Só que dessa vez ele abaixou minha calcinha, deixando minha bunda de fora. Sentia um calafrio. Medo, preocupação, tesão, desejo? Não...desejo acho que não! Nesse dia, senti algo grosso esfregando meu cuzinho. Ele secava bem devagar, sem forçar. Confesso que ali, procurei fantasiar que era meu príncipe encantado me dando algum prazer, mas logo caía na real porque o homem que esfregava o pau em mim era meu próprio pai. Não havia nenhuma palavra, só respiração ofegante. De repente ele parou e saiu. Fiquei confusa, meio aliviada e meio decepcionada, não sei explicar. Porém, no dia seguinte, ele voltou. Deitou-se, levantou minha camisola, tirou minha calcinha toda, colocou pra fora seu membro e abriu minha bunda dirigindo aquele cacete na portinha do meu cú. Estava lambuzado com alguma coisa, que parecia banha, acho. Ali ele foi forçando, forçando, até que entrou. Dei um gritinho bem baixo, pois doeu! E ele foi forçando a entrada e eu não me mexia. Parece que colocou tudo, pois senti seus pelos encostando na minha bunda. Ele fazia um “põe e tira”, me deixando dolorida e com um leve prazer, até que senti uma boa quantidade de um líquido morno dentro de mim. Ele gozou! Meu pai não me tocou com as mãos, a não ser nas minhas ancas, para ajudar no vai e vem. Nada disse, em mais nada me tocou. Apenas me fodeu a bunda, gozou e saiu. Na outra noite ele voltou. Eu já o esperava. Ansiosa, com medo, com tesão, com tudo isso! Deitou-se e de novo, mirou meu rabo e enfiou tudo. Só que dessa vez ele foi mais forte, socou com mais vontade, mexia meus quadris com mais força também e eu ouvia sua respiração acelerada, enquanto aminha era a mesma coisa. Eu estava gostando! No terceiro dia, tudo igual e ele, ora fodia bem devagar, ora fodia bem forte. Desta vez, quem gozou fui eu! Ah, senti uma explosão dentro de mim. Tinha vontade de dizer “mete, pai, mete com raiva na sua filha!”, mas me contive e mantive o silênci. Minha compensação é que ele demorava pra se aliviar e eu passei a desfrutar daquele momento, com o caralho do meu pai dentro do meu rabo, me arregaçando! Gozava, sem pudor, mas em silêncio. Depois que ele acabava e saia, ainda tinha tempo pra me masturbar. Era ótimo. Nas manhãs, nenhuma palavra sobre o assunto. Nenhum olhar, nada! Minha tia nada percebeu, nada falou. Eu...bem eu esperava a noite, pois estava viciada em tomar no cú! Ainda que eu tivesse vontade de explodir e falar besteiras, me contentava com o silêncio de nós dois. Em nenhum momento ele veio por cima de mim. Só de ladinho. Me bastava...eu queria apenas sentir aquele mastro dentro de mim, socando, me fazendo de puta! E vem sendo assim, quase todos os dias...numa trepada silenciosa, numa foda gostosa, onde minha bunda era o prato principal dele e onde a piroca dele, era meu alimento noturno. Tudo, num silêncio nada inocente! Se gostaram, votem, pois meu interlocutor escreveu direitinho o que passei pra Le! VOTEM!
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