-Gina meu amor, nem a noiva será capaz de superar a sua beleza.
Agora me digam: qual a mulher que não se derreteria ao ouvir isso? Claro que eu me desfiz em sorrisos e dei-lhe um beijinho de leve, ele sorriu e disse que estava longe daquele beijo ser como ele queria, demos nossas mãos e nos encaminhamos para o interior do salão. O clima era completamente descontraído e festivo, cheio de gente bonita e alegre. Nós começamos a circular entre os outros convidados e muitos olhares recaíam sobre o meu vestido, que além da cor exuberante caía como uma luva sobre meu corpo realçando meus pontos fortes, bumbum redondinho, coxas grossas, seios médios e firmes. Preciso dizer que Tony estava um tesão com seu terno cor de chumbo, camisa cinza-claro e gravata no mesmo tom do meu vestido, sem falsa modéstia estávamos de chamar atenção. Divertimos-nos muito, conversamos com amigos queridos, bebemos, dançamos e entre uma coisa e outra demos nossos amassos, escondidinhos em algum lugar mais escuro e reservado ou mesmo na pista de dança, quando o clima “esquentava muito”. Lá pelas tantas da madrugada Tony me chamou para acompanhá-lo até o banheiro e depois caminhar pelos jardins para tomarmos um pouco de ar fresco. Pedimos licença às outras pessoas que estavam na mesa e nos encaminhamos até o banheiro, ele entrou no masculino, eu no feminino. Demorei um pouquinho, pois aproveitei para retocar a maquiagem. Quando sai Tony estava num local mais afastado sentado em uma poltrona. Fui até onde ele estava e o encontrei relaxado com a camisa por fora da calça, sem o paletó, a gravata frouxa, nem bem cheguei perto e ele foi dizendo:
-Passei a noite toda desejando lhe comer Gina, venha aqui pertinho de mim.
Três passos me separavam dele, transpus aquela pequena distancia e quando o olhei ele estava com o cacete para fora da cueca, rijo e pulsante, demonstrando seu querer. Lambi os lábios e ele mais uma vez falou:
-Agora eu dou as ordens e você obedece. Ajoelhe aqui e chupe meu pau, do jeito que eu gosto, com toda putaria.
O que me restava fazer? Obedecer. Ajoelhei aos seus pés, peguei seu pau e comecei a chupá-lo com gula.
Lambi e suguei membro e saco enquanto ele me olhava e acariciava meus seios que haviam saltado para fora do vestido. Fazia boquete e batia punheta simultaneamente, mas ele estava decidido a ser o condutor daquela foda.Tony me ordenou que tirasse a calcinha lentamente, sem tirar o vestido, só levantando-o, era para eu rebolar e me oferecer como uma puta para ele e depois sentar no seu pau.
Receber tais “ordens” estava me deixando mais excitada. Levantei o vestido, prendi-o no decote e fui tirando a calcinha devagar conforme ordenado. Já sem calcinha me mantive com as pernas entre abertas e rebolando de um lado para o outro, me curvando e deixando minha bunda abertinha para ele. Tony se tocava e dizia:
-Assim mesmo minha putinha, adoro quando você se exibe como uma vadia, como uma cadela no cio. Mostra essa buceta linda para seu macho, mostra.
Ele falava e eu me derramava em mel. Curvei o corpo, levei os dedos a buceta e depois a boca, provando do meu sabor. Ele adorou!
Em seguida deitou-se no tapete e me mandou ficar por cima dele, chupando seu cacete enquanto ele chupava minha xana. Começamos o mais louco meia nove das nossas vidas, a situação era inusitada, estávamos numa festa e com o tesão a mil.
Mamei aquela pica que tanto prazer me dá, sem descanso e Tony só dava as ordens:
-Agora minha vadia linda você vai abrir a bundinha e eu vou lamber sua bucetinha e cuzinho.
Eu só obedecia, gemia e chupava aquela delicia de cacete e suas bolas. Tony não se satisfez só em me chupar, agora ele metia um dedo na minha xoxota, outro no meu cu e sugava meu grelo, senti ondas de calor me invadir e meu corpo tremer quando gozei na sua boca, rebolando no seu rosto, agarrando sua pica. Tony não me deu descanso, colocou-me no tapete, mandou que eu mantivesse as pernas flexionadas acima do corpo para que ele tivesse a visão perfeita dos meus buraquinhos e que agora ele ia foder os dois e me dar um banho de porra. Fiquei exatamente como ele disse e ainda esfregava meu grelinho inchado enquanto Tony metia, socava, bombava, e fodia meu cu e buceta e dizia que eu era a puta perfeita, além de gostosa e fogosa ainda era obediente e não cansava de levar rola. Depois de tantos elogios sabe o que aconteceu? Ele me batizou com sua porra quente e grossa, recebi seus jatos na xoxota e na barriga e enquanto ele me banhava eu passava os dedos e lambia o meu alimento preferido: o gozo do meu amor, do meu homem. Adorei a festa, adorei receber ordens, me sentir dominada.
nossa q tesão adorei
Uii .. excitante menina... amei os detalhes .. pois como leitora e contista também sei quão necessário se faz cada detalhe , pois quando fazemos o papel de leitor, passamos a imaginar cada cena e a desenhamos em nossa mente que reflete de imediato em nosso corpo .. Adoro está no cio .. parabéns .. BEIJOS EM FORMA DE LAMBIDAS,MELL
Nossa que conto delicioso. Quero vc assim. Que delícia.